Ato I: A Armadilha de Alessandra
A sala de estar da casa do pai de Miguel era o cenário perfeito para o início de um jogo perigoso. A luz suave da tarde penetrava pelas janelas, iluminando a elegante decoração que refletia o gosto sofisticado de Alessandra. No centro da sala, um sofá de couro marrom escuro, luxuoso e convidativo, era o trono onde Alessandra estava sentada, como uma rainha planejando seu próximo movimento.
Alessandra estava deslumbrante, vestindo um vestido justo que parecia ter sido feito sob medida para cada curva do seu corpo. O tecido preto, fino e sedoso, moldava-se à sua pele como uma segunda camada, acariciando cada linha e ondulação de sua figura. A cada movimento, o material deslizou sobre a pele dela com um sussurro quase imperceptível, como se estivesse tão consciente da tensão sexual na sala quanto ela mesma. O vestido era uma obra-prima de sedução, abraçando sua cintura fina e acentuando a plenitude de seus quadris largos e voluptuosos, que balançavam de maneira hipnotizante enquanto ela cruzava as pernas.
Seus seios grandes, firmes e redondos estavam provocativamente destacados pelo decote profundo, que descia até um ponto onde a carne suave começava a se erguer, oferecendo um vislumbre mais que tentador de suas formas generosas. A pele exposta, suave e bronzeada, parecia irradiar calor, convidando os olhos de Miguel a percorrerem cada centímetro com fome crescente. O perfume de Alessandra, uma mistura intoxicante de jasmim e âmbar, pairava no ar, envolvendo Miguel em uma névoa que parecia penetrar seus sentidos, tornando impossível se concentrar em qualquer coisa que não fosse o corpo dela.
O vestido se estreitava ao descer, delineando suas coxas grossas e tonificadas antes de terminar logo acima dos joelhos, onde começava um par de pernas perfeitamente esculpidas. Cada passo que Alessandra dava era acompanhado pelo som suave de seus saltos altos, que ecoavam pelo chão de madeira da sala, ressoando como batidas de um tambor que marcava o ritmo da excitação crescente. A visão de seus pés delicados, perfeitamente equilibrados sobre saltos finos, adicionava uma camada de elegância ao seu andar sensual, transformando cada movimento em um espetáculo de sedução.
A textura do tecido contra a pele de Miguel, quando ele finalmente se aproximasse, seria algo que ele mal podia esperar para sentir. Ele imaginava a sensação do material escorregando entre seus dedos, talvez até puxando-o para cima, revelando mais da carne quente e convidativa que estava escondida por baixo. O pensamento de deslizar suas mãos ao longo do corpo dela, sentindo o contraste entre o tecido macio e a pele firme e quente, enviava ondas de desejo pelo seu próprio corpo.
O sabor dela... Miguel imaginou o gosto da pele de Alessandra, aquele leve toque de sal que sempre acompanhava o suor suave de um corpo excitado, misturado com o sabor doce e exótico do perfume que ela usava. Ele podia quase sentir a textura dos lábios dela contra os seus, suaves mas firmes, a língua quente e úmida dançando com a sua em um jogo de poder e desejo.
Alessandra não era apenas uma visão, mas uma experiência para todos os sentidos, uma mulher cujo corpo e presença eram uma armadilha cuidadosamente preparada, feita para capturar e controlar qualquer homem que se atrevesse a olhar por muito tempo. Miguel sabia disso, e estava pronto para se deixar capturar, mas nas suas próprias condições.
Miguel estava encostado na parede, o celular ainda pressionado contra o ouvido, mas sua atenção já começava a se desviar para a presença magnética de Alessandra. Ele trocava as últimas palavras com sua mãe Marta, que expressava sua habitual preocupação em perde-lo para a madrasta, uma preocupação que Alessandra conhecia bem e pretendia explorar ao máximo.
Assim que Miguel desligou o telefone, Alessandra não perdeu tempo. Ela se inclinou um pouco para a frente, o suficiente para que o decote do vestido se aprofundasse ainda mais, enquanto cruzava as pernas lentamente. O movimento era calculado, desenhado para capturar a atenção de Miguel e não o deixar escapar.
— Parece que Marta anda um preoucupada ultimamente — Alessandra começou, sua voz suave como seda, mas com um toque de veneno. — Ela deve estar preocupada com alguma coisa... ou com alguém.
