Amor em Família: Volume III - A Mãe

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 6790 palavras
Data: 16/08/2024 17:47:38

Ato 1: O Caminho Proibido

Miguel estava ao volante, seus dedos apertando o couro do volante com uma força que ele não percebia, enquanto dirigia pelas ruas pouco iluminadas da cidade. O silêncio do carro era quebrado apenas pelo som baixo da música que saía do rádio e pela respiração ligeiramente acelerada de Marta ao seu lado. A tensão entre eles era palpável, quase tangível, um fio invisível que parecia puxá-los em direções opostas – para longe, em busca de segurança, e para perto, movidos por um desejo incontrolável.

Marta estava inquieta, mexendo-se no banco do passageiro, ajustando a saia que subia perigosamente pelas coxas. Seus olhos castanhos escuros encontravam os de Miguel de vez em quando, e em cada olhar, havia um mar de promessas não ditas, de desejos reprimidos por tanto tempo. Eles trocavam olhares cúmplices, aqueles que só quem compartilha um segredo perigoso conhece. O relacionamento proibido que tinham cultivado, nas sombras e no silêncio, tornava cada momento juntos uma mistura de excitação e medo.

— Está difícil demais arranjar tempo para a gente — Marta quebrou o silêncio, sua voz suave e carregada de frustração. — Sua irmã está sempre por perto, e eu sinto que estamos a um passo de sermos descobertos.

Miguel desviou os olhos da estrada por um segundo, seu olhar fixo no rosto de Marta, admirando a maneira como a luz suave das ruas iluminava suas feições. Ele sabia que ela estava certa. O perigo de serem pegos, a constante vigilância, tudo isso pesava sobre eles, mas ao mesmo tempo, era esse risco que tornava tudo tão irresistível.

— Agora, teremos a noite toda, mãe — ele disse, sua voz firme, tentando tranquilizá-la. — Ninguém vai nos interromper. Finalmente, seremos só nós dois.

Ela suspirou, um suspiro que misturava alívio e antecipação, enquanto sua mão deslizava suavemente pelo braço de Miguel, um toque leve, quase imperceptível, mas que acendeu uma chama em seu peito. Ele sentiu o calor subir por seu corpo, a promessa do que estava por vir se tornando uma realidade mais próxima a cada quilômetro percorrido.

Chegando ao motel, Miguel estacionou o carro em uma vaga discreta, longe dos olhares curiosos. O lugar era simples, mas limpo, exatamente o que precisavam. Sem perder tempo, ele saiu do carro e foi abrir a porta para sua mãe, que desceu com a mesma graça e elegância de sempre, embora seus movimentos revelassem uma ansiedade contida.

Assim que entraram no quarto, Miguel dirigiu-se ao frigobar, seus dedos ainda trêmulos de excitação. Ele pegou uma garrafa de espumante e duas taças, entregando uma a Marta antes de se servir.

— À nossa noite, sem interrupções — ele brindou, o brilho nos olhos dele refletindo a luz suave do abajur.

— À nossa noite — Marta respondeu, sua voz baixa e carregada de desejo.

Eles caminharam juntos até a banheira, onde a água morna e a espuma os aguardavam, criando um cenário perfeito para o que estava por vir. O vapor subia lentamente, formando uma névoa que envolvia o ambiente, trazendo consigo o aroma suave de lavanda que impregnava o ar, misturando-se ao perfume natural de Marta, uma fragrância que Miguel já havia aprendido a associar com desejo e tentação.

Miguel foi o primeiro a se despir, cada peça de roupa sendo removida com uma mistura de pressa e antecipação. Seus dedos trabalharam rapidamente, desabotoando a camisa enquanto seus olhos permaneciam fixos em Marta. Ela o observava com um sorriso malicioso nos lábios, seus olhos castanhos escuros brilhando com uma mistura de excitação e desafio. Miguel sentiu o calor aumentar dentro de si à medida que a última peça de roupa caía ao chão, revelando seu corpo nu, pronto para o que estava por vir.

Ele entrou na banheira com cuidado, sentindo a água quente envolver seu corpo, relaxando seus músculos tensos e preparando-o para os prazeres que estavam por vir. A sensação do líquido quente em contato com sua pele nua era como um abraço, acolhedor e estimulante. Cada gota de água parecia derreter suas preocupações, deixando apenas o desejo que crescia dentro dele.

Marta o seguiu logo depois, mas ao contrário de Miguel, ela fez questão de prolongar o momento, tornando cada movimento uma demonstração deliberada de sensualidade, como se cada gesto fosse parte de um ritual de sedução cuidadosamente orquestrado. Seus dedos delicados, com unhas pintadas em um tom suave de vermelho, começaram a desabotoar o vestido com uma lentidão provocante. O som quase imperceptível dos botões sendo liberados parecia ressoar na sala, aumentando a expectativa. O tecido, leve e sedoso, começou a deslizar por seu corpo esguio como um suspiro, revelando aos poucos a pele clara e lisa, macia como cetim, que parecia brilhar sob a luz suave do quarto.

