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Um conto erótico de Gui Real
Categoria: Heterossexual
Contém 2001 palavras
Data: 03/12/2024 07:47:20

Eu amo meu marido.

Eu estava com o pau do meu amante na boca, cabeça vermelha como gloss de cereja, saco pesado, testículos lá em baixo peludos, ele todo era peludo, tinha asinhas de pelinhos nas costas, meu marido falava que fez o portuga se viciar em mamar pica e dar o cu, o cara fica vermelho e diz que era verdade, mas ia valer a pena para poder meter em minha bocetinha bochechuda.

Tenho lábios vaginais gordinhos, inchados, faz uma patinha de camelo quando vou a academia, tenho de usar sempre um protetor ou dois para disfarçar, mas nem sempre é possível, dependendo dos exercícios dá pra ver. Meu marido segura com o polegar e o indicador as duas bochechinhas antes de bater em minha xoxota e me chupar. Ele estava mostrando ao nosso amante como fazer, duas palmadinhas e me chupar, colocar um dedinho de vez em quando e escolher se prova do meu suco ou se me dá para provar, adoro gosto de buceta, da minha mais que de qualquer outra, ele também chupa meu cu enquanto meu marido chupa o cu dele, eu mal podia crer.

O cara sobe me beijando meu marido me dá seu pau para chupar, o meu amante chega em meus seios, estou nervosa, sei que estou prestes a gozar, ele deixa seu pau do tamanho do de meu marido, da grossura do de meu namorado (muito bom, mas inferior aos dois), ele me beija, depois pega o pau de meu marido e empurra na própria boca, eu encaixo aquela rola na minha coninha (ele só chama de cona, que lindinho), eu começo a me desfazer, mas aprendi a resistir, meu marido o empurra e manda ele me foder direito, dá um tapa e outro e outro e outro na bunda de meu amante que me beija e eu sinto seu corpo pesado, me agarrou em seus pelos, meu ursinho. Meu macho o puxa pelos cabelos e pelo ombro, é sua vez, meu marido entra e diz que ele deixou um buracão, olha pra ele e diz que fez um belo serviço em mim, meu marido cala minha boca, percebe minha tortura e ordena que eu goze, eu grito como uma louca, eu estou alucinando, que orgasmo!

Meu marido diz que eu me recupere, me faz chupar os dois pouco tempo depois, dentro de mim antecipo outra felicidade, finalmente eu haveria de foder o cu de um homem, meu marido beija o outro e depois de um puta de um beijo, abre a boca dele com as duas mãos, cospe várias vezes em sua boca e fala que ele também é sua putinha. O português se deita e eu sento em seu pau, rebolo, passeando as mãos em seu peito, belisco seus mamilos grandinhos, meu marido enfia o pau na minha boca e me faz babar intensamente, engulho, ele recolhe minha babá e passa em meu cu, me arromba, aperta meus peitos e firma a mão em minha garganta, diz que faltava uma pica em minha boca, era tudo o que eu queria, não aquela noite digo a ele, digo que não faltava nada, me bastava ele e somente ele, mas ele me encoraja a procurar outras aventuras. Ele sai de mim e levanta as pernas de nosso amante, segura pelos tornozelos e levanta abertas como uma tesoura, mete no cara por um tempo, a posição me obriga a deitar sobre o portuga e ele arruma meu cabelo e me beija, diz que sabe que sexualmente esse é o zênite de sua vida, nada mais seria tão bom quanto fazer amor com meu marido e eu.

Meu marido diz que está metendo no rabo dele, não era fazer amor, o rapaz ri e diz que estamos (meu marido e eu) fazendo amor, até quando falamos um sobre o outro é fazer amor, era impossível estar tão próximo de nós e não sentir bastante disso. Caralho, isso era forte, eram forte as sugadas do portuga em minhas tetas, suas mãos sapateando as bochechas de minha bunda e brincando com meu cu recém comido.

Meu marido volta a me puxar, me joga ao lado do portuga e se deita sobre ele o fodendo e lhe dando um puta beijaço, se ergue, lhe dá um tapa no rosto, o nosso amante ri, estou de acordo, meu marido se desencaixa dele, diz que ele queria ter duas picas e comer o portuga e eu, mete em minha xoxota, me beija, pega o pau do seu amigo e traz para eu mamar, observa a cabeça daquele vermelho rosado, digo que prefiro a cor da pica do doutor, meu marido ri com meu deboche, sua pica irmã, faltava ela naquela cama, era essa a que faltava, os dois se alternam entre meter em minha cona ou em minha boca, se acariciam, se beijam, meu marido ofende verbalmente o portuga e lhe bate com murros quase inofensivos em seus ombros, naquele peitoral, o meu amante afunda o rosto no pescoço de meu macho, diz que não fosse a viagem seria uma pessoa sujeita a nós dois pelo tempo que quiséssemos. Tiro as bolas dele de minha boca, pergunto se ele estava se entregando como escravo sexual, ele diz que não, como escravo mesmo, não fosse seu compromisso com a mãe se submeteria a nós dois, eu digo que não daria certo nunca, isso ia mexer com meu casamento, e eu não quero nada que possa mexer na minha estrutura, eu só mexeria na base de meu casamento se fosse para incluir o doutor, e mais ninguém.

Mandei ele ficar deitado que eu queria chupar o rabinho dele, que delícia de bunda, cabeluda, coisa de macho, eu estava fora de mim, se minha língua não estivesse dentro do buraco que meu marido deixou e punhetando ele era porque eu estava mamando uma pica veiuda e linda com dois dedinhos dentro daquela cuceta. Meu marido descansava mexendo no pau lentamente, me observando, o cheiro de putaria era maravilhoso, suávamos e nossos corpos brilhavam no lusco fusco do quarto.