Miguel ergueu as sobrancelhas, fingindo surpresa, mas ele sabia muito bem aonde aquela conversa estava indo. Ele caminhou lentamente até a poltrona oposta ao sofá e se sentou, observando cada detalhe da expressão de Alessandra, que escondia segundas intenções por trás de cada palavra.
— Preocupada com o quê? — perguntou ele, mantendo um tom de curiosidade desinteressada, enquanto cruzava os braços sobre o peito, os músculos delineados ficando tensos sob a camisa justa.
Alessandra sorriu, um sorriso lento e enigmático, o tipo de sorriso que prometia mais do que estava dizendo. Ela descruzou as pernas, inclinando-se um pouco mais, como se estivesse prestes a compartilhar um segredo íntimo.
— Ora, Miguel... — Ela deixou a frase pairar no ar por um momento, observando a reação dele. — Você sabe como ela é insegura. Especialmente quando se trata de nós dois. Acho que ela teme que, talvez, eu ainda seja capaz de... bem, você sabe.
Miguel sorriu de volta, um sorriso que não alcançava os olhos, um sorriso que era tanto um desafio quanto uma aceitação velada do jogo que Alessandra estava tentando jogar. Ele não era um novato nas artimanhas dela. Sabia muito bem que a madrasta estava usando as inseguranças de Marta como arma para provocar uma reação.
— Minha mãe sempre foi um pouco insegura, não é? — Ele respondeu, fingindo concordar, mas com uma ponta de sarcasmo que não passou despercebida por Alessandra. — Mas, sabe, ela tem seus encantos. Apesar de... algumas limitações.
Alessandra arqueou uma sobrancelha, curiosa. Ela sabia que Miguel estava tentando provocá-la, mas a curiosidade sobre as "limitações" de Marta a deixou ainda mais determinada a explorar essa conversa.
— Limitações? — Ela repetiu, inclinando-se para a frente o suficiente para que Miguel sentisse o perfume intoxicante que emanava dela, uma mistura de jasmim e algo mais obscuro, mais primitivo. — Que tipo de limitações estamos falando?
Miguel a olhou nos olhos, seu olhar penetrante, analisando cada nuance da expressão de Alessandra. Ele estava tentado a abrir o jogo, mas sabia que precisava escolher suas palavras com cuidado.
— Minha mãe é incrível, não me entenda mal. — Ele começou deixando um suspiro quase imperceptível escapar, como se estivesse prestes a confessar algo muito pessoal. — Mas há... certas coisas que ela simplesmente não está disposta a fazer.
Alessandra sentiu um arrepio de excitação percorrer sua espinha. Aquilo era exatamente o que ela queria. Miguel estava na palma de sua mão, ou pelo menos era o que ela pensava. Ela se levantou do sofá, movendo-se lentamente em direção a ele, deixando que o vestido abraçasse cada curva enquanto caminhava.
— E o que exatamente ela não está disposta a fazer, Miguel? — Sua voz era um sussurro sedutor, carregado de promessas não ditas. Ela se posicionou à frente dele, suas pernas quase tocando os joelhos de Miguel, que permanecia sentado, olhando para ela com uma mistura de desafio e desejo.
Miguel a deixou chegar perto, mas manteve o controle. Ele sabia que Alessandra estava tentando manipulá-lo, mas decidiu jogar o jogo dela, virando as regras a seu favor.
— Sexo anal. — Ele respondeu, direto, observando o impacto daquelas palavras em Alessandra. — Ela nunca aceitou fazer isso comigo. Talvez... seja algo que uma mulher safada, como você, possa entender melhor.
Alessandra respirou fundo, sentindo o sangue correr mais rápido em suas veias. A provocação era clara, e ela não estava disposta a recuar. Sabia que estava sendo desafiada, e isso só alimentava seu desejo de provar que era superior a Marta em todos os sentidos.
Ela se inclinou ainda mais, os lábios quase tocando os de Miguel, e sussurrou em seu ouvido:
— Talvez Marta tenha mais limitações do que você pensa, Miguel. Mas eu... eu posso te mostrar o que uma mulher de verdade é capaz de fazer.
O coração de Miguel batia mais rápido, mas ele manteve a expressão serena. Ele sabia que tinha conseguido o que queria, e que agora Alessandra estava disposta a ir até o fim para provar seu ponto. O jogo estava apenas começando, mas ele já podia sentir o sabor da vitória.
