Amor em Família: Volume I - A Meia-Irmã

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 5188 palavras
Data: 13/08/2024 00:11:49

Ato I: A Tentação Proibida

Miguel dirigia pela estrada de terra que levava à casa do pai, os pensamentos emaranhados com lembranças e promessas. Fazia tempo que não visitava aquele lugar, desde que havia prometido a Marta e Gabriela que manteria distância de Mariana e Alessandra. Mas ali estava ele, retornando, sabendo que enfrentaria algo mais do que a simples visita a Pedro.

Ao descer do carro, Miguel respirou fundo, tentando afastar as memórias das últimas vezes que estivera ali. Ele sabia que Mariana estaria esperando por ele, e isso o deixava em um estado de alerta constante.

Pedro o recebeu na porta com um sorriso caloroso, abraçando-o com a familiaridade que só um pai pode ter. Mas, mesmo enquanto Pedro falava sobre o quanto estava feliz por vê-lo, Miguel sentia a tensão crescente no ar. E então, Mariana apareceu.

Ela desceu as escadas lentamente, cada passo marcado por uma elegância natural que parecia vir de dentro, uma graça quase hipnotizante que fazia Miguel prender a respiração. Seus olhos, grandes e azuis como o oceano, brilhavam com uma intensidade que ele não conseguia ignorar.

Mariana, com seus 19 anos, era a personificação da tentação. Seu cabelo loiro platinado, caindo em ondas suaves até a metade das costas, contrastava com sua pele clara e suave, que parecia quase translúcida sob a luz suave do ambiente. Os lábios carnudos e sensuais, que Miguel conhecia tão bem, estavam ligeiramente curvados em um sorriso que prometia muito mais do que simples palavras poderiam expressar.

O corpo de Mariana era voluptuoso e atlético, uma combinação que tornava impossível para Miguel desviar o olhar. Seus seios grandes, firmes e perfeitamente moldados, se destacavam sob a blusa fina que ela vestia, os mamilos ligeiramente eretos pressionando contra o tecido, traindo o efeito que a presença de Miguel tinha sobre ela. A cintura fina acentuava os quadris largos e bem desenhados, levando o olhar de Miguel a seguir a curva acentuada que terminava em uma bunda cheia e redonda, perfeitamente moldada, que se movia de maneira hipnótica a cada passo.

Ela usava um short curto, quase indecente, que mal cobria a plenitude das coxas grossas e bem torneadas, expondo a pele macia e convidativa que Miguel sentia um desejo crescente de tocar. Cada movimento de Mariana era uma provocação silenciosa, uma lembrança viva de tudo o que já haviam compartilhado e do que ainda poderia acontecer.

Quando finalmente ela alcançou o último degrau, seus olhos encontraram os de Miguel, e ele viu naquele olhar uma mistura perigosa de desafio e desejo. Ela sabia exatamente o efeito que tinha sobre ele, e seu sorriso, ligeiramente curvado em um canto, era uma promessa de que aquele jogo de sedução estava longe de acabar. Mariana era, sem dúvida, a imagem viva da tentação, cada movimento dela era uma provocação silenciosa, uma lembrança de tudo o que já haviam compartilhado e do que ainda poderia acontecer.

— Miguel — ela disse, com um sorriso malicioso nos lábios. A voz dela era doce, mas havia um tom provocativo que Miguel reconheceu imediatamente.

Ele engoliu em seco, tentando manter a compostura. A promessa que fizera a Marta e Gabriela ecoava em sua mente, como um lembrete constante de que ele não poderia, não deveria, ceder. Mas a presença de Mariana o abalava de uma maneira que ele não estava preparado para enfrentar.

— Mariana — respondeu, mantendo o tom de voz controlado, embora sentisse o calor subir pelo corpo.

Pedro, alheio à tensão entre os dois, convidou Miguel a entrar. Enquanto caminhavam juntos pela casa, Miguel não pôde deixar de notar como Mariana fazia questão de ficar perto dele, o roçar sutil de seu corpo contra o dele enviando ondas de eletricidade através de sua pele.

O dia passou de forma lenta e torturante para Miguel. Cada interação com Mariana era um teste à sua determinação. Ela estava sempre por perto, oferecendo sorrisos que carregavam segundas intenções, tocando-o de maneiras que pareciam acidentais, mas que ele sabia serem cuidadosamente calculadas.