O meu amante diz que quer gozar, eu queria sentir o gosto dele, nada amargo, era uma coisa salgada mas não inteiramente, tinha algo doce como um adoçante ou uma lágrima, eu estava me convertendo em sommelier de porra. Me deitei sobre meu amante e fui despejar a porra dele em sua boca, ele adorou dividir aquilo comigo, a cabeleireira não gostava de porra, cada loucura que a gente se depara... Aquele homem me beijava e doávamos e roubávamos a gala dele de uma boca a outra, meu marido veio e colocou a ponta da cabecinha de sua pica nos meus lábios e propositalmente sujou meu rosto inteiro, o portuga me lambia como um gato enquanto eu deixava limpa a pica do meu homem. Sou virada para cima, os dedos de meu homem entram em minha buceta, ele esfrega os dedos em forma de gancho no meu ponto G com alguma pressão e bastante pressa, eu gozo com sua mão tapando minha boca, sua mão molhada entra na boca de nosso amigo.

O correto seria dizer que fomos tomar banho, não fomos. Ficamos sujos deitados com a cabeça no peito de meu marido, acreditamos que logo depois do cansaço a gente ia levantar e ir para a ducha, não aconteceu assim, eu queria saber quantas vezes ambos se encontraram sem mim, dois copos de álcool entre eles e meu namorado, uma ida ao motel para poderem se entrosar, nada rolou entre os três, ficaram vendo pornô e batendo uma, depois meu marido o levou para uma volta de carro, no estacionamento do shopping rolou os primeiros beijos e um boquete, segunda ida ao motel com meu namorado os dois fizeram com o portuga, tudo isso em quase três meses, tudo porque o portuga queria comer minha boceta e eu quero três rolas em mim, a cabelereira soube depois do primeiro boquete, se disse contra, disse que o marido podia virar gay, ninguém vira gay, as pessoas tem seus interesses por um tempo, esfriam esquentam, o que a vida quer de nós é coragem para realizar desejos.

Me sinto a intelectual citando autores.

Enfim eles contavam sonolentos e eu ouvia igualmente cansada, dormimos assim. Acordei com o portuga me tocando o rosto e desejando bom dia, levei dois segundos para lembrar, me acalmei em dez, ouvi o barulho da ducha, peguei o celular, quase cinco da manhã, fui ao banheiro, pedi para o portuga esperar, expulsei meu marido que se enxugava, me higienizei e isso é privativo. Votei e liberei o banheiro para o portuga, beijei ele, ele entrou e também foi se higienizar, meu marido disse que só topou porque não se vê o mesmo patamar que o portuga, porque é temporário, porque vai ser uma memória como as férias que ainda vamos ter no Caribe, não é pra viver lá, é experienciar e deixar ir, fixo em sua vida só o doutor e eu.

Estávamos um pouco afastados da porta do banheiro quando o outro abriu, pergunta se podia tomar uma ducha antes de mim, ele era rápido, de forma alguma, iríamos tomar banho juntos enquanto a banheira enchia, tomamos banho, depois relaxamos na banheira, o corretor fazia covinha nas bochechas quando ria, meu marido confessou que adorou a noite, por ter sido com ele, por ele ter aceito seu nervosismo, sua brutalidade, eu estava sentada de costas para meu marido e nosso amigo estava de frente para nós, a água estava morninha e não ia demorar tanto para esfriar.

Eu passava o pé no peito de meu amante, lamentei ele ter de ir, ele disse que ninguém lamentava como ele, ainda íamos foder muito e ele ia sair completamente apaixonado por nós três, seus amigos mais intensos, nunca fez uma amizade assim tão rápido e com laços tão intensos, e ele corou, baixou os olhos e disse que não queria ser desrespeitoso, nem isso ia a lugar algum, mas estava completamente apaixonado por mim, sem intensão de fazer nada com isso, sem alimentar e sem sufocar isso, só saber que estava apaixonado, olhei para meu marido e ele sorria para mim e empurrava meu ombro para frente, eu beijei e voltei para meu macho, ele me prendeu firme em seus braços e disse que eu podia ter o que eu quisesse, quem eu quisesse mas quando ele deixasse. Depois de um tempo os três namorando, a vontade de foder voltando, mas a fome bateu.

Meu marido, previdente, trouxe um short jeans e uma blusinha de alcinha para mim, estava nas coisas de nosso amigo, me vesti com aquilo, prendi o cabelo e por falta de um chinelinho, desci de salto, salto alto, short curto, blusinha sem sutiã e cabelo preso. Meu marido era precavido, fez de propósito, puta fora do quarto, eu morria de vergonha, ele me pedia uma xícara de leite, para me ver levantar e ir até o balcão enquanto ele conversava com seu amigo, filho da puta, eu ia zangada, mas por dentro eu me divertia com os olhos dele me desejando. Voltamos para o quarto com lençóis trocados, chupei os dois e dormimos até às nove e meia, nós nos organizamos para ir embora, era sábado, tínhamos mais uma semana.

Na quarta os aeroportos entraram em uma quase pane, voos cancelados, adiados, antes da sexta a Europa em Lockdown, na sexta fomos nós do Brasil. Agora tínhamos um homem estrangeiro, sem trabalho e com pouquíssima grana preso nesse país, em crise por não poder ir embora – sem saída, não queria se envolver conosco. Meu marido lhe dá um murro forte no ombro e ele para, chorando pela catarse não pelo murro, me olha e eu aprovo que saída? Estamos envolvidos, diz meu marido, agora já é.

Porra, eu amo meu marido.

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Olá, leitora, leitor.

A partir desse conto os relatos passam a ter sexo bissexual masculino com mais frequência por isso a história continua na parte homo e bi da Casa dos contos. Acompanhe por lá em breve.

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