Eu amo meu marido.
Ele sabia que eu ficaria histérico durante sua cirurgia, me mostrou a última gravação que te mandou, disse quanto tempo leva uma gravação e me mandou ser detalhista, ele diz que você observa as relações entre as fodas que ele dá e as mudanças na sexualidade dele e nessas outras coisas de seu jeito de pensar e agir. Bem... Benício e eu também achamos que você deve se masturbar ouvindo as putarias que ele fala pra você.
Acho que ele acabou falando de Mateus currando o rabo dele enquanto Daniel o impedia de se mover, isso deixou... (Beni colocou o nome dela de Estela, não quis perguntar a ela se ela aceitaria ou não ter seu nome verdadeiro usado, no bar o nome dela é Pérola, aqui fica Estela), ela fica assustada, mando ela relaxar e escolher quem ia enfiar o pau no cu dela primeiro, porque meu pau é grande, mas Jonas era um arrombador. Estela fica de quatro, Jonas diz que ela não tinha o que se preocupar a prima dela não era inteligente o bastante pra fazer anal com ele, ela ia ter mais essa como mais puta que aquela idiota que o fez de corno. Eu estava de olho no pau dele e ele percebendo, eu estava querendo segurar a rola do moleque, porra, quem era eu quando esse moleque estudava pra o Enem, ele dá um toque na bunda de Daniel, podia ser no ombro mas não foi, diz que estava na hora de revezar, eu passo a ser mamado por Estela, ele enfia com cuidado, diz que já perdeu de gozar dentro e ficou na punheta porque foi afobado e machucou umas bundas por aí, me chama de tiozinho, pergunta se ele faz do jeito certo, digo que sim, ele abre o sorriso e diz que fica feliz em saber que o jeito dele agrada o tiozinho. Todos riem, morro de vergonha, eu havia conhecido alguém como ele há quase vinte anos, Jarbas, o mesmo jeito mando, o mesmo jeito brabo.
Beni levanta diz estar querendo chupar boceta, diz estar frio e nós merecemos entrar, Estela já estava fora do personagem que ela encarnava na boate, Beni e Jonas a cercam, estamos nus e na luz da sala pude ver Mateus nu, ele era o melhor do que podíamos ver no posto de gasolina, nossos elogios fazem ele ficar envergonhado e de pau duro, Beni vê a mesa de madeira maciça e sobe nela, abre as pernas e chama Estela, o casal se beija, Estela se desculpa quando Beni fica incomodado quando ela toca seus seios por cima do top e por baixo da camiseta, Estela se desculpa, leva um tempo mas a puta consegue trazer o veadinho de volta para a vibe, ela desce até a boceta de Beni e Beni diz que homem precisa aprender a chupar xoxota, Beni agradece ao fantasma de Pri por tê-lo ensinado isso, Beni diz que queria passar a energia de Priscila para a boceta de Estela, Estela ficou transformada, parecia uma onça querendo acasalar.
Beni trocou de lugar com Estela, ele a fez segurar os calcanhares, joelhos quase esticados e quadril descolado da mesa, chupou a boceta. Explicou para nós seis onde tocar, como fazer, a intensidade, o que observar, Estela leva dois tapas na cara, Beni cospe nela e manda ela se controlar, dá três tapas fortes no grelo dela e diz que perdeu a concentração ia ter de começar do começo, manda ela buscar água para todos mundo, Estela se levanta meio trêmula ou como se estivesse acordando depois da sedação com uma cara de idiota feliz. Benício sorri condescendente, olha pra cada um de nós e diz que temos potencial. Beni é foda demais. Ele faz Estela deitar da mesma forma que antes, despeja um pouco d’água na cara dela e ela se afoga e engasga, Beni a chama de piranha sem juízo, diz que perdeu a ele e a todos nós, Estela fica será, triste, outra dessa e podia entrar num chororô, Benício chupa um pouquinho como ensinou e manda cada um de nós fazer o mesmo, Estela delirava, sempre quando estava quase gozando Beni lhe dava uns tapas, Estela estava quase em Pânico com vontade de gozar.
Com a lentidão de uma tartaruga Beni sobe na mesa novamente e a beija, a chama de burra e cretina, encosta sua boceta na dela e diz que agora sim ela podia gozar, caralho, eu queria ter boceta, que porra é aquela, sem força, sem pressa e sem esforço, uma boceta encosta na outra e Estela grita de prazer rasga a camiseta de Benício e esfrega sua xoxota contra a xoxota de meu marido, Beni começa a urinar na vadia, ele a agarra pela cintura e bate grelo contra grelo, os sons do impacto, os cheiros eram coisas que eu nunca vou saber descrever, Beni deve e faz a putinha descer e lamber a sujeira que deixou deitada sobre aquilo, uma vagabunda das mais rameiras, pergunta quem era o primeiro a meter, um a um vamos metendo nos dois buracos da putinha que não tinha força pra gemer, Beni dizia que ela perdeu isso, mas tinha outra chance, chama Jonas e diz que ele podia ferrar a garganta da cadela. Jonas sobe na mesa e levanta a vagabunda pelos cabelos, Benício diz que Jonas é seu melhor amigo e que se ela desse uma de madame pra cima dele ia proibir ela de ser fodida por nós, Estela ficou louca disse que ia ser obediente, Noah lhe dá um tapa na bunda que desenha seus dedos manda ela ficar quieta.