Durante o almoço, Mariana fez questão de se sentar ao lado de Miguel. A conversa fluiu facilmente entre Pedro e ele, mas Miguel estava constantemente distraído pela presença de Mariana. A cada vez que ela ria, o som era uma lembrança cruel do quanto ele a desejava. O aroma do perfume dela, doce e envolvente, invadia seus sentidos, fazendo-o lembrar das noites que passaram juntos, dos momentos em que ele se permitiu ser consumido pelo desejo.

A tarde se arrastou. Miguel tentou se afastar, passar o tempo com Pedro e evitar Mariana o máximo possível. Mas ela parecia ter outras intenções. Cada vez que ele pensava que estava finalmente conseguindo algum espaço, ela aparecia, com um comentário afiado ou um olhar que fazia seu corpo responder antes que sua mente pudesse reagir.

E então houve o momento no jardim, quando Mariana propositalmente esbarrou em Miguel enquanto ele ajudava Pedro a recolher algumas ferramentas. A sensação do corpo dela pressionado contra o dele fez com que todos os seus esforços de manter a compostura desmoronassem por um instante.

— Desculpe, Miguel — disse ela, mas o sorriso em seus lábios deixava claro que não havia sido um acidente.

Miguel não respondeu. Apenas a observou enquanto ela se afastava, sentindo a culpa misturada com o desejo crescer dentro dele. Cada vez mais, ele se via preso em um jogo que sabia que não deveria jogar, mas do qual parecia incapaz de se afastar.

A noite caiu, trazendo consigo uma sensação de inquietude que Miguel não conseguia afastar. Deitado na cama, ele olhava para o teto, tentando organizar os pensamentos. As palavras de Marta e Gabriela ecoavam em sua mente, lembrando-o da dor que a presença de Mariana causava na família. E, ainda assim, tudo o que ele conseguia pensar era em como ela havia estado tão próxima dele o dia todo, em como cada toque parecia acender um fogo dentro de si.

Miguel revirou-se na cama, tentando ignorar o desejo que fervilhava em seu sangue. Mas era inútil. As memórias das noites passadas com Mariana vinham à tona, trazendo consigo uma onda de excitação que ele lutava para reprimir. Ele sabia que não deveria ceder, que deveria ser mais forte, mas o corpo dele parecia não compartilhar da mesma determinação.

Finalmente, incapaz de suportar o calor que tomava conta de si, Miguel levantou-se. Ele precisava de água, de um momento para clarear a mente. Ao atravessar o corredor silencioso, o único som era o leve ranger do assoalho sob seus pés.

Foi então que ele viu a porta do quarto de Mariana, entreaberta, a luz suave do abajur vazando para o corredor. Ele deveria continuar andando. Ele sabia disso. Mas seus pés hesitaram, e ele se viu parado diante da porta, incapaz de desviar o olhar.

Miguel sabia que não deveria entrar, mas a imagem de Mariana, deitada na cama, esperando por ele, era uma visão que ele não conseguia afastar.

O quarto estava imerso em uma penumbra sedutora, a luz suave do abajur lançando sombras quentes que dançavam pelas paredes. O ar estava impregnado com o perfume doce e inebriante de Mariana, um aroma que trazia à tona memórias que Miguel tentava, em vão, reprimir. Cada detalhe daquele cenário parecia cuidadosamente montado para provocar seus sentidos e minar sua resistência.

Mariana estava deitada de lado, parcialmente coberta pelos lençóis de seda que abraçavam suas curvas de forma provocante. A camisola que usava, feita de um tecido delicado e praticamente transparente, se moldava ao seu corpo como uma segunda pele, destacando cada linha, cada contorno que Miguel conhecia tão bem. O tecido fino deixava à mostra o volume pleno de seus seios, que subiam e desciam suavemente com sua respiração, cada movimento um convite mudo ao toque.

A cintura de Mariana, estreita e acentuada pela posição em que estava, parecia desenhada para ser segurada, enquanto seus quadris largos e as nádegas arredondadas eram parcialmente revelados pela forma como os lençóis se agrupavam em torno dela. A curva das coxas, expostas pela fenda da camisola, era uma provocação deliberada, cada centímetro de pele macia uma tentação à qual Miguel sabia que seria impossível resistir.