À medida que o vestido descia, seus seios ficaram expostos, e Miguel não pôde evitar prender a respiração. Eles eram firmes, perfeitamente moldados, de tamanho médio, mas com uma plenitude que enchia as mãos de desejo. Os mamilos, rosados e eretos de antecipação, pareciam implorar por atenção, apontando para ele como pequenas joias que reluziam com a excitação. Eles balançaram suavemente com cada movimento que ela fazia, um lembrete constante da carne macia e convidativa que esperava para ser tocada. Miguel não pôde evitar fixar o olhar, hipnotizado pela visão, seus olhos traçando o contorno delicado de cada curva, cada sombra que acentuava a perfeição dos seios de Marta.

Com um movimento gracioso, Marta virou-se de costas para ele, e o vestido continuou sua descida, revelando a curva perfeita de seus quadris, acentuados por sua postura confiante. A bunda de Marta, redonda e firme, emergiu como uma obra de arte, esculpida para provocar e seduzir. A pele era suave e sem imperfeições, com um leve brilho que convidava ao toque. Cada movimento dela fazia com que os músculos sob a pele se contraíssem ligeiramente, criando ondulações que chamavam a atenção de Miguel. A visão era de pura tentação, uma visão que parecia pedir, quase exigir, ser tocada, acariciada, adorada.

As coxas de Marta eram um deleite visual, conduzindo o olhar de Miguel mais para baixo, até que ele visse a vulva dela. Coberta apenas por uma fina camada de pelos escuros e bem aparados, sua intimidade foi revelada de forma lenta e deliberada, enquanto ela deslizava a última peça de roupa para baixo. A pele entre suas pernas era de um tom rosado e quente, macia ao toque, uma promessa de prazer e satisfação. A visão da vulva de Marta, exposta e convidativa, era um convite silencioso ao prazer, uma provocação que fez o sangue de Miguel ferver, cada fibra de seu ser desejando se perder nela.

Ela entrou na banheira, deslizando para dentro da água com uma elegância fluida, as bolhas de espuma abraçando seu corpo, cobrindo e revelando partes dela como se a própria água conspirasse para aumentar a expectativa. Suas pernas roçaram deliberadamente as de Miguel, a suavidade da pele dela em contato com a dele enviando um arrepio de prazer pelo seu corpo. A proximidade de seus corpos, ambos completamente expostos e vulneráveis, fez o sangue de Miguel ferver, uma sensação de urgência misturada com a necessidade de saborear cada instante.

As primeiras carícias foram lentas, quase tímidas, como se ambos estivessem saboreando cada segundo dessa intimidade tão aguardada. Miguel sentiu o toque suave dos dedos de Marta em seu peito, traçando linhas invisíveis que queimavam em sua pele. Seus dedos seguiram o contorno dos músculos dele, descendo pelo abdômen definido até quase tocar sua ereção, antes de subir novamente, provocando-o.

Os lábios de Marta encontraram o pescoço de Miguel, roçando levemente, depositando beijos quentes e molhados, cada toque enviando ondas de prazer por seu corpo, fazendo-o gemer baixo. A boca dela seguiu seu caminho pelo pescoço, saboreando o sal e a água em sua pele, enquanto ele sentia o corpo inteiro responder, o desejo crescendo insuportavelmente.

Ele a puxou para mais perto, suas mãos encontrando os quadris dela, apertando com firmeza, sentindo a carne macia e convidativa sob seus dedos. Os seios de Marta se pressionaram contra o peito de Miguel, os mamilos duros como pequenos diamantes, enviando choques de prazer onde tocavam. Suas bocas se encontraram em um beijo ardente, carregado de toda a paixão que haviam reprimido. As línguas se enroscaram, explorando, exigindo, enquanto as mãos de Miguel deslizavam pelas costas de Marta, explorando cada curva, cada contorno, até chegarem à sua bunda firme, apertando-a com desejo, trazendo-a ainda mais para perto.

Marta gemeu contra os lábios de Miguel, suas mãos agora em seus ombros, arranhando levemente, incentivando-o a continuar. O beijo se intensificou, os movimentos deles tornando-se mais urgentes, os corpos se aproximando, se fundindo, como se o desejo de ambos fosse uma chama que não podia mais ser controlada. O mundo exterior desapareceu, deixando apenas o calor de seus corpos, o toque de suas mãos, e o som de seus gemidos entrelaçados na névoa que preenchia o ambiente.

O mundo lá fora deixou de existir. Tudo o que importava era o calor de seus corpos, o toque de suas mãos e a promessa de uma noite que ainda estava apenas começando.

Ato 2: Exploração e Surpresa

Dentro da banheira, o calor da água envolvia os corpos de Miguel e Marta, criando um ambiente de total intimidade, onde o mundo exterior parecia distante, irrelevante. Os toques que antes eram delicados e tímidos agora ganhavam uma nova intensidade. Miguel sentia as mãos de Marta explorarem cada centímetro de sua pele com uma precisão quase torturante, como se ela estivesse mapeando seu corpo, memorizando cada contorno, cada músculo, cada linha que o definia. O toque dela era ao mesmo tempo suave e firme, uma combinação que enviava ondas de eletricidade por sua espinha, fazendo-o gemer baixo, incapaz de conter o prazer que surgia de cada carícia.