Jonas pede autorização a Mateus para fazer Estela vomitar no seu caralho e sujar a mesa, Estela pede a Mateus para ele deixar, era Mateus quem fodia Estela, metia num cuzinho já completamente arrombado, foi incrível, ver Jonas fazer a putinha perder a respiração era só mesmo tempo de terror e pornô, todos queríamos estar no lugar dele, no dela não nem deu tempo de meter nela, gozei me punhetando, mas foi incrível ainda assim, Noah também não aguentou, os outros gozaram dentro dela, Jonas mandava ela fechar a boca ia gozar na cara dela, mas ela era barata demais pra poder engolir a porra dele, a piranha chorou implorando, ele se disse ser um bocó e um coração mole, deu um tapa nela e cuspiu algumas vezes, começou a gozar, aquilo parecia uma mijada, era leite demais. Ela agarra o pau dele com devoção e Jonas pergunta onde podia lavar a cadela, ele sai puxando ela pelo cabelo e ela tenta acompanhar de quatro ou sendo arrastada para o quarto que Mateus indicou. Feitos um para o outro.
Limpar a sujeirada que fizemos foi rápido, a gente ria sobre o acontecido. Daniel disse que tinha medo de ficar sozinho em casa com Jonas, gargalhamos. Uma rodada de cachaça, Beni estava cansado, a gente podia ver a apreensão por trás de seus olhos, Mateus disse onde ele ia ficar com Daniel e comigo, eram três suítes e a master, era uma casa de uns vinte anos, ele não recebia visitas como recebia há quinze anos quando comprou, quando seu caçula não tinham a idade de Jonas, quando a esposa não havia partido com os filhos e o amante para...
Ele pergunta se a gente queria conversar um pouco, não, mas ele queria. Vestidos apenas por nossas cuecas a gente precisava era de banho, ele falou da banheira, Beni nos vendo entrar fica irritado e diz que vai dormir na sala, Noah faz que vai lá, mas Jarbas não deixa, diz que ele precisava ficar sozinho às vezes.
Mateus diz que somos dois casais, Noah e Jarbas um, e Daniel, Benício e eu. Pergunto onde ele ficava então? Noah estava chupando Jarbas em baixo do chuveiro, desligam a água e abrem o box do como assim?
Eu digo que amo meu marido, muito, penso que talvez não sobreviva num mundo sem ele, mas que a presença de Fátima estava se tornando constante, eu lia as mensagens, ela dizia estar apaixonada, esse inferno, a verdade é que eu estava para esquecer que eu não podia simplesmente partir pra cima e arrancar a pica que Fátima mandava para Beni, porra, ficar assediando quando meu homem estava fazendo a transição, lutado contra uma talvez metástase de um câncer anterior, como havia morrido sua mãe biológica, caramba... Chorei pra caramba, chorei de verdade, chorei de medi de Beni estar tomado por uma doença, de ele se desesperar com a transição e fazer uma besteira, de perder o grande amor de minha vida para aquela travesti filha da puta. Noah me pede um milhão de desculpas e pergunta se era um pau como o de Jonas, a gente tenta não rir... Mas era impossível.
Pergunto a Mateus se meu marido confundiu as certezas dele como bagunçou o certo e errado de Daniel, Jarbas e as minhas; olho pra Noah e digo que sabemos que ele amava Jarbas, estava apaixonado, era justificável, Jarbas era a pessoa mais gostosa e linda daquele banheiro, Noah o abraça por trás, Jarbas faz um carinho na nuca do namorado e diz que não estava apaixonado, mas sentia um tesão que só pensava em Noah, e um sentimento de querer dormir e acordar ao lado dele. Jarbas disse que me amava, disse que amava Daniel e Benício, e a gente não perdeu Beni para uma puta sete estrelas como Estela, não ia para uma vaca sem substância como aquela. Mas me pediu para não fazer nada sem conversarmos antes, e não mexer mais no celular de meu marido. Daniel coloca a mão em meu ombro e no de Jarbas e diz que nós três iríamos proteger e cuidar de nosso veadinho. Noah coloca a mão sobre meu outro ombro e diz que somos quatro e não adiantava discutir com ele, tenho de me levantar e beijar aquela boca gostosa de Noah, digo que nunca gostei dele, achava que ia ser um erro ajudá-lo, mas ele era um de nós, ele segura meu pau e diz que nem gay era, mas se eu podia dar a bunda, chupar cacete e continuar sendo macho, ele sentiu menos medo, a gente se beija e ele pergunta se eu sei como fazer Jarbas liberar o anel, Jarbas solta um sorriso lindo e diz que vai tentar novamente, mas não garantia nada, beijo triplo. Mando eles tomarem banho e parar de escandalizar o anfitrião.
Mateus pergunta se podia fazer um estágio, diz que não queria ser um imbecil, mas estava apaixonado por meu marido, adorava jogar conversa fora conosco, achava a nossa família uma sorte, e tinha medo da solidão, tinha medo de seu pau ficando duro quando a gente se beijava na frente dele e de como o cheiro naquele banheiro estava bom, ele diz que Noah e Jarbas já podiam ir pra banheira.
Abro a ducha fria e é como se além do suor e tudo mais, que parte de meus problemas estivessem sendo jogada fora. Daniel altera a temperatura da ducha, me afasta com o corpo e manda eu esfregar suas costas, depois enche a boca com água e esguicha em mim, abre a porta e pergunta a Mateus se ele queria ter intimidade com outros caras sem sexo, diz que ia adorar dar pra mim e pra ele antes de dormir, mas não precisava acontecer, ele nem precisava ser tocado na verdade, não tinha um termo do que pode ou não pode ser feito, nem do que Mateus precisava fazer. Daniel abre a porta do box e Mateus leva um tempinho mas entra, diz que é velho e gordo, se sente estranho entre caras como nós, Daniel responde com um beijo tranquilo na boca. Mateus corresponde ao beijo curto, foi sem querer mas deixo o sabonete cair (clássico, mas involuntário), Daniel diz que eu sou muito putinho.
Porra, eu amo meu marido.