Miguel sentiu o peso da promessa quebrada, mas naquele momento, a atração era avassaladora, um impulso primal que dominava qualquer resquício de razão. Ele deu um passo à frente, depois outro, até que se encontrou na soleira da porta. A visão de Mariana, deitada ali, vulnerável e convidativa, era irresistível. Cada parte dela parecia gritar por ele, implorando por um toque, por uma entrega que ambos sabiam ser inevitável.

O olhar dela encontrou o dele, os olhos azuis brilhando com uma mistura de expectativa e luxúria. O sorriso que Mariana ofereceu foi a faísca que acendeu a chama dentro de Miguel, uma expressão que falava de desejo, de necessidade, e da certeza de que ele não seria capaz de se afastar. Ela era uma visão de pura provocação, e Miguel, sentindo o calor se espalhar por seu corpo, soube que qualquer resistência que ainda tivesse estava prestes a desmoronar.

Ele entrou no quarto, fechando a porta atrás de si. O ar parecia eletrizado, cada movimento carregado de uma antecipação quase palpável. Miguel sabia que estava prestes a quebrar uma promessa importante, mas, naquele momento, a única coisa que importava era a mulher à sua frente, o desejo que queimava dentro dele.

Sem dizer uma palavra, ele caminhou até a cama, os olhos fixos nos dela. Mariana estendeu a mão, puxando-o para perto, e Miguel, com o coração acelerado, deixou-se cair ao lado dela. O toque da pele dela contra a sua foi como um choque, uma explosão de sensações que ele não conseguia mais conter.

Eles sabiam o que estavam fazendo. Sabiam das promessas quebradas, das consequências que viriam. Mas, naquele instante, o desejo superava qualquer pensamento racional. Miguel se inclinou sobre ela, e o beijo que se seguiu foi uma mistura de paixão reprimida e culpa, cada toque de seus lábios uma transgressão deliberada.

O ambiente estava carregado de eletricidade, e ambos sabiam que estavam prestes a cruzar uma linha sem volta. Mas, naquele momento, nenhum deles se importava. O que importava era o desejo que finalmente, após tanto tempo, seria saciado.

Ato II: A Transgressão Deliberada

O quarto de Mariana estava envolto em uma penumbra sedutora, a meia-luz criando sombras que dançavam pelas paredes, aumentando a intimidade do momento. Miguel sentia seu coração bater descompassado, cada batida ecoando em seus ouvidos como um tambor de guerra. Ele sabia que o que estava prestes a fazer era errado, que estava traindo a confiança de sua mãe e irmã, mas o desejo que o consumia era avassalador, quase impossível de resistir.

Ele deu mais alguns passos em direção à cama, onde Mariana estava deitada, observando-o com aqueles olhos azuis que pareciam ler sua alma. A culpa o corroía por dentro, mas o magnetismo de Mariana o puxava inexoravelmente para mais perto. Seus corpos, que já se conheciam tão bem, ansiavam pelo toque, pela proximidade que tantas vezes haviam compartilhado.

Ela o atrai para perto, sussurrando que eles não precisam se preocupar com o que os outros pensam, que o que eles têm é especial.

Mariana estendeu a mão, os dedos finos e delicados chamando-o para junto dela. Seu toque era suave, quase etéreo, mas ao mesmo tempo carregado de uma promessa implícita de prazer e abandono. Quando Miguel finalmente se abaixou ao lado da cama, os olhos de Mariana o encararam com uma intensidade que fez seu corpo inteiro estremecer.

— Não precisamos nos preocupar com o que os outros pensam — Mariana sussurrou, sua voz um sopro quente que fez a pele de Miguel formigar. — O que temos é especial... você sabe disso.

Miguel fechou os olhos por um momento, lutando contra a tentação que se avolumava dentro dele. Ele se lembrou das palavras de sua mãe, Marta, e de sua irmã, Gabriela, dos olhares de desaprovação e da dor que carregavam em seus corações por causa de Mariana. Elas tinham pedido, quase implorado, para que ele se afastasse dessa tentação. Mas agora, naquele quarto, com Mariana a poucos centímetros de distância, tudo isso parecia tão distante, tão insignificante em comparação ao calor que irradiava dela.

— Não posso... — Miguel começou a dizer, mas sua voz soou fraca, desprovida de convicção. Mariana sorriu levemente, um sorriso que era ao mesmo tempo doce e sedutor, e puxou-o para mais perto.