Marta, por sua vez, estava completamente imersa na experiência, os olhos fechados enquanto suas mãos deslizavam sobre o peito de Miguel, sentindo o calor da pele dele, o ritmo acelerado de seu coração. Ela traçava um caminho de beijos pelo pescoço dele, os lábios quentes e úmidos pressionando contra sua carne, deixando uma trilha de prazer por onde passavam. A cada beijo, a cada toque, a tensão entre eles crescia, um desejo palpável que parecia preencher o ar, tornando-o denso e intoxicante.

Os dedos de Marta deslizavam lentamente pelo abdômen de Miguel, como uma serpente traçando seu caminho pela superfície quente e firme de sua pele. Cada movimento era calculado, um jogo de provocação que fazia o corpo dele reagir de forma quase imediata. Os músculos sob seus dedos se contraíam, endurecendo em resposta ao toque leve e quase imperceptível, como se cada nervo estivesse em alerta máximo, aguardando o próximo movimento dela.

Miguel sentia uma onda de urgência crescendo dentro de si, uma necessidade avassaladora de sentir mais, de se entregar completamente àquele momento. Seus olhos encontraram os dela, brilhando com um desejo ardente, e sem conseguir se conter, ele a puxou para mais perto, colando seus corpos molhados. Seus lábios se encontraram em um beijo que era tudo menos gentil—era faminto, desesperado, carregado com toda a paixão que haviam reprimido por tanto tempo. As línguas se entrelaçavam, explorando uma à outra com uma ferocidade quase animal, como se estivessem tentando devorar um ao outro. O gosto dela era doce e salgado ao mesmo tempo, uma mistura que o deixava ainda mais sedento, querendo mais, precisando de mais.

As mãos de Miguel deslizaram pelas costas de Marta, explorando a suavidade de sua pele enquanto ele seguia o contorno de sua espinha com os dedos. Quando ele finalmente alcançou a bunda dela, não conseguiu resistir—apertou-a com firmeza, sentindo a carne macia e arredondada encher suas mãos. A forma como ela reagiu, um gemido baixo e gutural que escapou de seus lábios, só aumentou seu desejo. Ele a pressionou contra si, seus corpos se moldando um ao outro de maneira quase perfeita, como se tivessem sido feitos para se encaixar.

Miguel, sem desviar os olhos dos dela, começou a descer seus lábios pelo pescoço de Marta, mordiscando e lambendo a pele sensível, deixando marcas suaves em seu caminho. O cheiro dela, uma mistura intoxicante de sabonete e puro desejo, o envolvia, e ele sentia que poderia se perder naquele aroma para sempre. Ele desceu mais, até alcançar seus seios, que estavam firmes e convidativos, com os mamilos já rígidos de antecipação.

— Não sabe o quanto eu queria sentir você assim — ele murmurou, antes de abocanhar um dos mamilos com avidez, sugando-o enquanto sua língua girava ao redor dele, provocando, torturando. Marta arqueou as costas em resposta, os dedos dela agora enterrados no cabelo de Miguel, segurando-o com força enquanto ele alternava entre os seios, lambendo, chupando, mordendo de leve, ouvindo cada gemido que escapava dos lábios dela como música para seus ouvidos.

— Eu sei... e eu quero te dar tudo isso... — Marta respondeu, sua voz rouca de desejo. Ela deixou que uma das mãos deslizasse entre os corpos deles, até encontrar o membro de Miguel, já duro e pulsando de expectativa. Sem hesitar, ela começou a acariciá-lo, os dedos envolventes e habilidosos subindo e descendo lentamente, provocando-o com cada movimento, aumentando o ritmo apenas o suficiente para deixá-lo no limite, mas sem nunca o deixar chegar ao ponto de não retorno.

— Você gosta disso, não é? — Marta sussurrou contra os lábios de Miguel, os olhos cheios de malícia e excitação. Ele apenas conseguiu gemer em resposta, a cabeça inclinada para trás enquanto sentia a pressão deliciosa crescendo dentro de si, cada vez mais difícil de conter.

Miguel, no entanto, não estava disposto a deixá-la ter todo o controle. Com um movimento rápido, ele segurou a mão dela, parando-a momentaneamente, e a puxou para si. Ele a virou de forma que agora ela estava de costas para ele, o corpo de Marta pressionado contra o peito dele. Ele levou a mão até a frente do corpo dela, deslizando os dedos por sua barriga antes de finalmente encontrar sua intimidade, os dedos explorando a umidade quente e pulsante entre as pernas dela.

— Agora é minha vez... — ele murmurou em seu ouvido, enquanto começava a acariciá-la, os dedos deslizando sobre o clitóris inchado, movendo-se com precisão, provocando-a da mesma forma que ela havia feito com ele. Marta ofegou, seu corpo se arqueando contra o dele, os gemidos dela aumentando em volume e intensidade enquanto ele continuava a estimulá-la, aumentando o ritmo gradualmente, levando-a à beira do prazer.