Com um sorriso provocador, Miguel se levantou, ficando cara a cara com Alessandra. Ele passou uma mão pelos cabelos dela, puxando-os levemente para trás, expondo o pescoço delicado e beijando-a suavemente na base do pescoço, antes de sussurrar:
— Vamos ver, então, o quanto você é realmente melhor que minha mãe.
Alessandra fechou os olhos por um momento, deixando-se envolver pelo toque de Miguel. Ela sabia que estava entrando em território perigoso, mas o risco só tornava tudo mais excitante. Estava disposta a ir além dos limites de Marta, a qualquer custo.
— Eu sou, Miguel... — Ela respondeu com uma convicção que beirava o desafio. — Eu sou muito melhor.
A tensão sexual entre eles era quase palpável, carregada de promessas e perigos. Alessandra sabia que estava brincando com fogo, mas era isso que a excitava, a adrenalina de estar à beira do abismo, de controlar o jogo, ou pelo menos pensar que estava no controle.
Miguel, por sua vez, sabia que havia ganho a primeira rodada. Ele tinha plantado a semente da dúvida e da competitividade em Alessandra, e agora tudo o que precisava fazer era regá-la e assistir ao desenrolar da situação.
Eles se encararam por um longo momento, a sala de estar silenciosa exceto pelo som de suas respirações entrecortadas. Alessandra, ainda mais determinada, tomou a iniciativa e beijou Miguel, um beijo profundo e faminto que deixou claro que não haveria retorno.
O jogo estava em pleno andamento, e nenhum dos dois estava disposto a perder.
Ato II: O Jogo de Poder
O quarto de Alessandra era uma extensão de sua personalidade—elegante, sofisticado, com um toque de luxo evidente em cada detalhe. A cama, imponente e coberta com almofadas de cetim, parecia um altar, esperando para ser profanada.
Miguel foi conduzido ao quarto com um leve toque da mão de Alessandra em seu braço, o perfume dela pairando no ar entre eles, criando uma conexão invisível, mas inquebrável. Alessandra fechou a porta atrás de si, virando-se para encará-lo com um olhar que misturava provocação e desafio. Ela sabia que este era o seu terreno, o seu domínio, onde ela reinava absoluta. Mas Miguel, com um meio sorriso, não parecia intimidado; ao contrário, ele estava jogando o jogo com ela, um jogo de poder que estava apenas começando.
Alessandra começou a se despir lentamente, seus movimentos eram calculados, quase uma dança, cada gesto destinado a provocar e excitar. Ela deslizou as alças do vestido pelos ombros com uma graça natural, deixando o tecido deslizar suavemente por sua pele, revelando o topo de seus seios generosos. A pele bronzeada deles contrastava com o preto sedoso do vestido que agora se acumulava em sua cintura. Os seios, firmes e redondos, se erguiam como uma oferta sedutora, os mamilos rosados já endurecidos pela antecipação, espreitando por trás da renda delicada da lingerie. A renda preta, fina e quase transparente, abraçava seus seios com uma suavidade que parecia desenhada para seduzir, o tecido roçando levemente contra sua pele a cada movimento, provocando arrepios que percorria seu corpo.
Os olhos de Alessandra nunca deixaram os de Miguel enquanto ela continuava a despir-se, observando cada minúscula reação, cada faísca de desejo que brilhava em seus olhos. O cheiro sutil do perfume de Alessandra, um aroma doce e almiscarado, misturava-se com o calor do quarto, criando uma atmosfera de tentação palpável. Quando finalmente deixou o vestido cair ao chão, o som suave do tecido batendo contra o piso pareceu marcar o início de algo muito mais intenso.
Agora, exposta em sua lingerie de renda preta, Alessandra era o próprio retrato da luxúria. O sutiã, de corte baixo, mal conseguia conter seus seios voluptuosos, que pareciam transbordar com cada respiração. A renda fina mal escondia os mamilos, que se destacavam contra o tecido, duros e sensíveis ao toque. A cada movimento, a renda roçava levemente contra eles, provocando pequenas ondas de prazer que faziam seus lábios se entreabrirem em antecipação.
