Com a traição devidamente documentada, era hora de eu começar a agir. Vágner e Bete sentiriam toda a minha fúria. Eu estava preparada para destruir a vida dos dois. Sabendo também, que ao me colocar naquela posição, minha vida também estava prestes a acabar.
Em relação a Bete, eu sabia muito bem como atingi-la, mas precisava ser paciente. Meu movimento contra ela seria único e avassalador. Nuclear mesmo. Mas também, seria bastante simples e, sendo assim, seria o último ato da minha tragicomédia.
Se pensasse demais, eu acabaria perdendo a coragem e, dois dias depois, a oportunidade do primeiro ato de vingança se ofereceu para mim e eu a agarrei com unhas e dentes.
Desde pequena, eu sofro de um distúrbio do sono não muito comum entre mulheres, o sonambulismo. Esse distúrbio se manifesta durante o estágio mais profundo do sono, o sono de ondas lentas, não-REM. Classificado como uma parassonia, o transtorno se caracteriza pela realização de atividades motoras sem a pessoa ter consciência plena do que está fazendo, uma vez que parte de suas funções cerebrais continua adormecida, e ela permanece num estado de transição entre o sono e a vigília. Inclusive, no passado, eu já fui encontrada caminhando pelas ruas do bairro durante a madrugada.
Ciente desse meu problema, Vágner, meu marido, sempre trabalhou o mínimo possível em turnos noturnos. E quando não tinha como trocar ou escapar, era seu irmão caçula, o Vinícius, quem vinha para casa me fazer companhia e tomar conta de mim.
Conheço o moleque desde pequeno, já que Vágner e eu estamos juntos desde a adolescência e ele sempre foi como um irmão menor para mim também. O que não quer dizer que durante sua puberdade e agora, no início da vida adulta, eu nunca tenha reparado nos olhares de cobiça do meu cunhadinho para mim. Uma coisa muito normal quando se tem homens solteiros na família. Olhar não arranca pedaço e apesar de eu sempre ter sido uma esposa fiel e honesta, é claro que eu me sentia lisonjeada por ainda conseguir chamar a atenção de um novinho tão gostosinho e charmoso.
Vinícius é um jovem homem muito bonito. Atlético, gentil e respeitoso. Fisicamente, ele é muito parecido com meu marido, mas as semelhanças acabam por aí. Infelizmente para ele, mesmo com o coração em pedaços, incapaz de ter empatia pelo sexo oposto no momento, ele seria uma vítima da minha armação. Eu o usaria para humilhar e atingir o Vágner. Todos que sabiam eram cúmplices e nenhum deles merecia o meu respeito. Eu iria usá-los para o meu próprio objetivo.
Vágner saiu para o trabalho no final da tarde e eu corri na lojinha do chinês do bairro, onde se encontram diversos eletrônicos de qualidade duvidosa e preço muito baixo. Comprei uma pequena câmera espiã, bem pequena mesmo, quase invisível e quando voltei para casa, a posicionei de forma bem estratégica, filmando toda a sala.
Assim que terminou sua aula na faculdade, Vinícius, como sempre fazia a pedido do irmão, veio direto para nossa casa. Deixei a janta pronta para ele e o sofá em que ele costuma dormir arrumado. Antes de fingir que iria me deitar, vesti um baby-doll sexy e muito revelador, de seda clara. Sem sutiã, meus seios ficaram bem-marcados, revelando suas aréolas escuras. Usei também uma calcinha minúscula, fio dental, vermelha, que ficou totalmente visível. Voltei à sala para me despedir:
— Boa noite, cunhadinho. Espero não lhe dar trabalho ou assustá-lo de qualquer maneira. Obrigada por sempre cuidar de mim.
Me virei de forma sensual, lentamente, rebolando bem a bunda ao sair. Ele me comeu com os olhos, incapaz de falar qualquer palavra.
Voltei para o quarto e, por alguns minutos, até me recriminei por ter sido tão ousada. Mas assim que me lembrei do que Vágner fazia comigo, e provavelmente há anos, toda minha hesitação sumiu. Além de todas as piranhas com quem ele me traiu, ele ainda foi atrás da minha irmã. Ele merecia sofrer e já que o Vinícius era sua pessoa preferida no mundo, seu protegido, assim como Bete também fora para mim, nada mais justo.
Esperei por mais de uma hora e quando percebi a casa silenciosa, sinal de que o timer da televisão tinha feito seu trabalho e Vinícius provavelmente dormia, coloquei meu plano em ação.