— Filho... eu não aguento mais... — Marta arfou, as palavras saindo em meio a gemidos, sua respiração pesada enquanto ela pressionava o corpo contra os dedos dele, buscando mais, precisando de mais. Ele continuou, determinado a prolongar aquele momento, a saborear cada segundo de sua rendição.

Sentindo o clímax dela se aproximando, Miguel parou abruptamente, deixando-a à beira do orgasmo, mas sem deixá-la cair no abismo. Ela soltou um gemido de frustração, mas antes que pudesse protestar, ele a virou para si novamente, capturando seus lábios em um beijo profundo e possessivo.

— Quero que você se lembre de cada segundo disso — ele sussurrou contra seus lábios, a voz carregada de promessa e desejo, enquanto seus dedos voltavam a se mover, desta vez com a intenção de levar Marta ao limite, sem segurar nada, até que ela estivesse completamente perdida no prazer.

E assim ele fez, os movimentos de suas mãos se tornando mais rápidos e intensos, seus lábios descendo novamente para seus seios, mordiscando e sugando, enquanto Marta se entregava totalmente a ele, seu corpo tremendo de antecipação, até que, finalmente, ela explodiu em um orgasmo avassalador, o corpo se contraindo e se arqueando contra o dele, enquanto ela gritava seu nome em êxtase.

A visão de Marta entregue ao prazer, o som dos gemidos dela, o calor do corpo dela contra o dele—tudo isso foi demais para Miguel, que mal conseguiu se conter, sentindo o próprio desejo aumentar até um ponto em que ele sabia que não poderia mais esperar.

— Pronto para uma surpresa? — Marta sussurrou, sua voz baixa e sedutora, enquanto ela se afastava dele, sentindo a resistência no corpo de Miguel, como se ele não quisesse deixá-la ir, mas ao mesmo tempo, estivesse curioso e ansioso pelo que viria a seguir.

Ela saiu da banheira lentamente, a água escorrendo por sua pele lisa, desenhando caminhos sobre suas curvas enquanto ela se movia. Miguel a observava com atenção, seus olhos fixos em cada movimento dela, a maneira como seu corpo nu se destacava contra a luz suave do banheiro, como cada gota d'água parecia iluminar sua pele. Marta deu-lhe um último olhar antes de desaparecer no banheiro adjacente, deixando Miguel sozinho, intrigado e ansioso, o coração batendo acelerado no peito.

Os minutos que se seguiram pareceram uma eternidade. Miguel ficou na banheira, a mente a mil, imaginando o que Marta estaria planejando. A expectativa crescia a cada segundo, o desejo misturado com uma curiosidade avassaladora, fazendo com que seu corpo ficasse tenso, cada músculo em alerta. Ele ouviu os sons suaves do banheiro, a água correndo brevemente, o barulho de tecidos se movendo, mas não conseguia imaginar o que Marta estava preparando.

Então, finalmente, a porta do banheiro se abriu com um leve rangido, e Marta surgiu, uma visão de pura tentação que fez o coração de Miguel parar por um momento. Ela estava deslumbrante, uma deusa encarnada em sensualidade, trajando uma lingerie que parecia ter sido criada por um artesão com a única intenção de fazer um homem perder completamente o controle.

O espartilho azul-marinho era uma obra-prima de sedução. Feito de renda delicada e translúcida, ele revelava o suficiente para provocar, mas escondia o bastante para deixar a imaginação de Miguel em chamas. Os detalhes metálicos dourados que adornavam a peça reluziam suavemente sob a luz suave do quarto, desenhando linhas que conduziam os olhos de Miguel ao longo das curvas voluptuosas de Marta, como se fossem um mapa do desejo. O tecido abraçava cada centímetro de seu corpo com perfeição, moldando sua cintura fina e acentuando a plenitude generosa de seus seios, que agora estavam erguidos e firmemente pressionados contra o tecido fino e rendado.

O decote do espartilho era ousado, projetado para destacar os seios de Marta, que pareciam estar à beira de transbordar do tecido que mal conseguia contê-los. Os mamilos dela, endurecidos pela excitação, eram visíveis sob a fina camada de renda, criando uma tentação quase irresistível para Miguel, que sentiu a boca salivar com a ideia de tê-los novamente entre seus lábios, de sentir o sabor e a textura da pele macia e dos bicos rosados, já familiar, mas sempre excitante.

A cinta-liga combinava perfeitamente, uma peça que parecia ter sido feita sob medida para Marta. As tiras finas e sedutoras desciam ao longo de suas coxas, criando um contraste hipnotizante com a pele macia e clara que Miguel tanto desejava tocar. As ligas prendiam as meias de seda, que se ajustavam suavemente às pernas dela, destacando a forma torneada e tonificada de suas coxas, enquanto a renda das meias terminava logo acima dos joelhos, atraindo ainda mais o olhar para a deliciosa visão de suas pernas longas e sensuais.