Miguel tenta resistir, lembrando-se das promessas feitas, mas a sedução de Mariana é irresistível.

Miguel sentiu seu corpo inclinar-se para frente, como se estivesse sendo puxado por uma força invisível, irresistível. Ele sabia que deveria se afastar, sair daquele quarto antes que fosse tarde demais, mas cada célula do seu corpo clamava por Mariana, por seu toque, por seu gosto. Ela era a personificação de tudo o que ele havia prometido evitar, mas também era a realização de seus desejos mais profundos e proibidos.

Mariana, percebendo a hesitação de Miguel, aproximou-se ainda mais, seus lábios quase tocando os dele, enquanto sua mão acariciava suavemente a nuca de Miguel. — Miguel... — ela murmurou, seus lábios roçando os dele em um beijo que era ao mesmo tempo terno e provocante. — Você sabe que não podemos lutar contra isso... O que temos é mais forte do que qualquer promessa.

As palavras de Mariana eram como veneno doce, infiltrando-se nas defesas de Miguel e enfraquecendo sua resistência. Ele abriu os olhos e encarou os dela, e naquele momento, soube que havia perdido a batalha. A culpa ainda o assombrava, mas era ofuscada pelo desejo ardente que queimava dentro dele. Sem dizer mais nada, ele a puxou para si, seus lábios se encontrando em um beijo feroz, cheio de necessidade e desespero.

Miguel segurou o rosto de Mariana entre as mãos, aprofundando o beijo, explorando cada canto de sua boca como se estivesse faminto por ela. O gosto familiar de seus lábios o fez esquecer, por um breve momento, de todas as promessas quebradas, de toda a culpa que o consumia. Tudo o que importava naquele instante era o calor do corpo de Mariana, o jeito como ela respondia a cada toque, a cada movimento, como se estivesse esperando por isso desde o momento em que o viu entrar na casa.

Os dedos de Miguel começaram a deslizar pela camisola fina de Mariana, explorando cada centímetro de sua pele com uma urgência crescente. A seda do tecido parecia quase insignificante diante da suavidade da pele dela, um contraste que apenas aumentava o desejo que pulsava dentro dele. Ele podia sentir o calor irradiando de seu corpo, uma onda de calor que parecia atrair cada vez mais sua atenção. Seus dedos se moviam com precisão, traçando o contorno dos ombros de Mariana, descendo pelo colo, até que finalmente encontraram os seios dela, firmes e pesados sob o tecido fino.

Miguel parou por um momento, os dedos roçando a borda da camisola, quase como se estivesse saboreando a antecipação do que estava por vir. Ele apertou levemente, sentindo a carne macia e quente preencher suas mãos, o peso de seus seios respondendo ao toque como se fossem feitos para ele. Os mamilos de Mariana estavam duros, projetando-se contra o tecido, uma tentação irresistível que fez o coração de Miguel bater ainda mais rápido. Ele mal podia acreditar no quanto ela o excitava, o quanto aquele corpo perfeito o enlouquecia.

— Seus peitos são tão perfeitos... — Miguel murmurou com a voz rouca, enquanto suas mãos exploravam, moldando e acariciando cada curva dos seios dela. — Eu não consigo parar de pensar em como quero sentir sua pele nua, como quero sugar cada centímetro desses mamilos até você gritar meu nome...

Mariana arqueou levemente o corpo, seus lábios entreabertos deixando escapar um gemido baixo de aprovação, enquanto os dedos de Miguel continuavam a explorar. Ela podia sentir o calor se acumulando entre suas pernas, a excitação correndo por suas veias como fogo líquido. Cada toque de Miguel, cada pressão de seus dedos contra sua pele, enviava ondas de prazer diretamente para seu centro, deixando-a mais molhada a cada segundo.

— Eu quero sentir você, Miguel... — Mariana sussurrou, sua voz carregada de luxúria. — Quero que você chupe meus mamilos, que os morda... que me faça implorar por mais.

Miguel puxou a camisola de Mariana para cima, revelando a plenitude de seus seios, a pele suave e clara brilhando à luz suave do abajur. Ele não perdeu tempo, inclinando-se para baixo, capturando um dos mamilos rígidos em sua boca, sugando-o com força, enquanto sua outra mão continuava a acariciar o outro seio, apertando e provocando com um prazer quase cruel.