Miguel deixou seus olhos descerem lentamente pelo corpo dela, devorando cada detalhe com uma fome que ele ainda tentava manter sob controle. Os quadris largos de Alessandra eram perfeitamente moldados pela calcinha de renda, que se assentava baixo em sua cintura, as tiras finas esticando-se sobre a pele macia e firme. A curva de sua bunda, redonda e voluptuosa, parecia ser esculpida à mão, mal contida pelo fino tecido que a envolvia. Cada passo que ela dava fazia a renda se mover de forma tentadora, revelando pequenos vislumbres de sua pele.
Mais abaixo, a renda da calcinha escondia, mas ao mesmo tempo revelava, a vulva de Alessandra, onde o tecido já começava a ficar úmido, mostrando o quanto ela estava excitada. A forma delicada e convidativa de seus lábios vaginais era visível através da renda fina, e o calor que emanava de seu corpo parecia quase palpável. A umidade que começava a se formar ali era uma mistura de sua própria excitação e o desejo de provar a Miguel que ela era irresistível.
Miguel, porém, não se moveu. Seu olhar intenso, quase predatório, percorria o corpo de Alessandra, absorvendo cada detalhe—os seios firmes que imploravam por atenção, os quadris largos que prometiam prazer, e a curva acentuada de sua bunda, que a lingerie mal conseguia conter. Ele estava, sem dúvida, excitado, seu corpo respondendo à visão à sua frente, mas também estava determinado a inverter o jogo. Ele sabia que Alessandra estava tentando dominá-lo, seduzi-lo até a submissão, mas enquanto ela exibia seu corpo como uma arma de sedução, Miguel planejava como usaria essa mesma arma contra ela.
Quando Alessandra se aproximou, pronta para assumir o comando, Miguel a deteve com uma mão firme em seu quadril. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, enquanto sussurrava em seu ouvido com uma voz baixa e carregada de desafio.
— Mostre-me do que você é capaz, Alessandra. Quero ver o quanto você é realmente melhor que minha mãe.
Aquelas palavras incendiaram algo dentro de Alessandra—um desejo intenso de provar sua superioridade, de mostrar a Miguel que ela era, sem dúvida, a melhor mulher que ele poderia ter. Movida pela vaidade, ela se comprometeu a dar a ele o prazer que ele buscava, mas no fundo, ela não percebia que estava entrando exatamente na armadilha que Miguel havia preparado.
Miguel a empurrou levemente para a cama, e Alessandra caiu de costas sobre os lençóis de seda, os cabelos loiros espalhando-se em torno de seu rosto como uma auréola de luxúria. Ele se posicionou sobre ela, suas mãos firmes segurando os pulsos dela acima da cabeça, prendendo-a contra o colchão enquanto seu corpo pressionava o dela. A excitação dela era palpável, visível no brilho de seus olhos azuis, na forma como sua respiração se acelerava, seus seios subindo e descendo em um ritmo frenético.
Ele começou a penetrá-la de forma tradicional, suas estocadas iniciais sendo lentas, deliberadas, enquanto ele observava cada expressão que passava pelo rosto de Alessandra. Ela gemia, sua cabeça jogada para trás, os lábios entreabertos, cada som que saía da boca dela alimentando ainda mais o desejo de Miguel. Ele a provocava com palavras doces e elogios, mas sempre comparando-a com Marta, uma jogada calculada para inflamar sua vaidade.
Miguel murmurou, seu rosto próximo ao dela, a respiração quente em sua orelha. —Você é diferente, Alessandra. Você pode me dar tudo o que eu quero, não é?
Alessandra arquejou, movida pela necessidade de ser a melhor, de superar Marta em todos os aspectos. O prazer que ela sentia era quase opressor, cada investida de Miguel parecia levar seu corpo ao limite, mas ela queria mais—precisava provar que era superior. E foi nesse momento que Miguel começou a direcionar o foco para o que ele realmente queria.
Suas mãos deslizaram do corpo dela para as nádegas firmes, agarrando-as com força enquanto continuava a penetrá-la, mas agora suas palavras mudaram o tom. Ele começou a falar sobre o que desejava, o que Marta não aceitava fazer, e o que ele queria que Alessandra lhe proporcionasse. Cada palavra era um desafio, uma provocação que mexia com a mente dela, misturando prazer com a necessidade de competir.