Saí do quarto silenciosamente, encontrando Vinícius em sono pesado no sofá. Me ajoelhei e comecei a acariciar levemente seu pau, rezando para que ele não acordasse. Tirei a pica com cuidado da bermuda e comecei uma mamada bem delicada, sentindo a rola ganhando volume e endurecendo na minha boca. Vinícius gemia, mesmo dormindo:
— Gostoso …
A coragem foi crescendo, assim como aquela pica deliciosa e eu comecei a aproveitar também, afinal, não sou de ferro. Mamei com mais vontade, sugando a cabeça e começando a punhetar. Vinícius acordou assustado, sem entender direito o que estava acontecendo:
— Eli? Tá maluca, mulher? Para com isso. Meu irmão me mata se descobrir.
Entrei em modo atriz, fingindo que era o meu distúrbio que me controlava e brinquei com ele:
— Relaxa, Vágner! Eu sou sua esposa, estou carente. Há meses você não me come direito.
Com a mão em seu peito, forcei Vinícius a se deitar novamente e caprichei ainda mais na mamada, engolindo a pica quase inteira, só tirando quando começava a engasgar. Me levantei e ficando de costas para meu cunhadinho, apenas afastei o short e a calcinha, me sentando gostoso na rola, sempre brincando com ele:
— Fode sua esposa … cumpra suas obrigações … quem não dá assistência, perde pra concorrência …
Comecei a subir e descer na pica, forçando meu corpo sobre Vinícius. Sua resistência ia se quebrando a cada sentada mais forte, a cada enterrada funda que aquela piroca grossa dava na minha bucetinha delicada, que só tinha pertencido a um único homem até aquele momento.
— Isso, amor … não para … como eu senti saudade dessa pica gostosa … me fode com força … soca esse pau bem fundo em mim …
Sem conseguir ignorar o tesão, refém de seus desejos, Vinícius passou a controlar a foda, agarrando forte em meu quadril e forçando meu corpo contra ele. Eu só ouvia seus gemidos:
— Que bucetinha apertada … meu irmão passou bem todos esses anos … como pode ter uma gostosa dessas em casa e não meter nessa safada todos os dias?
Comecei a dedilhar meu grelo e a subir e descer mais rápido. Vini também estocava, perfeitamente sincronizado com meus movimentos. O orgasmo veio forte, fazendo meu corpo inteiro tremer:
— Isso, seu puto … fode essa buceta … vou gozar … mete, seu cachorro, mete forte … Ahhhh …
Os espasmos dominaram meus músculos e eu não consegui manter o equilíbrio, desabando sobre o peito do Vini. Ele ainda tentava estocar, mas a posição não era boa e seu pau foi expulso de dentro de mim. Eu estava alucinada, fervendo de desejo. Minha pele estava em brasa. Me posicionei de quatro, o provocando:
— Não para! Quero você dentro de mim novamente. Vem foder sua putinha, bem melhor do que as da rua.
Vini já não respondia mais por si. Incapaz de se controlar, ele se posicionou atrás de mim e num único movimento, enterrou aquele pau inteiro na minha xoxota. Gemi alto, descontrolada:
— Ai, caralho! Tá me rasgando … mete, seu puto … fode sua mulher … enche essa buceta de leite …
Vini estocava ferozmente, como um garanhão cobrindo sua égua. Aquele pau grosso fazia minha bucetinha esticar inteira, mas a sensação era maravilhosa. O que não tinha em tamanho, já que meu marido era muito mais dotado, sobrava em grossura, judiando da minha mucosa vaginal. O atrito era constante e aumentava absurdamente o prazer.
Meu cunhado me fodia com mais vigor e velocidade, amparado pela resistência sem igual da juventude. Comecei a provocar ainda mais, contraindo a musculatura e fazendo minha xoxota mastigar aquela pica poderosa, que socava como um bate estacas dentro de mim:
— Vou gozar de novo, seu filho da puta … cacete, que tesão … você poderia me foder assim sempre, amor.
Vini também não conseguiu mais se conter, inundando minha bucetinha com sua porra farta, em jatos fortes, vários deles, em sequência. Novamente de pernas bambas, arriei no sofá, com Vini se deitando em cima de mim.
Era hora de ser maldosa, pois além do Vágner e da Bete, eu também queria me vingar de todos os envolvidos. Todos os que sabiam e não me disseram a verdade, eram cúmplices e mereciam sofrer juntos.
Enquanto Vini ainda se recuperava daquele sexo intenso, com seu pau sendo expulso de dentro de mim enquanto amolecia, eu parei com o teatro. Me levantando e o empurrando, olhei dentro dos seus olhos e disse:
— Foi bom pra você, cunhadinho? Gostou de foder a esposa do seu irmão?
Vini parecia um fantasma, empalidecendo em instantes, ao se dar conta do que acontecera. Acho que ele quase chegou a ter um infarto naquele momento, pois levou a mão ao peito, fazendo cara de dor. Mesmo sem saber o que esperar, temendo que ele enlouquecesse, o provoquei ainda mais:
— Só seu irmão que pode? Eu não? Se ele pode comer a minha irmã, eu também posso dar para o irmão dele. É justo, concorda?
Vini voltou a realidade:
— Você me enganou. Achei que você estava … tenho certeza de que …
Tripudiei da situação:
— Tá de sacanagem, né? Mesmo sonâmbula, era só me chamar que eu acordava. Você não acha que essa desculpa vai colar, não é? Seu irmão sabe tudo sobre o meu distúrbio, é um especialista praticamente. Se eu fosse você, ficaria bem quietinho. Sabe como é … quem come quieto, come sempre.
Enquanto Vini ainda tentava processar o que aconteceu, caminhei até o rack da sala e peguei a câmera, a desligando. Abri o aplicativo no celular e mostrei a gravação para ele:
— Olha que lindo. Nós dois … podemos até vender para esses sites de putaria e ganhar uma graninha. O que acha?
Ele, enfim, conseguiu articular uma pergunta:
— Por que você fez isso comigo? Eu sempre fui legal com você. Sempre a respeitei, sempre a considerei uma irmã. Você quer acabar com a minha vida? O que você acha que o meu irmão vai fazer quando descobrir?
Continuei na ofensiva, sempre provocando:
— Provavelmente, ele mataria nós dois. Mas quem disse que ele precisa saber? Você acha justo ele me trair, me humilhar publicamente, andando por aí com as piranhas do bairro?
Vini estava desolado:
— Não, claro que não …
O pressionei:
— Mesmo assim, você sabia e o protegeu. Se você pode mentir para mim, entrar na minha casa e conseguir me olhar nos olhos sabendo de uma coisa tão nojenta, só continue fazendo o mesmo com o seu irmão. É simples, é praticamente a mesma coisa. Só muda o lado.
Quase chorando, desmontando emocionalmente, Vini ainda tentou me contradizer:
— É claro que não é a mesma coisa. Você é … você …
— Eu sou mulher? É isso? Vai meter essa pra cima de mim? Além de cúmplice da sem-vergonhice do seu irmão, agora é misógino também? — Falei grosso, o interrompendo.
Era hora de encerrar aquela conversa:
— A escolha é sua. Eu quero continuar fodendo com você. É justo, pois Vágner continua fazendo o mesmo com a Bete. Você que sabe. Sei que você me deseja, suas atitudes hoje deixaram isso bem claro.
Incapaz de me responder adequadamente, sem saber o que dizer, Vini apenas me encarava. Ele parecia um arremedo de homem, uma sombra do que era minutos atrás. Fui mais fundo:
— Tenho certeza de que nenhuma dessas novinhas que você come por aí chega aos meus pés. — Era hora do golpe final. — E eu amo dar o cu. Adoro mesmo, sou viciada em sexo anal. Se quiser provar, você sabe bem a escolha que precisava fazer.
Ajeitei minhas roupas e fui até a área de serviço buscar uma toalha. Ao passar pela sala, vendo Vini angustiado, com a cabeça entre as pernas, voltei a mexer com ele:
— Acho melhor você limpar essa porra que escorreu para o sofá. Aproveita e joga esse lençol na máquina também. Se Vágner bater o olho, vai sacar imediatamente o que aconteceu.
Com um sorriso sacana, entrei para o quarto. Ainda tomei um banho antes de me deitar. Assisti ao vídeo gravado da minha transa com o Vini e me masturbei cheia de tesão. Gozei muito gostosinho novamente. Mesmo por vingança, a transa com meu cunhado foi maravilhosa e eu não me sentia nem um pouco culpada. Estava receosa, confesso, achando que Vini poderia não conseguir segurar a pressão e confessar tudo ao Vágner.
Dormi satisfeita pela nova experiência, mas ainda não me sentia completamente vingada. Aquela transa com Vini foi apenas o primeiro passo de uma trama ardilosa que eu criei. Muita água iria passar debaixo daquela ponte. O troco ao Vágner ainda estava incompleto. Fora os juros e a correção.
Meu receio sobre Vini não aguentar a pressão durou pouco. Dois dias depois, no horário do almoço, ciente de que Vágner estava trabalhando na cidade vizinha, como tropa de apoio para uma feira agropecuária famosa na região, ele voltou para cobrar minha “promessa”:
— Vou jogar o seu jogo. Já estou ferrado de qualquer jeito. Vai mesmo liberar esse cuzinho?
Continua ...