— Ah, sim... assim... — Mariana gemeu, jogando a cabeça para trás, seus dedos se entrelaçando no cabelo de Miguel, puxando-o para mais perto. — Chupa mais forte, filho da putinha... Eu quero sentir seus dentes... quero que você me marque...

Miguel obedeceu sem hesitar, mordendo suavemente o mamilo, enquanto sua língua girava ao redor dele, enviando choques de prazer diretamente para o centro pulsante entre as pernas de Mariana. Ele podia sentir o gosto levemente salgado da pele dela, o cheiro intoxicante que emanava de seu corpo, e isso o deixava ainda mais insano de desejo.

Ele liberou o mamilo da boca apenas para abocanhar o outro, chupando-o com a mesma intensidade, enquanto sua mão descia pelo corpo de Mariana, passando pela curva suave de seu abdômen, até que finalmente alcançou a intimidade entre suas pernas. Ele deslizou os dedos pela carne molhada e quente de sua vulva, sentindo como ela já estava incrivelmente molhada, preparada para ele.

— Você está tão molhada... — Miguel sussurrou, com uma voz rouca e carregada de desejo, seus dedos deslizando ao longo dos lábios inchados e escorregadios de Mariana, sentindo a umidade pulsante que ela oferecia. — Tudo isso só por mim? Eu quero te comer agora, sentir sua boceta apertando meu pau, me levando à loucura...

Mariana soltou um gemido profundo, seus quadris empurrando contra a mão de Miguel, exigindo mais contato, mais fricção. Ela estava tão excitada que sentia como se pudesse explodir a qualquer momento, e as palavras vulgares de Miguel só a deixavam mais próxima do limite.

— Mete em mim... agora... — Mariana sibilou, sua voz carregada de necessidade. — Me fode como se eu fosse sua única mulher... Eu quero sentir cada centímetro de você me preenchendo, quero ser sua putinha, Miguel... me faz sua, agora...

Os olhos de Miguel escureceram com a luxúria, e sem mais esperar, ele afastou os dedos de sua vulva e posicionou-se entre suas pernas. O cheiro de sua excitação pairava no ar, uma mistura intoxicante de desejo e transgressão. Ele podia ver a pele úmida e brilhante de sua vulva, os lábios inchados e escorregadios, prontos para recebê-lo. O calor irradiava dela, e Miguel não pôde evitar passar os dedos uma última vez pela fenda, separando os lábios para expor a carne rosada e pulsante de Mariana, que estava latejando com a necessidade.

— Está pronta para me sentir dentro de você, putinha? — Miguel murmurou, sua voz repleta de uma autoridade sombria, enquanto ele posicionava a cabeça de seu membro rígido contra a entrada escorregadia de Mariana. — Eu vou te foder tão forte que você não vai conseguir andar amanhã...

Com essas palavras, ele a penetrou em um movimento firme e decidido, sentindo o calor e a umidade dela o envolvendo completamente. Mariana gritou de prazer, seus quadris se arqueando para recebê-lo mais profundamente, enquanto suas mãos arranhavam as costas de Miguel, cravando as unhas na pele dele com uma mistura de dor e prazer.

— Sim... assim... me fode como a putinha que eu sou... — Mariana ofegou, sua voz entrecortada pelo prazer, cada estocada de Miguel enviando ondas de puro êxtase através de seu corpo. — Eu sou sua... só sua, Miguel... me faz gritar... me faz sua, agora...

Miguel começou a se mover com mais força, cada estocada enviando ondas de prazer através do corpo de Mariana, que correspondia a cada movimento, gemendo e murmurando palavras obscenas enquanto ele a levava cada vez mais perto do êxtase. A mistura de culpa e desejo o consumia, mas no fundo, ele sabia que não havia mais volta. Eles haviam cruzado a linha, e naquele momento, nada mais importava além do prazer insano que sentiam juntos.

Mariana, por sua vez, recebia Miguel com uma paixão avassaladora, seus corpos se movendo em perfeita sincronia, como se fossem feitos um para o outro. Ela sussurrava palavras de incentivo e desejo em seu ouvido, suas unhas cravando-se nas costas de Miguel, deixando marcas que seriam lembranças físicas daquela transgressão. O prazer que sentia era intensificado pela consciência do que estavam fazendo, pela violação deliberada de uma promessa sagrada.

