Novinha safada Dando pro professor negão!

Um conto erótico de Luana_Loirinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2905 palavras
Data: 27/10/2024 04:10:23

Quando eu era mais jovem e estava, digamos, em um ambiente de aprendizado, já aprontava aqui e ali.

E tinha, sobretudo, um preto naquele local que me atiçava. Ele tinha uns 40 anos e nossa diferença de idade era +/- 24 anos (eu disse mais ou menos hein!). Era alto, forte e com cabelo meio grisalho.

Ele era, digamos, uma figura cujo trabalho era introduzir conhecimento na nossa cabecinha. Mas eu queria que ele introduzisse bem mais coisas...

Eu sempre reparava nos olhares dele nas garotas e sabia que ele curtia as novinhas.

Já entendendo bem como funcionava a mente do safado, fui bolando meu plano pra conseguir o que queria.

Meu primeiro passo foi passar a maior vibe teenzinha, jovenzinha, bem lolita mesmo. Inclusive me inspirei na temática lolita o máximo que podia.

Nessa época era magrinha, tinha uma bundinha modesta ainda e peitos pequenos. Até hoje eu tenho peitos pequenos pra médios, nessa época até enchia o sutiã com papel higiênico ou usava sutiã de bojo, mas eu sabia que aquele safado talvez até preferisse eles bem pequenininhos mesmo.

E foi justamente por essa aparência de lolita petite, que eu encontrei a referência perfeita. Nessa época já via muito pornô e me acabava na siririca, então conhecia muitas atrizes pornô. Uma que estava surgindo nessa época e fazendo fama era a Piper Perri. E eu até que parecia com ela...

E justamente era essa vibe teen que fazia ela tão famosa. Aparelho nos dentes, roupinhas de menininha e o tamanho petite. Eu sabia bem que isso atiçava o lado masculino de querer foder garotinhas com uniforme de escola (ou que ainda estavam na escola...), o que era justamente o fetiche desse tarado.

Eu estudava em uma escola que só obrigava o uso da camisa da farda. Então na parte de baixo você usava o que quisesse, inclusive saia. Fiz um acordo com uma menina de um ano mais nova e peguei então a farda P dela, porque apesar de usar P, sempre gostei de roupas mais folgadas, então pedi a M pra escola.

De fardinha p, mostrando meu corpinho magrinho, juvenil, sem sutiã, mostrando meus mamilos e peitinhos subdesenvolvidos, uma saia xadrez com diferentes tons de rosa, aparelho nos dentes, Maria Chiquinha presa por tiras rosas, sem maquiagem, uma bolsa rosa da Barbie (da época do fundamental 1), gloss, perfume de cereja e creme corporal de avelã. Esse era o visual. Parecia uma criança indo pro prezinho, exceto pela mente de atriz pornô! Kkkkk

Quando cheguei ninguém tava entendendo nada, minhas amigas incrédulas, perguntando o que tinha acontecido. Eu só pedi pra ignorarem e me deixar em paz, que esse era mais um dos planos. Elas, me conhecendo bem, já sabiam que vinha safadeza pela frente e mal podiam esperar pra me ouvir contar tudinho...

Passei os próximos dias então atiçando o safado, que já tinha reparado em mim igual um touro no cio. Eu sentia o cheiro daquele macho, como se fosse um feromônio convidando para o acasalamento. Eu sabia que ele já tava maluquinho...

E bem mais que a aparência, mudei também a personalidade. Sempre fui muito esforçada e estudiosa, sabia que só a educação poderia me dar uma vida melhor (até porque eu sempre dei de graça mesmo, puta só no nome kkkk, não ia rolar grana). Mas pro meu plano dar certo, eu bancava a jovem bobinha. Sempre pedindo ajuda, ele vinha então pertinho de mim pra me explicar, bem pacientemente. E eu sempre bancando a adolescente bobinha: - "Ah, então é assim" e botava o dedo na boquinha empurrando o lábio pro lado.