— Gostou do que vê, filho? — Marta provocou, a voz dela um sussurro carregado de malícia e desejo, enquanto ela dava um passo à frente, deixando que a luz do quarto a envolvesse completamente, realçando cada detalhe de sua figura. Ela sabia exatamente o efeito que estava causando nele, e o sorriso malicioso em seus lábios deixava claro que estava adorando cada segundo.

Miguel, sem palavras, apenas assentiu, incapaz de desviar o olhar dela. A visão de Marta naquele traje, tão provocante e tentador, o deixava à beira da loucura. Seu corpo reagia de imediato, cada fibra do seu ser clamando por ela, por tocá-la, por rasgar aquele tecido rendado e sentir a pele quente e suave de Marta sob suas mãos, seus lábios, sua língua.

— Vem, mãe — ele conseguiu dizer, a voz rouca de desejo, enquanto os olhos famintos percorriam cada centímetro do corpo dela, gravando na memória cada detalhe, cada curva, cada centímetro de pele exposta e coberta.

Marta sorriu, um sorriso carregado de promessas, e começou a caminhar em direção a ele, cada movimento um convite silencioso, cada passo uma tortura deliciosa para Miguel, que mal podia esperar para tê-la em seus braços novamente. A tensão sexual no ar era palpável, quase sufocante, e cada segundo que passava fazia o desejo de Miguel crescer, alimentado pela visão irresistível de Marta, uma visão que ele sabia que jamais esqueceria.

Quando ela finalmente se aproximou, a poucos centímetros de distância, Miguel pôde sentir o calor do corpo dela, o cheiro doce e intoxicante que vinha de sua pele, um aroma que o deixava ainda mais sedento. Ele estendeu a mão, tocando-a de leve, sentindo a textura suave do espartilho sob seus dedos, a pele macia logo abaixo, e soube que estava prestes a perder o controle de uma forma que nunca havia experimentado antes.

Marta inclinou-se levemente, os seios pressionando contra o peito de Miguel, e sussurrou no ouvido dele, o hálito quente enviando arrepios por todo o corpo dele:

— A noite é nossa, filho. E eu quero que você me faça sua, de todas as formas possíveis. —

Miguel, sem conseguir esperar mais, puxou-a para si, os lábios encontrando os dela em um beijo feroz, enquanto suas mãos percorriam o corpo dela, explorando, possuindo, cada toque uma promessa de que a noite estava apenas começando, e que ele a faria sua como nunca.

A tensão sexual atingiu o ápice, e o mundo exterior desapareceu completamente. Nada mais importava, apenas o momento, a expectativa, e o desejo avassalador que agora controlava cada um de seus movimentos. Miguel sabia que a noite estava apenas começando, e que eles estavam prestes a explorar limites que nunca haviam sequer imaginado.

Ato 3: Entrega e Conexão

No ambiente luxuosamente íntimo do quarto, as luzes suaves criavam sombras dançantes nas paredes, enquanto o silêncio do momento era interrompido apenas pela respiração entrecortada e o som de corpos se movendo em sintonia. Miguel e Marta estavam frente a frente, os olhos fixos um no outro, cada olhar carregado de desejo e uma profundidade emocional que ambos haviam reprimido por tanto tempo. O ar ao redor deles parecia pesado com a eletricidade da química inegável que compartilhavam, uma conexão que não precisava de palavras para ser compreendida.

Miguel envolveu Marta em seus braços, sentindo o calor que emanava do corpo dela através da renda delicada da lingerie. Seus lábios se encontraram em um beijo ardente, um toque que começava suave, mas rapidamente se intensificava, uma dança de lábios e línguas que era tanto um prelúdio quanto uma promessa. As mãos de Miguel exploravam o corpo de Marta com uma firmeza gentil, sentindo as curvas suaves de seus quadris e a plenitude de seus seios ainda contidos pelo espartilho que agora parecia uma barreira a ser ultrapassada. Ele deslizou os dedos pelas alças da cinta-liga, apreciando a forma como a lingerie moldava o corpo dela, como a renda contrastava com a pele clara e macia, criando um visual que o deixava em êxtase.

— Mãe... você é perfeita... — Miguel murmurou, a voz rouca de desejo enquanto ele descia os lábios pelo pescoço dela, saboreando o gosto salgado da pele misturado com o perfume suave que ela usava. Marta arqueou o corpo contra ele, os seios pressionando contra o peito nu de Miguel, e gemeu baixinho, um som que ressoava diretamente no fundo dele, despertando um desejo ainda mais intenso de possuí-la.

— Não pare, filho... eu quero sentir você... — Marta sussurrou no ouvido dele, a voz dela carregada de uma mistura de provocação e súplica que fazia o corpo dele tremer de antecipação. Seus dedos deslizaram suavemente pelo abdômen de Miguel, traçando o contorno de seus músculos com uma leveza quase torturante. Ela chegou ao ponto onde o desejo dele se tornava impossível de ignorar. Seu membro estava firme e pulsante, uma evidência clara da urgência que ambos sentiam.