Ato III: O Clímax Avassalador

Miguel sentia cada fibra do seu ser se tencionando, como se estivesse à beira de um precipício, prestes a despencar. Cada estocada o empurrava mais perto do limite, o calor e a umidade de Mariana o envolvendo em uma prisão de prazer e culpa. Seus corpos se moviam em uníssono, uma dança frenética onde o desejo e o remorso se entrelaçavam, formando um nó apertado em sua mente. O quarto de Mariana, antes um santuário de sedução, agora parecia um campo de batalha onde Miguel lutava contra si mesmo, contra a culpa que crescia a cada segundo, mas que era sufocada pelo prazer avassalador que tomava conta dele.

Mariana, por outro lado, estava completamente entregue, sua mente focada apenas na intensidade das sensações que Miguel lhe proporcionava. Ela o sentia profundo dentro de si, cada movimento deles levando-a mais perto do clímax que tanto desejava. Seu corpo se arqueava em resposta a cada investida, os gemidos escapando de seus lábios em uma cadência que espelhava o ritmo de seus corpos.

— Não pare, Miguel... — Mariana sussurrou, sua voz repleta de luxúria e determinação, enquanto seus lábios roçavam o ouvido dele. — Fode mais forte... me fode como se eu fosse a única mulher que você precisa... como se só eu pudesse te dar o que você quer... Você sabe que é isso que você quer...

Miguel sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir as palavras sujas de Mariana, cada uma delas como um combustível jogado na fogueira de seu desejo. Ele queria resistir, queria parar, mas o corpo de Mariana o chamava, o envolvia, o prendia em uma teia de prazer da qual ele não conseguia escapar. Sua mente estava em conflito, dividida entre o prazer que sentia e a culpa que sabia que viria depois. Mas naquele momento, o prazer prevaleceu.

— Você me deixa louco, sua putinha... — Miguel sussurrou, sua voz carregada de intensidade. — Eu não consigo parar... não consigo resistir... você me faz perder o controle...

Os gemidos de Mariana aumentaram, seu corpo tremendo sob o de Miguel, que agora a possuía com uma ferocidade quase animal. As mãos dele seguravam firmemente seus quadris, puxando-a para ele, cada estocada mais forte, mais profunda, levando-os ambos ao limite. O quarto estava mergulhado em sons de pele contra pele, gemidos e sussurros vulgares, criando uma sinfonia erótica que preenchia o espaço entre eles.

Mariana, sentindo o próprio clímax se aproximando, começou a sussurrar palavras ainda mais sujas e provocativas, seus lábios movendo-se com urgência perto do ouvido de Miguel.

— Me faz sua vadia... me marca como sua... Eu quero sentir você explodindo dentro de mim... Eu quero te dar tudo que você deseja, Miguel... só não pare, pelo amor de Deus, não pare...

As palavras de Mariana foram a faísca final. Miguel, perdido no mar de prazer e culpa, sentiu seu corpo se tencionando, cada músculo contraído em antecipação ao clímax. Ele tentou resistir, mas foi inútil. Com um gemido profundo e rouco, Miguel se entregou ao prazer, sentindo o clímax o tomar de assalto, uma explosão de sensações que percorreu seu corpo como uma onda avassaladora. Mariana, sentindo o corpo dele estremecer, se entregou completamente, alcançando o próprio clímax logo em seguida, seus gemidos ecoando pelo quarto enquanto ela se apertava contra ele, os corpos tremendo juntos em um êxtase compartilhado.

O quarto de Mariana, antes repleto de sons de paixão, agora estava mergulhado em um silêncio pesado e quase sufocante. Miguel e Mariana estavam deitados lado a lado, os corpos ainda suados, a respiração de ambos começando a se acalmar. O quarto estava mergulhado em uma penumbra suave, o único som audível era o das respirações ainda ofegantes e do coração de Miguel batendo com força em seu peito, como se tentasse escapar da culpa que começava a se instalar dentro dele.

Miguel virou a cabeça para olhar para Mariana, que parecia completamente satisfeita, um sorriso lânguido nos lábios enquanto ela ainda sentia as últimas ondas de prazer reverberarem por seu corpo. Para ela, o que acabara de acontecer era inevitável, algo que ela sempre soubera que acabaria acontecendo, e estava em paz com isso. Miguel, no entanto, sentia-se dividido, como se estivesse em dois mundos ao mesmo tempo. De um lado, o prazer que acabara de experimentar, o calor do corpo de Mariana ainda vivo contra o seu, e do outro, a realidade fria das promessas quebradas, das consequências que viriam inevitavelmente.