Tirei nota baixa de propósito na prova do mês pra tentar me aproximar dele, mas descobri que era mais difícil do que pensava. Meu plano era tirar nota baixa e ir na sala dos, cof cof, educadores, pra pedir ajuda a ele. Mas era difícil conseguir ficar sozinha com ele.

Foi então que eu lembrei de uma coisa!

Eu sabia que era proibido usar o telefone, se ele visse, tomava e você tinha que ficar 15 minutos a mais depois do sinal, como uma forma de punição, aí ele devolvia seu celular.

No começo isso aconteceu bastante, mas a punição deu resultado e o povo deixou de usar. Eu, que queria exatamente um tempo sozinho com ele, sabia que era a única chance.

Naquela semana a aula com ele era na sexta, mas ainda era terça, estava ansiosa e morrendo de tesão. Até sonhava acordada com o que ia acontecer.

Chegou então o dia e pra garantir que ia dar certo, sentei na frente. Geralmente ficava no meio ou atrás. Esperei ele virar pra lousa pra escrever e fiquei mexendo, pra fingir que não tinha visto quando ele virasse de novo, que tinha sido "pegue". Ele virou e me pegou no flagra, veio até mim e só pegou lentamente o telefone da minha mão enquanto balançava a cabeça em desaprovação.

- Logo você? Sei não viu. No final da aula você pega de volta, vai ficar de castigo 15 minutos.

Eu fiz uma carinha de neném como se estivesse sendo injustiçada, sendo que tudo estava indo de acordo com meu plano. Meu coração palpitava, fiquei nervosa a aula toda, mal prestava atenção. O tempo se arrastava. Até que finalmente chegou o sinal. Todos foram. Eu fiquei. Ele também.

Perguntei se podia ter meu celular de volta. Ele me devolveu, mas com a lição de moral.

- Vou devolver, mas que isso não se repita hein? Logo você?

- Ah, desculpa fessô! - Falei toda manhosa.

- Mexendo no telefone, tirando nota baixa... O que tá acontecendo contigo? Você sempre foi uma aluna tão boa.

- Ah, nem sei. Esses dias eu tô toda bobinha, comecei a pensar numas coisas...

- Que coisas?

- Você não viu o que eu estava assistindo?

- Não.

Fui então e desbloqueei o telefone, dei play no vídeo. Simplesmente um vídeo da Piper Perri levando uma tora preta imensa.

- Nossa, desde que eu descobri esses vídeos não consigo pensar em outra coisa?

- Luana... Isso é muito inapropriado. E pornografia é uma coisa perigosa. Não é algo que deveria estar vendo na escola, também.

- Ah, não, não é isso. Vídeo de sexo eu vejo o tempo todo! É outra coisa...

- Como assim vê o tempo todo? E que coisa?

- É, vejo sim. Eu sempre gostei. Mas desde que encontrei esses vídeos com meninas brancas e caras negros... Nossa, fiquei doidinha. Não consigo nem estudar, só quero assistir o tempo todo. Olhar pra esses pintos enormes! Os negros tem pintos grandes assim mesmo, fessô?

- Olhar, Luana, esse não é um assunto adequado. Você tem que parar de ver essas coisas e focar em estudar.

- Ah, mas eu não consigo estudar! Tô com muita dificuldade na matéria...

- Se esforce mais. Você é uma menina inteligente.

- Mas eu não consigo sozinha... Já sei! Por que você não me ajuda?

- Eu tenho aula quase o tempo todo. Se eu arrumar uma aula livre eu te ajudo sim.

- Ah, mas não precisa ser aqui... Amanhã é sábado, você da aula sábado também? Poderia me dar uma aula particular!

- Ah, não sei. Chama seus pais aqui e a gente pode ver pra eu ir lá.

- Mas não precisa ser lá! Eu posso ir na sua casa, assim você já pode me ajudar amanhã mesmo! Se for pra estudar minha mamãe (kkk) deixa!