— Quero sentir você de verdade, Alessandra — ele disse, sua voz carregada de desejo e comando. — Quero que você me mostre que é melhor, que pode me dar o que minha mãe nunca deu.
Alessandra, tomada pela competitividade e pelo desejo ardente de provar sua superioridade, cedeu completamente. Ela estava disposta a fazer qualquer coisa para se mostrar superior, até mesmo permitir que Miguel a penetrasse pelo cu.
Ato III: O Prazer de se Render
Conforme a tensão no quarto atingia seu ponto máximo, Miguel mudou o foco, direcionando sua atenção para a parte mais íntima e proibida de Alessandra. Ele a guiou com firmeza, virando-a de costas e a colocando de quatro na cama. Seus joelhos afundaram no colchão macio, enquanto a visão da bunda redonda e voluptuosa de Alessandra, empinada e convidativa, inflamava ainda mais seu desejo. O corpo dela tremia levemente, tanto pela antecipação quanto pela excitação crescente que dominava cada fibra de seu ser.
Miguel se aproximou, os olhos fixos na curva perfeita de sua bunda, a pele macia e bronzeada que parecia implorar por seu toque. Ele podia sentir o calor que emanava dela, o aroma almiscarado e doce de sua excitação se misturando com o perfume suave de sua pele. A respiração dela estava pesada, entrecortada, enquanto esperava pelo que viria a seguir.
Com uma mão firme, Miguel afastou as nádegas de Alessandra, expondo sua intimidade com uma ousadia que a fez morder os lábios em uma mistura de nervosismo e desejo. Seus dedos correram ao longo da fenda estreita, sentindo a umidade que já escorria de sua vulva, um convite silencioso que ele não podia ignorar. Ele usou essa umidade como lubrificante natural, espalhando-a com movimentos lentos e calculados até alcançar o pequeno orifício apertado de seu cu, que se contraiu ao primeiro toque.
Miguel se abaixou, deixando que sua língua explorasse cada centímetro da pele sensível e macia ao redor. O sabor salgado e almiscarado de Alessandra encheu sua boca, a textura suave de sua pele contra sua língua, enviando ondas de prazer para ambos. Alessandra gemeu alto, uma mistura de surpresa e prazer, os sons ecoando pelo quarto enquanto ele aprofundava sua exploração, lambendo o cu dela com uma intensidade crescente.
A cada lambida, Miguel pressionava um pouco mais, a ponta de sua língua brincando com o orifício que agora pulsava em resposta. Ele podia sentir cada contração, cada pequena resistência que era superada pelo desejo crescente de Alessandra. Seus dedos se juntaram à língua, primeiro um, depois dois, deslizando lentamente, esticando e preparando-a com paciência e precisão. A sensação dos dedos de Miguel, grossos e firmes, preenchendo-a, fez Alessandra arfar e gemer, o som de sua voz cheia de luxúria e necessidade.
Miguel podia ouvir a respiração de Alessandra se tornar mais pesada, mais rápida, enquanto ela se entregava completamente ao momento. A cada movimento de seus dedos, a cada investida lenta e deliberada, ele a levava mais perto de seu limite. Os músculos de Alessandra começaram a relaxar sob o toque habilidoso de Miguel, seu corpo cedendo à invasão, a fricção intensa que fazia seu clitóris pulsar de prazer.
Finalmente, quando sentiu que ela estava pronta, Miguel retirou os dedos e posicionou a ponta de seu pau duro contra o cu de Alessandra, que agora estava lubrificado e ligeiramente dilatado. Ele não penetrou imediatamente, porém, optando por provocá-la ainda mais, esfregando a glande ao redor da entrada, sentindo o calor e a umidade que emanavam dela. Alessandra arqueou as costas, empurrando a bunda contra ele, sua voz carregada de desespero e desejo.
— Por favor, Miguel... — ela implorou, sua voz trêmula e cheia de luxúria. — Me fode, logo...
Miguel sorriu, satisfeito com a rendição completa de Alessandra. Ele segurou firmemente os quadris de Alessandra, sua respiração pesada e irregular. O cheiro inebriante de suor e sexo preenchia o quarto, criando uma atmosfera carregada de desejo bruto e selvagem. A bunda empinada de Alessandra era um convite irresistível, e Miguel não perdeu tempo em aceitar. Ele pressionou a ponta de seu pau contra o cu apertado e úmido dela, sentindo a resistência inicial do músculo contra a invasão iminente. A sensação de seu pau forçando a passagem pelo cu apertado de Alessandra foi indescritível, o calor e a pressão intensa o envolvendo a cada centímetro que ele avançava. Alessandra gritou de prazer, sua voz rouca e crua, seus dedos se agarrando ao lençol enquanto seu corpo se adaptava à invasão.