Ele passou a mão pelo rosto, sentindo o peso da culpa começar a se acomodar em seus ombros. Cada vez que fechava os olhos, via o rosto de Marta, a confiança nos olhos dela, e isso fazia seu estômago revirar. Gabriela também surgia em sua mente, lembrando-se da promessa que havia feito, e de como ele estava falhando miseravelmente em cumprir. Ele se sentia preso em um ciclo vicioso, um ciclo do qual não conseguia escapar, não importava o quanto tentasse.

— Você está pensando nelas, não é? — Mariana perguntou suavemente, sua voz cortando o silêncio com uma precisão afiada. Ela se virou para olhar para ele, seus olhos azuis brilhando com uma mistura de compaixão e determinação. — Elas não precisam saber, Miguel. Isso é nosso. Ninguém mais precisa saber. Você sabe que pode continuar com elas, e ainda ter isso aqui... nosso segredo...

As palavras de Mariana eram suaves, quase reconfortantes, mas Miguel sabia que elas apenas o aprisionavam ainda mais. Ele queria acreditar nelas, queria se convencer de que isso poderia funcionar, que ele poderia continuar vivendo essa duplicidade. Mas a culpa era como uma sombra que crescia dentro dele, ameaçando consumi-lo por completo.

Miguel fechou os olhos por um momento, tentando afastar os pensamentos que o atormentavam, mas eles eram insistentes, voltando à sua mente como ondas implacáveis. Ele se lembrou da conversa séria que tivera com Marta, quando ela lhe pedira que não voltasse a se envolver com Mariana, o olhar dela cheio de esperança e medo. E então, lembrou-se de Gabriela, como ela confiara nele para se manter longe de problemas, para não ceder à tentação que Mariana representava.

— Como isso pode continuar, Mariana? — Miguel finalmente murmurou, a voz carregada de dúvida e autoaversão. — Como posso olhar para elas agora? Eu as traí...

Mariana se aproximou, sua mão acariciando suavemente o peito de Miguel, como se suas carícias pudessem apagar as preocupações dele. Ela parecia tão certa, tão segura de que o que estavam fazendo era justificável, que era algo que eles mereciam. Mas Miguel estava preso em um ciclo de pensamentos conflitantes, seu desejo de continuar lutando contra a culpa que o corroía por dentro.

— Você não precisa escolher, Miguel... — Mariana disse suavemente, seus dedos traçando padrões no peito dele. — Podemos manter isso em segredo... só nosso... Elas nunca precisam saber, e você pode continuar sendo o homem que elas confiam. Não precisa acabar...

Mas as palavras dela, embora tentadoras, soavam vazias no coração de Miguel. Ele sabia que, no fundo, isso era uma mentira, uma farsa que ele estava prestes a viver, e não sabia se era forte o suficiente para suportar o peso dessa mentira.

Finalmente, Miguel se levantou, o peso de suas decisões pesando sobre seus ombros. Ele começou a se vestir em silêncio, cada movimento carregado com a gravidade do que acabara de acontecer. O quarto, que antes havia sido um refúgio de prazer, agora parecia sufocá-lo, como se as paredes estivessem se fechando ao seu redor. Ele sabia que precisava sair, precisava se afastar desse lugar antes que fosse tarde demais.

Mariana o observava em silêncio, um sorriso provocador nos lábios, como se soubesse algo que ele ainda não havia percebido. Ela estava deitada languidamente na cama, seu corpo exposto e reluzente à luz suave, como uma tentação viva que ele sabia que não conseguiria resistir por muito tempo. O olhar dela era cheio de uma confiança tranquila, como se ela tivesse certeza de que ele voltaria, de que não conseguiria se manter longe por muito tempo.

— Você sabe que vai voltar, não é? — Mariana disse suavemente, sua voz carregada de certeza. — Porque o que temos é algo que você não encontrará em nenhum outro lugar... Você não pode resistir a mim, Miguel... nunca pôde.

Miguel hesitou por um momento, o peso das palavras dela pendendo no ar entre eles. Ele sabia que ela estava certa, que, apesar de toda a culpa e remorso, ele provavelmente acabaria voltando, quebrando a promessa mais uma vez.

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