Eu amo meu marido.
Eu estava feliz por ser sábado, pedi para irmos para algum lugar, eu queria poder ficar uns instantes com ele. Ele sugeriu irmos dar uma limpada na casa que era de meus pais, afinal precisava estar limpa para atrair possíveis compradores. Fomos em silêncio todo o percurso, o carro dele ainda era velho, mas era outro, uma Ferrari em comparação ao anterior, estacionamos e assim que eu ia descer do carro ele disse que era o exato lugar onde brigamos pela primeira vez e ele completamente perdido deu um ou vai ou racha e não contava que eu fosse gostar de seu pau e lhe fazer um boquete, disse que naquela hora estava com medo, com muito medo, mas sabia que me amava. Perguntei se ainda amava, porque eu entendia quando ele brigava comigo, mas não podia lidar com essa distância entre nós dois, porque eu preferia a morte a ficar sem ele, e ele tentou me abraçar ainda que os dois estivéssemos com cinto de segurança, ele disse que nunca passou um dia em que seu amor por mim não tivesse aumentado, achou que eu iria querer ficar com um cara que gostava de mulheres, só de mulheres. Ele podia gostar de homem, mulher, cachorro, cavalo, tatu, o que eu queria saber é se ele me amava, se queria continuar sendo meu marido, se eu o fazia feliz e se sentia desejo por mim, ele segurou na rola por baixo da calça e estava duro demais.
Saí do carro e disse que se ele quisesse a gente podia foder a céu aberto no quintal, ele queria, eu queria, ia ser divertido. Ele me levou para meu antigo quarto, preferiu lá, preferiu sentar em uma cadeira, que eu levaria lá pra casa depois. Meu marido estava ainda tímido, sem jeito, não sei, mas estava retomando seu jeito mandão, seu jeito de quem tá mandando se foder. Me pegou pelos cabelos e me chamou de putinha, cusparada na cara e tapa na cara, ele me beija, pergunta se eu ainda o amo, não, eu adoro, idolatro, eu o vivo. Seu pau estava lá duríssimo, ele me pega pelo cabelo, chega a doer, eu forço meu corpo em direção à sua pica, mas ele me impede pela crina, minha boca saliva, ele vai cedendo aos poucos e eu posso chupar aquele caralho, minha boca saliva muito, ele pergunta o quanto gosto disso, eu adoro uma rola, a dele vale mais que todas as outras juntas, mas eu amo cacete, como gosto de ser uma vadia boqueteira, ele gargalha, me força até eu engasgar, sofro, choro, mas não peço arrego, o bom de um sexo oral é ser feita de puta por um macho desse porte.
Digo a ele que esse era meu homem, ele pergunta na sinceridade se eu o amaria se ele chupasse rola e desse a bunda, noto o quanto isso o preocupava, eu disse que se ele estivesse sentado no pau do doutor ou do portuga eu ia chupar o saco dos dois, mamar meu marido e ser tratada como a puta que sou, puta de meu homem, de meu macho, eu só não me sentia confortável quando ele se afastava de mim, colocava o que temos juntos em risco, eu sentia meu mundo congelar. Ele me beija, me pega pelo cabelo e me joga contra a parede, minhas pernas tremem, sei que vou levar uma piroca no cu, não bastasse ser de um pau grandão, era a piroca do meu marido, era seu pedido de desculpas.
Ele cospe nos dedos e passa na minha xoxota, a calcinha atrapalha e eu mesma rasgo essa coisa detestável, ele enfia os dedos e depois tira, esfrega os dedos com força nos lábios de minha xota, estou pra gozar só com isso, ainda bem fui comida, ele pergunta por que não estava implorando – porque eu queria que ele fizesse do jeito dele, no tempo dele, eu nem precisava sentir o prazer que estava sentindo, eu tinha o portuga pra me dar orgasmo, o que me fazia feliz é servir a meu marido, eu queria que ele me abusasse, que metesse da forma como quisesse com a fêmea que é dele, que ele me privasse de outros homens, que me emprestasse a outros homens, mas que eu fosse dele, que todos soubessem que sou dele, para ele. Ele bate em meu grelinho, esta sensível, eu gemo num espasmo de susto e dor, ele mete em minha xoxotinha e mete de uma vez só, eu grito e ele nem segura pela boca e pela garganta a dor é grande e me urino toda, ele gargalha diz que me desconhecia frouxa e mijona, morro de vergonha, ele me diz que eu não cansava de lhe dar alegria.
Ele mete mais e tira, eu nem queria pedir, mas queria tomar no cu, isso nesses últimos dias com o francês lá em casa tem sido um tabu, ele manda eu deixar seu pau bem lubrificado, porque não trouxe gel e não ia usar cuspe, ia meter rola em meu rabo com o que tivesse de suco de buceta, aperta os meus mamilos e sinto meu corpo se desfazendo, ele mete só mais um pouco e me avisa que vai comer minha bunda, eu queria ajudar colocando as mãos, ele me empurra no colchão com cheiro de coisa empoeirada, manda eu segurar meus tornozelos seu fico escancarada, ele fode um pouco mais e massageia meu clitóris, diz que sabe que eu estou me segurando pra dizer que amo o português, me beija e diz que deve ser louco, mas queria que a gente pedisse o meu ursinho em casamento, então eu estou completamente alvoroçada com a surpresa, sendo beijada quase a força com a mão dele em minha nuca e recebendo um beliscão em meu grelo. Ca-ra-lho! Orgasmo é aquilo.