— Vamos ver se você aguenta, sua vadia... — Miguel sussurrou, sua voz carregada de uma mistura de luxúria e desafio. Ele empurrou lentamente, a glande passando pelo anel apertado, arrancando um gemido baixo de Alessandra.
Ela mordeu os lábios, um sorriso de triunfo se espalhando pelo rosto enquanto sentia cada centímetro dele entrando lentamente em seu cu. A dor e o prazer se misturavam, criando uma sensação quase insuportável, mas ela adorava isso. Precisava provar que era superior, que Marta jamais poderia aguentar algo assim.
A penetração foi lenta, quase torturante, enquanto Miguel a preenchia completamente. O corpo de Alessandra tremia a cada estocada, a fricção dentro dela provocando uma mistura de dor e prazer que se fundiam em uma sensação avassaladora. Miguel a segurou firme, seus quadris batendo contra a bunda dela com um ritmo constante, cada movimento fazendo-a gemer mais alto, mais desesperadamente.
Alessandra, tomada pela necessidade de mostrar sua superioridade, se entregou completamente. Ela empinou a bunda ainda mais, permitindo que Miguel a penetrasse mais profundamente, seus gemidos se transformando em gritos de prazer conforme ele acelerava o ritmo. O som da carne se encontrando, os gemidos de Alessandra e a respiração pesada de Miguel preenchiam o quarto, criando uma sinfonia de luxúria e submissão.
— Sua mamãezinha nunca conseguiria... — Alessandra provocou, sua voz entrecortada por gemidos. — Ela jamais aguentaria ser fodida desse jeito.
As palavras dela incendiaram Miguel. Ele cravou os dedos na pele macia dos quadris de Alessandra, aumentando a força de suas estocadas. Cada vez que ela mencionava Marta, ele a punia com uma investida mais profunda, mais brutal. O som de suas carnes se encontrando ecoava pelo quarto, um estalo molhado e sujo que parecia intensificar a atmosfera carregada de luxúria.
— Cala essa boca, sua puta — ele rosnou, suas palavras cruas correspondendo à violência de suas ações. Ele puxou os cabelos loiros de Alessandra, forçando-a a arquear as costas enquanto a penetrava ainda mais fundo, a base de seu pau colidindo com força contra a bunda redonda e macia dela.
Alessandra gritou de prazer, sua voz alta e rouca, reverberando pelas paredes do quarto. A dor aguda misturada ao prazer intenso era viciante. Cada investida a levava mais perto do clímax, e ela não conseguia segurar as palavras, mesmo sabendo que isso só resultaria em mais castigo.
— Marta nunca faria isso... — ela ofegou, os olhos fechados enquanto se entregava completamente. — Ela é fraca demais pra você!
Miguel respondeu com outra estocada poderosa, afundando-se até o limite dentro dela. Ele podia sentir a carne dela se moldando ao redor de seu pau, o aperto quase esmagador de seu cu o levando ao limite. Alessandra se contorcia debaixo dele, gemendo e gritando, enquanto Miguel a possuía com uma fúria quase vingativa.
— Você quer que eu te foda mais forte, sua vadia? — Miguel perguntou, sua voz um grunhido rouco, enquanto seu corpo todo se movia em uníssono com suas palavras.
— Sim! — Alessandra gritou, sua voz carregada de um desejo desesperado. — Fode mais forte, eu sou melhor que ela... Ela jamais conseguiria aguentar isso!
Aquelas palavras foram o gatilho final para Miguel. Ele a penetrou com toda a sua força, cada estocada uma punição pelas provocações dela. O quarto se encheu com os sons de seus corpos colidindo, os gritos de Alessandra se transformando em uma sinfonia de prazer bruto e dor deliciosa. Ela podia sentir o pau de Miguel a preenchendo completamente, esticando e forçando cada centímetro de seu cu, e isso a levou à beira da loucura.