Ela envolveu o membro de Miguel com as mãos, o toque dela era firme, mas ao mesmo tempo cuidadoso, explorando cada centímetro com uma delicadeza que parecia brincar com a expectativa dele. Seus dedos percorriam o comprimento dele com uma lentidão deliberada, movendo-se para cima e para baixo com um ritmo que misturava suavidade e pressão, fazendo Miguel soltar um gemido grave, a mente dele nublada pelo prazer que Marta lhe proporcionava. O corpo dele se contraiu em resposta, a urgência crescendo a cada toque dela.

Miguel a puxou para mais perto, o desejo se manifestando em cada movimento. Seus lábios capturaram os dela em um beijo desesperado, um beijo carregado de desejo e de uma paixão que parecia explodir de ambos. As bocas se encontraram em um encontro frenético de línguas e lábios, enquanto suas mãos finalmente desciam para remover a lingerie que até então havia sido uma barreira entre eles. Ele desfez as fivelas do espartilho com movimentos precisos e, conforme a peça deslizou pelo corpo dela, revelava a visão dos seios dela, agora livres, com mamilos endurecidos e sensíveis ao toque de Miguel.

Miguel sussurrou contra a pele de Marta, a voz dele carregada de adoração e desejo: — Você é linda, mãe... tão linda...

Antes que ela pudesse responder, Miguel capturou um dos mamilos entre seus lábios, sugando-o com uma mistura de suavidade e intensidade que fez Marta arquear o corpo e soltar um gemido profundo. A sensação das bocas deles em contato, o calor do hálito de Miguel contra a pele dela, e a pressão da sucção fizeram com que o corpo de Marta se contraísse e se apertasse ainda mais ao redor do membro de Miguel, intensificando o prazer para ambos.

Enquanto isso, Marta continuava a se mover com habilidade, seu toque estava em perfeita sintonia com o que Miguel desejava. Ela começou a se ajoelhar na frente dele, sua boca se aproximando do membro de Miguel com uma intensidade que fez a respiração dele acelerar. Com um olhar sedutor e um sorriso provocador, ela beijou a ponta dele, passando a língua ao redor com uma leveza que fez Miguel estremecer.

— Você está tão duro... — Marta murmurou, a voz dela um sussurro que fazia o desejo de Miguel crescer ainda mais. Ela lambia a cabeça do membro dele com uma determinação sensual, explorando cada curva e cada textura com a língua, criando uma sensação de prazer quase insuportável. Com um movimento habilidoso, ela envolveu-o com os lábios, engolindo-o até a base com um ritmo constante e um toque que misturava pressão e suavidade, fazendo Miguel soltar gemidos de prazer que se misturavam com os sons da boca dela.

Miguel passou as mãos pelos cabelos dela, puxando-a com um desejo quase desesperado, enquanto observava o prazer se manifestar em sua expressão. Ele sabia que estava no limite da explosão, mas queria aproveitar cada momento daquela experiência intensa e inesquecível.

Com um impulso de desejo incontrolável, Miguel gentilmente empurrou Marta para trás, deitando-a na cama com uma mistura de cuidado e urgência. Seus corpos pareciam estar em perfeita sintonia, como se cada movimento fosse uma coreografia íntima, e ele a beijou com uma intensidade renovada. Seus lábios encontraram os dela em um encontro de pura paixão, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro do corpo de Marta, com um toque que alternava entre suavidade e firmeza, carregado de um desejo avassalador.

Miguel sentia o calor do corpo de sua mãe sob suas mãos, sua pele macia e úmida em resposta ao desejo crescente entre eles. As carícias tornaram-se mais frenéticas, os toques mais urgentes, como se ambos estivessem famintos um pelo outro, e cada gemido que escapava dos lábios de Marta alimentava ainda mais o fogo que queimava dentro dele.

Marta, ainda atordoada pela intensidade do prazer que Miguel estava proporcionando, o puxou para cima. Seus lábios se encontraram novamente em um beijo que transmitia mais do que qualquer palavra poderia expressar. A conexão entre eles era palpável, quase tangível, como se o desejo e a paixão que haviam reprimido por tanto tempo estivessem finalmente se libertando.

O corpo de Marta estava quente e úmido, uma mistura perfeita de desejo e expectativa. Miguel podia sentir a pulsação rápida do coração dela sob a pele, o som da respiração ofegante dela era música para seus ouvidos, e o aroma do desejo dela, doce e inebriante, preenchia o ar ao redor deles. A sensação dos lábios de Marta contra os dele, a forma como as mãos dela o seguravam com força, como se ela temesse que ele se afastasse, só o incitavam a se entregar completamente àquela paixão avassaladora.

A respiração de Miguel estava pesada, quase entrecortada, enquanto ele se movia para baixo, seus lábios deixando um rastro de beijos pelo pescoço de Marta, descendo pelo peito até que ele estivesse posicionado entre as coxas dela. Ele olhou para ela por um momento, seus olhos fixos nos dela, vendo o desejo ardente que queimava nas profundezas daqueles olhos que pareciam suplicar por mais.