- Ah, não sei. Tem certeza?

- Siiim! Vou adorar uma aula com você, fessô!

Disse isso abraçando ele, basicamente subindo no colo. Isso tudo, antes, acontecia comigo debruçada na mesa. Me debrucei pra mostrar o vídeo e atiçar. Agora eu praticamente sentei no colo dele e safado tava com o pau duraço! Eu já tinha percebido que ele tava numa pose estranha, meio curvado, sabia que tava com o pau duro, mas nessa hora eu vi que tava muito duro mesmo, até roçou na minha calcinha quando eu abracei.

- Sim, sim, sim, tudo bem. Então até amanhã. Pode ir já!

- Tá bom, fessô! - Eu disse, dando um beijão na bochecha dele, fazendo aquele som de beijo e me despedindo.

No dia seguinte cheguei na casa do safado. Uma saia rosa estilo cheerleader, uma blusa branca com desenho de coelho comendo uma cenoura. Uma gargantilha rosa. Meiasapato all star, trança e várias braceletes enormes que faziam barulho enquanto andava. Uma verdadeira praticamente de Ddlg kkkk.

Quando entrei ele ficou maluco, ficou me olhando e me comendo com os olhos o tempo todo. Pediu pra eu sentar na mesa e foi me explicando a matéria. Me dava então um problema pra resolver e depois explicava. Ficamos nisso um tempo, até que perguntei se poderíamos ficar no sofá. Ele aceitou.

Então sentei no sofá de frente pra ele, com as pernas em cima do sofáz cruzadas, mostrando minha calcinha de Hello Kitty. Ele olhava sempre que eu fingia que estava olhando pro caderno.

Nessa hora já tava cansada de esperar ele tomar uma atitude, perguntei se ele poderia começar a me ensinar pra valer.

- Como assim, você quer mudar a questão? Mas a gente tá estudando isso agora na aula.

- Não, fessô! Acho que você não entendeu. Eu não queria que você me ensinasse sobre a matéria e sim sobre minha outra dúvida naquele dia...

- Que dúvida?

Levantei então, puxei a calcinha pra baixo, até cair no chão, tirei a blusa e fui até ele, levantando a saia e expondo minha bucetinha completamente depilada (raspei tudinho porque sabia que ele ia gostar). Cheguei nele e já agarrei o pau, duríssimo desde que eu cheguei.

- Minha dúvida sobre homens pretos! Eles tem pauzão mesmo? Eles fodem garotinhas brancas daquele jeito? Se um deles pegasse uma teenzinha como eu, uma menininha bem pequena e novinha, ele ia foder ela bem fortinho? Ele daria leitinho quentinho pra essa neném? É isso que eu quero saber!

- Não seja por isso! - Disse ele tirando a camisa e botando o pau pra fora. - É hora da aula prática então!

- Êeeeeee! - Disse eu batendo palmas como uma garota bobinha.

Mas o safado, antes de fazer qualquer coisa, pediu pra eu vestir a camisa e a calcinha de novo, ele queria me foder com meu visual de lolita. Esse cachorro era tarado por novinha mesmo...

Fiz o que ele pediu, deixando meus peitinhos expostos com a camisa levantada, calcinha de ladinho, com a Hello Kitty ainda visível.

Ele então me botou pra mamar.

- Vou dar uma mamadeira pra essa bebezinha!

- Eu quero! Posso lamber esse picolé preto?

- Vem cá, lambe todinha, bebê.

Comecei a lamber então. Lambia mesmo igual um picolé, igual uma garotinha saboreando um sorvetinho. Chupava a cabeça então e lambia as bolas. Nessa hora eu tava deitada no sofá, ele sentado. Ele brincava com minha bunda, alisando e apertando enquanto eu chupava o pau dele.

- Nossa, essa neném tá bem faminta hein?

- Tô sim! Quero muito leitinho hoje! Essa mamadeira vai me dar leitinho?

