Filha Enrabada II

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 483 palavras
Data: 24/08/2024 16:24:43
Última revisão: 13/09/2024 07:52:41

Alguns minutos depois de enrabar Lucia, minha outra filha, caçulinha que estava deitada no chao, reclamou:

Pai, minhas costa tá doendo. Faz uma massagem.

Pensei em fazer a masssgem ali no chão, sua bundinha bem feita arrebitadinha, que delicia! me contive. Ela ia acordar a irmã.

Me abaixei, peguei-a no colo e a levei para um sofá aberto que tinha na varanda da frente.

Comecei a massagear suas costas, ombros, cintura, corria o dedo pela coluna, chegava até a bunda coberta por uma minuscula calcinha, ela dava um suspiro toda vez que meu dedo ia chegando priximo ao reguinho. Eu sempre lhe paparicando, princesinha linda do Papai. Ela não reclamava mais de dor. Gemia, suspirava de tesão.

Virei ela de frente, fui massageando nos ombros, próximo do seios, tirei a blusinha, fui massageando em volta, a respiração dela aumentava, toquei um biquinho do seio, depois o outro, fui com a boca em um, a mão no outro. Troquei, desci massageando até chegar em suas coxas, tirei a calcinha, abri mais suas pernas, massageava uma com a mão a outra com a boca. Nubinha se contorcia toda, os olhos fechados, a boquinha aberta. Quase implorava pelo meu pau.

Enfie as duas mãos por baixo de sua bunda, levantei um pouco e enfiei a lingua em sua buceta, minha caculinha deu um longo gemido, denunciando toda sua vontade de ser possuída.

Eu a chupava com vontade, uma mão apertava sua bunda a outra massageava seus seios durinhhos, ela começou a respirar mais forte, segurou minha cabeça com as duas mãos e gozou gritando. Ahhhhjhhhhhhh. Alguns passarinhos em volta se assustaram e começaram a cantar na beira da varanda.

Puxei ela sobre mim e encostei o pau em seu rosto, passei dos dois lados, fui com ele em seu queixo, ela segurou com as dua mãos e levou a boca. Esperei ela se acostumar, segurei seus cabelos em uma mão, puxei um pouquinho pra trás e comecei a fuder, dava duas três estocadas até o saco bater em seu queixo e puxava. Na quarta seção de estocadas, eu segurei e gozei, fora três jatos seguidos, o esperma escorreu no cantinho de sua boca. Minha filhinha engoliu quase tudo, olhava pra mim agradecida.

Ficamos um pouco ali na varanda, depois peguei ela no colo e a levei a seu quarto. Ela me dava mordidinha no pescoco, falou sussurrando: Come eu também Papai. Mete em mim, METE, igual na mana.

Coloquei ela sobre a cama nuazinha, as pernas abertas, a bucetinha estufada , me chamando, me convidando! Que loucura. Não resisti, deitei sobre seu corpo e fui com boca em seu pescoço, meu pau tocava em suas coxas, ela levou a mão e encaminhou na grutinha do prazer.

No começo ela sentiu um desconforto, uma dorzinha natural, com o himem se rompendo, mas depois me abraçou o forte e pediu PAU. Põe Papai, METE, METE, tudo papaizinho. Fui enterrando...

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