— Você é tão gostosa, mãe... Quero saborear cada parte de você — Miguel murmurou, sua voz rouca com o peso do desejo que o consumia.

Miguel desceu mais um pouco, sentindo o calor que emanava do corpo dela aumentar à medida que se aproximava de sua intimidade. Ele podia ver o brilho úmido que revestia a pele delicada e sensível entre as pernas dela, o doce aroma de seu desejo o atingindo como uma onda. A visão de Marta completamente entregue, os quadris ligeiramente erguidos em antecipação, o fazia quase perder o controle. Ele respirou fundo, inalando o perfume intoxicante do corpo dela, o aroma rico e quente que só aumentava sua fome.

Com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do momento, Miguel passou a ponta da língua sobre os lábios dela, provando o sabor doce e salgado que fazia sua boca salivar de desejo. O gosto dela era inebriante, um sabor que ele sabia que jamais esqueceria. Ele explorou cada curva com a língua, traçando círculos suaves e lentos ao redor do clitóris, provocando-o até que Marta soltasse um gemido baixo e rouco.

— Ah, filho... não pare... assim... — Marta sussurrou, sua voz um misto de súplica e prazer.

A língua de Miguel se movia com precisão, alternando entre lambidas suaves e mais intensas, enquanto suas mãos firmemente seguravam os quadris dela, mantendo-a no lugar. Cada movimento era calculado para extrair o máximo de prazer de Marta, para levá-la ao limite e além. Ele sugou o clitóris dela, sua língua pressionando com firmeza, fazendo com que o corpo dela arqueasse em resposta, os gemidos dela ecoando pelo quarto.

A sensação do corpo de Marta tremendo debaixo dele, o sabor dela em sua boca, o som dos gemidos cada vez mais altos, tudo isso só aumentava o desejo de Miguel. Ele podia sentir o calor da pele dela contra suas mãos, a maciez de suas coxas que se fechavam ao redor de sua cabeça, o aroma dela preenchendo seus sentidos de uma forma que parecia consumir cada parte dele.

— Isso, mãe... você é deliciosa... — Miguel murmurou contra a pele dela, sua voz carregada de luxúria.

Ele intensificou o ritmo, sua língua movendo-se mais rápido, mais firme, enquanto sugava o clitóris dela com uma pressão que fazia Marta praticamente gritar de prazer. Cada gemido dela era um incentivo para ele continuar, para explorar cada parte dela com uma intensidade que beirava o devasso. O gosto dela, o som da respiração ofegante, o cheiro do desejo no ar, tudo conspirava para criar uma experiência sensorial que deixava Miguel completamente envolto no momento.

Finalmente, ele sentiu o corpo de Marta começar a tremer, as pernas dela se apertando ao redor de sua cabeça, os gemidos se transformando em gritos abafados enquanto ela alcançava o clímax. Miguel continuou, sua língua se movendo em sincronia com as contrações do corpo dela, prolongando o orgasmo dela até que ela estivesse exausta, os gemidos diminuindo para respirações ofegantes e entrecortadas.

Com uma última lambida suave, Miguel subiu novamente pelo corpo de Marta, seus lábios capturando os dela em um beijo apaixonado, deixando que ela provasse o próprio gosto em sua boca. As mãos dele acariciaram os cabelos dela, enquanto ele murmurava contra seus lábios:

— Eu quero você inteira, mãe... a noite inteira...

Os olhos de Marta estavam brilhando de desejo e satisfação, um sorriso preguiçoso curvando os lábios enquanto ela respondia suavemente:

— Então me tome, filho... estou toda sua...

Ele a observou por um momento, seu olhar fixo no corpo dela, agora completamente exposto e vulnerável diante dele. A visão era uma mistura de puro desejo e admiração. Marta estava deitada sob a luz suave do quarto, sua pele brilhando com uma leve camada de suor que acentuava cada curva de seu corpo. O peito subia e descia de forma rápida, denunciando a antecipação que corria por suas veias, enquanto os seios de Marta, perfeitamente moldados, se erguiam a cada respiração, os mamilos rígidos clamando pelo toque dele.

Miguel, ainda absorto na visão à sua frente, sentiu o aroma inebriante do corpo dela, um perfume natural que se misturava com o cheiro do desejo que preenchia o ar. O som das respirações ofegantes de Marta, o suave murmúrio de seu nome escapando dos lábios dela, tudo isso o envolvia como uma melodia sensual, tornando a atmosfera do quarto carregada de tensão e antecipação.

Finalmente, ele se posicionou sobre ela, seu corpo pairando acima do dela enquanto os olhos de ambos se encontravam em uma troca silenciosa, mas profundamente expressiva. Os olhos de Marta estavam semicerrados, brilhando com desejo e entrega, seus lábios entreabertos esperando pelo próximo movimento dele. Miguel podia sentir a pulsação acelerada do próprio coração, sincronizada com a dela, como se ambos compartilhassem o mesmo ritmo frenético, a mesma urgência.

Com um movimento lento e deliberado, Miguel alinhou-se à entrada úmida e quente do corpo de Marta, sentindo a umidade convidativa que cobria a entrada dela, umedecendo sua pele e intensificando sua excitação. Ele segurou os quadris dela com firmeza, seus dedos cravando-se suavemente na carne macia enquanto começava a empurrar para dentro, cada centímetro de seu membro sendo engolido pelo calor úmido e pulsante que o esperava.

Marta soltou um gemido longo e profundo, a cabeça caindo para trás sobre o travesseiro enquanto os olhos se fechavam, sentindo Miguel preenchê-la por completo. A sensação era intensa, como se o corpo dele estivesse feito sob medida para o dela, cada centímetro se encaixando perfeitamente, deslizando em um movimento que misturava prazer com uma leve dor que só aumentava o êxtase.

Ela envolveu as pernas ao redor dele, puxando-o ainda mais fundo, seus pés pressionando contra a parte inferior das costas dele, encorajando-o a ir mais fundo, a se perder completamente dentro dela. As unhas de Marta arranharam suavemente as costas de Miguel, deixando trilhas vermelhas na pele dele, marcas de uma paixão que queimava forte e sem controle. Cada arranhão parecia intensificar o prazer de ambos, uma mistura de dor e prazer que fazia os sentidos de Miguel ficarem à beira do colapso.

— Isso... filho... não pare... me faça sua... — Marta sussurrou, sua voz baixa e rouca, quase como um gemido, enquanto os lábios dela tocavam o ouvido dele. O hálito quente dela acariciava a pele dele, enviando um arrepio pela espinha, enquanto ela movia os quadris em sincronia com os movimentos dele. O ritmo era lento, mas profundamente conectado, onde cada estocada era uma mistura perfeita de prazer físico e emocional. Cada impulso de Miguel era meticulosamente controlado, aprofundando a conexão entre eles, enquanto as respirações de ambos se tornavam cada vez mais rápidas, cada vez mais urgentes.

O ritmo aumentou gradualmente, cada movimento mais urgente e mais desesperado que o anterior. Os corpos de Miguel e Marta se moviam como um só, em uma dança erótica e quase espiritual. O som da carne se encontrando, da pele quente e suada batendo uma contra a outra, misturava-se com os gemidos de prazer que escapavam dos lábios de Marta, uma sinfonia erótica que preenchia o quarto com uma intensidade quase palpável.

Miguel sentia que poderia perder o controle a qualquer momento, mas se segurava, prolongando cada momento, cada segundo dessa experiência que era ao mesmo tempo física e espiritual. O corpo dela se apertava ao redor dele, cada contração interna de Marta o puxando mais fundo, implorando por mais, enquanto ela gemia e sussurrava seu nome repetidamente, como se fosse a única palavra que importasse.

— Filho... mais... mais forte... por favor... — Marta implorava, sua voz entrecortada por gemidos, seu corpo se contorcendo de prazer debaixo dele.

Miguel atendeu ao pedido, aumentando a força e o ritmo de suas estocadas, cada movimento sendo uma afirmação do desejo incontrolável que ele sentia por ela. Ele podia sentir o gosto salgado do suor de Marta em sua língua enquanto beijava o pescoço dela, misturando-se com o doce aroma da pele dela, um sabor que era unicamente dela, gravado em sua memória para sempre.

Marta estava em êxtase, os olhos fechados, a boca entreaberta soltando gemidos baixos e constantes, enquanto seu corpo respondia a cada toque, a cada movimento de Miguel. Ela sentia a conexão profunda entre eles, algo que ia além do mero desejo carnal. Era uma união de almas, de desejos compartilhados, de uma intimidade que transcendia o físico.

Finalmente, o clímax se aproximou, e Miguel sentiu o corpo de sua mãe começar a tremer, os gemidos dela se intensificando à medida que o prazer se acumulava em uma onda irresistível. Ele manteve o ritmo, cada movimento levando-a mais perto do ápice, enquanto a própria respiração se tornava um gemido rouco, sua mente nublada pelo prazer inebriante.

Quando o orgasmo finalmente a atingiu, Marta gritou o nome de Miguel, seu corpo arqueando-se enquanto as ondas de prazer a tomavam por completo, cada músculo se contraindo em uma espiral de êxtase. Miguel seguiu logo depois, seu próprio clímax o atingindo com uma força avassaladora, seu corpo se entregando completamente ao dela, enquanto eles se uniam em um momento de pura paixão e conexão.

Eles permaneceram juntos, os corpos ainda entrelaçados, enquanto o prazer lentamente se dissipava, deixando para trás uma sensação de profunda satisfação e uma conexão inquebrável que iam além do físico. Marta acariciava suavemente as costas de Miguel, seus dedos traçando as linhas que ela havia deixado em um momento de paixão desenfreada, enquanto ambos recuperavam o fôlego.

— Você é minha, mãe... e eu sou todo seu... — Miguel sussurrou, seus lábios tocando a testa dela em um gesto de carinho, enquanto ele sentia o calor do corpo dela ainda pulsando contra o seu.

Marta sorriu, seus olhos brilhando com uma mistura de satisfação e amor.

— Para sempre, filho... para sempre.

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