- Se continuar lambendo assim, vai sim!

- Vou lamber bem lambido então!

- Que gatinha sapequinha você é! Quantos anos você tem neném?

Eu disse então, propositalmente, uma idade 3 anos mais nova.

- Não, você não tem essa idade. Você já tá quase se formando.

- Ah, não te contei? Eu pulei alguns anos! Sempre fui uma menina boazinha e estudei bastante!

- Perai, perai!

- O que foi?

- Você tem realmente essa idade?

- Siiim!

- Nossa...

- Algum problema? Até onde eu sei, eu vim aqui porque eu quis, não foi? Se eu não quisesse estar aqui, não estaria...

- É verdade.

- Então?.. Posso chupar de novo?

- Kkkkk chupa então, novinha!

- Hmmmm.. que delícia de mamadeira!

- Isso, deixa ele bem lambuzado vai!

- Por que, fessô?

- Porque eu vou te dar um prêmio por ser uma menina boazinha.

- Um prêmio!!??

- Isso, vou te dar uma aula prática de reprodução humana. A gente só ia aprender isso ano que vem.

- Nossa! Eu quero. Pode ser agora?

- Ah, já tá bem babado.

- Como começa?

- Bom, primeiro, você precisa de um macho e uma fêmea. Ambos em idade reprodutiva.

- Ah, mas se for uma nenemzinha que nem eu assim, tem problema? Eu já posso ter filhotes?

- Pode sim. Você, uma cadelinha, principalmente! Pode ter vários filhotinhos.

- Ai que bom! E depois?

- Depois o macho pega seu órgão reprodutor assim..

- Hmm?

- E ele bota dentro do canal reprodutivo da fêmea no cio.

- No cio?!

- Isso. Cio é um estado que a fêmea fica, louca pra acasalar com o macho. Que nem você agora.

- Ah, então eu tô no cio?!

- Isso, neném.

- Então meu macho pode acasalar comigo agora?

- Posso sim. É desse jeito aqui, olha.

Ele entou começou a forçar aquela vara negra em mim. Era grossa, mas não muito. Mas pra mim que ainda estava em fase de crescimento, era um verdadeiro desafio. Não entrava, ele teve que forçar bastante pra enfiar a primeira vez. Mesmo comigo bem lubrificada. Depois foi metendo e metendo, abrindo minha bucetinha adolescente com aquele pau adulto.

- Hmmmmmm, hmmmmmmmmmm, nossa, que grande!

- Isso! Durante o ato reprodutivo a fêmea geme assim.

- E o que mais?

- Ela também incentiva o macho a reproduzir, com palavras de incentivo!

- Então vai meu macho! Me come vai! Quero fazer filhotinhos com esse negão! Nossos filhotes vão ter cores diferentes que nem cachorrinhos!

- Kkkk, vão sim, sua safadinha! Vão ser bem saudáveis também! Fêmeas jovens são ótimas pra gerar filhotes!

- É? Uma bem novinha que nem eu assim vai ter bastantes filhotinhos!

- Isso sua gostosa! Vou te dar muitos nenéns! Uma neném cuidando de neném!

- Essa neném já faz neném! Isso, fessô! Faz um neném em mim!

- Faço sim bebezinha!

E me comia, com força. Nesse ponto ele socava forte. Chupava meus peitinhos, elogiava bastante o quanto eles eram pequenos, que iam ficar cheinhos de leite. E socava. Minha calcinha bem pequena inchava meu grelinho, que já tava bem inchado daquela pica enorme dentro dele.

- Hmmmm, que delícia de pauzão! Homens negros são os melhores pra acasalar!

- Isso, putinha! Sabia que casais miscigenados geram filhotes mais saudáveis?

- Aiiiiiii, sabia não! Me faz filhotinhos bem saudáveis então!

- Vou sim! Vou te encher de filhotinhos de novo e de novo! Você vai ficar sempre gravidinha. Essa neném que ainda toma mamadeira e dando mamadeira pra neném ao mesmo tempo!