O sabor de sua própria excitação estava em seus lábios, o cheiro do sexo bruto e animal os envolvia, e a sensação do pau de Miguel a dominando por completo a fez perceber que estava à mercê dele. E ela adorava isso. Cada estocada, cada palavra suja sussurrada no calor do momento a levava mais perto do clímax.
Quando Miguel finalmente chegou ao limite, ele afundou profundamente uma última vez, liberando-se dentro de Alessandra com um grunhido baixo e satisfeito. O calor de sua ejaculação preencheu o cu dela, e a sensação foi o suficiente para desencadear o orgasmo dela. Alessandra gritou, seu corpo inteiro tremendo enquanto o prazer explodia em ondas que a deixavam ofegante e suada.
Miguel se afastou lentamente, observando enquanto Alessandra se recuperava, ainda tremendo dos espasmos de prazer que percorriam seu corpo. Ela estava completamente subjugada, seus olhos fechados e a respiração pesada enquanto absorvia as últimas sensações do sexo intenso que haviam compartilhado. Ela sabia que, mesmo em sua tentativa de dominar, acabara sendo dominada. E, por algum motivo, isso a excitava ainda mais.
O quarto estava impregnado com o aroma do sexo, e o calor da recente atividade ainda pairava no ar. Alessandra, deitada de lado, seus cabelos loiros espalhados sobre os lençóis, parecia exaurida, mas com uma expressão de triunfo no rosto. Ela tinha conseguido o que queria: provar sua superioridade, afirmar seu domínio sobre Miguel e, por extensão, sobre Marta.
Miguel, porém, não estava completamente subjugado. Enquanto Alessandra se recostava, respirando pesadamente, ele se apoiou em um cotovelo e a observou. Seu sorriso era enigmático, uma mistura de admiração e algo mais sombrio. Ele sabia que havia jogado bem o suficiente para deixar Alessandra satisfeita, mas ainda tinha uma última carta para jogar.
— Você realmente é melhor que minha mãe... — ele disse, sua voz baixa e rouca, carregada de um tom provocador. — Ela não pode competir com você.
Alessandra abriu os olhos, um sorriso satisfeito se espalhando por seus lábios enquanto absorvia o elogio. Ela sentia que havia vencido, que seu lugar de superioridade estava assegurado. Ela não percebeu o brilho nos olhos de Miguel, um indício de que ele estava longe de ser manipulado como ela acreditava.
— Claro que sou — ela respondeu, com uma confiança quase arrogante, passando a mão pelos cabelos suados. — Marta nunca poderia me superar.
Mas enquanto ela se deliciava com a aparente vitória, Miguel já estava pensando em seus próximos passos. Ele sabia que, embora tivesse cedido fisicamente, ainda tinha o controle da situação. O jogo estava longe de terminar.
Miguel se levantou da cama, a suavidade dos lençóis contrastando com a firmeza de sua determinação. Ele pegou suas roupas, cada movimento calculado e sem pressa. O olhar de Alessandra o seguia, mas ela estava tão envolta em sua autossatisfação que não percebeu a mudança sutil em sua atitude.
Enquanto ele se vestia, Alessandra permaneceu deitada, observando-o com um sorriso preguiçoso, acreditando que o tinha completamente sob seu controle. Miguel, no entanto, sabia que estava longe de ser um peão em seus jogos. Ele terminou de abotoar a camisa e se virou para lançar um último olhar para ela, seus olhos encontrando os dela.
— Você foi incrível, Alessandra — ele disse, sua voz firme, mas sem o calor de antes. — Talvez minha mãe nunca possa competir com você, mas... — Ele deixou a frase no ar, um sorriso misterioso nos lábios, antes de se virar e caminhar em direção à porta.
Alessandra ficou ali, deitada, uma sensação de inquietação começando a se formar em seu peito. O que ele quis dizer com aquilo? A dúvida plantada por Miguel começou a crescer, manchando o que deveria ser uma vitória completa.
Miguel saiu do quarto, deixando a porta fechar suavemente atrás de si. Seu rosto estava sereno, mas por dentro, ele estava determinado. Ele não seria mais uma peça no jogo de Alessandra, e agora estava pronto para virar a mesa. Enquanto caminhava pelo corredor, ele sentia a satisfação de saber que, apesar de tudo, ainda tinha o controle. Alessandra poderia ter tido a vitória momentânea, mas ele não era um homem fácil de manipular.
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