Ele então tira a pica de minha xoxota e enfia de vez no meu cu, entrou sem dificuldades, mas entrou me rasgando, e eu gemendo como uma louca, uma puta, uma doida, uma viciada em rola, uma depravada, tudo o que meu amor por ele fez de mim, ele dá uma sequência quase sem fim de tapas na minha cara, uma mão me segura pelo vestido que já estava meio rasgadinho, e ele terminava de reduzir a um trapo, a outra mão bateu, piranha, ele me chama de piranha, troca de mão, diz que vou entrar no elevador assim detonada e entrar para falar com nosso homem assim bem comida, deixar claro que ele era o primeiro o que tinha primazia, mas que o portuga era dele também, não ia deixar ele ir a canto algum sem nós dois. Então ele me beija e eu o prendo com pernas, braços, unhas se encravam em sua pele e o arranham, machucam, rasgam, ele urra baixinho e morde de leve meu lábio inferior, goza, o impacto daquelas leitadas em meu cu me disparam outro orgasmo, esse veio silencioso, cheio de espasmos.
Ele se descola de mim, me segura pelas pernas e beija meu cuzinho que começa a vazar a galada dele, ele recolhe e vem me beijar com a boca cheia de porra, aquele foi o melhor beijo que ele já me deu, ele me deixa dormindo. Durmo por horas, cansaço da faculdade, cansaço de quase dez dias de briga com ele, cansaço dos fantasmas em minha cabeça. Acordei depois das três da tarde, ouvi vozes na sala, na verdade risos e gargalhadas, chamei o nome de meu marido e quem apareceu foi o meu portuga, eu estava assustada, acordei como quem nem sabe que dia da semana era, por quantos meses havia dormido, foi só por cinco horas, meu ursinho estava só com um shortinho, seus pés estavam sujos de sabão em pó, sentou na cama com uma perna dobrada e outra para fora do colchão, perguntou se era verdade, meu marido surge na porta e diz que combinamos de fazer uma pergunta a ele, perguntei do que ele estava falando, o português fala que eu me fazia de tonta, uma viagem a Portugal, começarmos a juntar dinheiro para um passeio.
Meu marido senta ao meu lado, grita o nome do francês e do doutor, eles entram mas não passam do vão da porta, a esteticista não devia nem ter terminado o turno dela no trabalho, meu marido cochicha no meu ouvido, concordo, ele fala para todos, principalmente para o portuga, que tem agido como um idiota, que tem medo, e o pior de todos é perder a mim ou ao doutor, que nos ama imensamente, e que iria dizer que gostava muito dele, mas é mentira, o portuga retesa o corpo, meu marido diz que o ama, que nós o amamos, que não podemos casar por meios legais com ele, e que isso não deveria ter tanta importância assim, o amávamos e queríamos lhe dizer isso, ele diz que queremos pedir a mão dele em casamento; meu ursinho estava comovido, não choroso, ele fica agitado quando fica nervoso, se levanta e diz que deveria ter esquecido alguma torneira aberta, os dois na porta não o deixam sair, vejo o doutor segurar o cacete do francês sem nem lhe olhar na cara, o desenhista fica surpreso, meio sem jeito, mas nem recua, nem tira de seu pau aquela mão intrusa que lhe massageava o saco.
Meu ursinho volta e me pergunta se era sério, balanço a cabeça que sim, queria muito dar a bunda pra ele mas por motivos óbvios ia passar uns dias sem foder em posição alguma, ele olha para meu marido que logo o beija, diz que quer muito foder com ele, o portuga diz que meu marido não perde a oportunidade de meter num cuzinho, era verdade, mas ele estava mesmo querendo fazer um boquete no portuga, no portuga e no doutor, chupar caralho, eis uma coisa que os dois nunca pensaram em ouvir de meu marido, meus dedos foram imediatamente para minha boceta ainda suja da porra que ele deixou dentro de mim, meu marido tira a roupa inteira e mostrando caralho duro e diz que não consegue imaginar como iria ser quando ele ficasse de quatro e o urso comesse seu cu e ele estivesse chupando seu parceiro da vida inteira.
O doutor começou a beijar meu marido enquanto tirava a própria roupa, eu disse ao ursinho que ele se ligasse ou a inauguração ia ser de outro, ele sorriu e foi beijar meu (nosso) marido, disse que quando foi chamado como namorado teve o caralho limpo por aquela boca depois de ter gozado dentro de mim, o doutor ficou puto, disse que devia ter sido o primeiro, eu ia falar que ele tinha um caralho e rabinho virgem de homem pra ele brincar, ele também era uma bundinha virgem. Mas não disse nada, também fingi ignorar o interesse do francês na putaria.
Meus dois machos chupando juntos a pica do doutor, ele podia a boca de um, mas dava uma trégua na boca do outro, com as dicas básicas do portuga, meu marido começou a chupar as duas picas, perguntei o que ele estava achando, ele riu, disse que estava achando gostoso e divertido, nada a ver com o que ele imaginava, mas ia pensar depois, o ursinho manda ele abrir bem a boca e relaxar porque ia foder aquela bocarra antes de lhe meter pica cu a dentro, beijaram-se.
Em momentos e estava o portuga deixando que o doutor também chupasse o rabo de meu marido e colocasse um dedinho pra preparar o espaço, meu marido dizia que era covardia, ia desistir, ficavam atiçando e... O urso bateu na bunda de meu marido e manda ele pedir pica ou não ia comer ele e nem deixar ninguém o foder, porque sendo seu macho naquela hora meu marido tinha mais era que pedir rola como um bom putinho. Meu marido me olha e diz que a culpa era minha e manda eu mamar no pau dele enquanto ele implorava por pica, observo o francês punhetando seu pau descaradamente, era um pau que medi como gêmeo do cacete do doutor, só que um é curvo pra baixo e outro pra cima. Meu marido pede para o francês vir chupar a buceta que estava suja de horas atrás, vejo a pica entrando no rabo do meu marido e sinto numa boca nova chupar meu grelo.
Porra, eu amo meu marido.