- Aiii que tudo, fessô! Me come vai! Hmmmmmmm me dá esse pauzão pretoooo! Quero seus filhotinhos! Quero ser sua cadela de reprodução!

- Isso, putinha, geme pro seu negão! Pro seu cachorro reprodutor!

- Aiiiiii, fessô! Você me deu uma ideia! Vamos brincar igual meus cachorros!

- Como assim, bebezinha?

- Meu cachorro tem uma filhinha, bem novinha que nem eu. E ela entrou no cio. Ele tava comendo a própria filhinha! A gente podia brincar de papai e filhinha que nem eles!

- Ah é? Tá gostando do pau do papai?

- Tô sim, papai negão! Faz filhote com sua filhinha?

- Faço sim! Quem é meu neném?

- Sou eu!

- Isso, é você! Minha filhinha sapeca! Papai vai te dar muito leitinho!

- Eu querooooo, o leitinho do papai!

Nisso ele tava muito excitado, me virou de costas e começou a socar forte, espancando minha bunda com as coxas.

- Essa posição é perfeita pra acasalar. Você deposita o esperma direto no útero da neném!

- Aiiiiiieeeee papai negão! Me dá porrinha! Me dá leitinho!

- Isso, neném, toma a rola do papai!

- Que rolaaaaa gostosaaaa, paizinho!

- Vou gozar, porra! Sua gostosa! Não vou segurar! Toma o suquinho de neném do papai!

- Isso! Me dá filhotinhos, papai! Goza na sua neném novinha. Minha bucetinha pré-adolescente quer sua semente! Me dá leitinho! Eu quero leitinho quente de negão! Vai papai!

Ele gozou, enchendo minha bucetinha subdesenvolvida de porra quente e espessa. Ficou em cima de mim por mais uns minutos, com o pau dentro e finalmente desacoplou. Deitou no chão cansado.

Eu já fui pro lado dele e comecei a chupar, limpando a pica melada. Chupei de novo e de novo até ficar durinha.

Já fui sentando, com ele deitado e comecei a cavalgar.

Ele ainda se recuperava, então guiei a rédea do sexo.

- Hmmmm, que pica boa de sentar!

- Isso, senta neném!

- Sento sim! Você gosta da minha buceta de novinha?

- Gosto sim, rebola gostoso pra mim!

- É? Você gosta de comer novinha, né seu cachorro?

- Isso, novinha! Arregaça essa buceta! Adoro uma buceta de neném igual você!

- Seu cachorro, safado! Negão tarado safado! Tá gostando da minha buceta de pré-adolescente?

- Sim, porra! Cavalga no teu negão! Cavalga teu macho!

- Vou, sim, seu preto safado! Gosta de uma menininha sapeca, né safado! Te excita saber que eu sou quase 30 anos mais nova?

- Caralho! Nem tinha pensado nisso. Você é quase 30 anos mais nova hein? Que putinha você é!

- Sou sim! Adoro levar rola de negão adulto safado tarado por garotinhas! Come minha bucetinha pequenininha! Come com seu pauzão!

Com tudo isso ele ficou ainda mais excitado. Me comeu com força por mais meia hora e gozou bastante bem fundo no meu útero.

Cansados e saciados, tomamos banho e eu fui embora, fodida, ardida, conhecendo o maior pau até então e subindo mais um degrau de devassidão e na minha tara por negões!

Ele ainda me comeu várias vezes, nos meses seguintes me comeu praticamente todo sábado, algumas vezes conseguimos um espaço na instituição de educação (COF COF) e ele me fodeu lá também, mas aí eu me formei e fiquei longe dele. Só restarem as lembranças e alguns encontros casuais aqui e ali... Mas sempre que rolavam a gente aproveitava pra matar a saudade. Ele até já tinha um kit separado com roupas de menininha pra mim kkkkkkk.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Luana_Loirinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários