Não basta ser pai 30

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 8130 palavras
Data: 08/09/2024 23:52:30

No dia seguinte, acordamos e fizemos todas as coisas que eram praxe no sábado de manhã aqui em casa. Ir ao supermercado, ao açougue e ao hortifruti, renovar a despensa e abastecer a geladeira. Patty foi conosco para supervisionar, já que não tinha mobilidade para ajudar em nada. Mesmo tendo ficado o mais pesado pra mim e Dan, quando voltamos pra casa perto de meio dia, ela se queixou de dor, disse que, antes de se deitar, ia comer o “restô dontê” que é como brincamos de chamar as sobras de comida aqui em casa. Eu não poderia ser mais sortudo, tinha elucubrado mil desculpas pra escapulir com Dan para ir ao posto da parada de caminhões e minha esposinha me deu de graça a chancela que eu precisava.

Então, de forma bem casual disse que, já que ela não estava bem pra sair, que eu iria com Dan a churrascaria do Posto e, para segurar a vibe do pretexto, ainda insisti que ela fosse conosco, mas Patty falou que o restaurante era muito longe pra sair de casa só pra comer uma galinhada ou um filé a parmegiana, que a gente fosse e aproveitasse… ela não fazia ideia do quanto. Dan, mais sonso do que eu, ainda ponderou se ela não queria que ele ficasse para lhe fazer companhia, que eu poderia comprar comida e trazer pra casa, mas Patty respondeu, mexendo na geladeira, que só tinha sobra de comida pra uma pessoa, que era melhor ele ir comigo, afinal, ela ia tomar analgésico e dormir depois do almoço.

Nos despedimos de minha esposa e pegamos o rumo do posto. Meia hora depois estávamos quase chegando à parada de caminhões. Várias vezes, no caminho até lá, fui assaltado pelas dúvidas e culpas que me rodeavam. Poxa, para eu obter o prazer que ultimamente me deixava tão feliz, precisava ficar enrolando minha esposa, inventando mentiras etc... Por isso, repeti pra mim mesmo que ela estava bem cuidada, que eu não deixava faltar nada pra ela, inclusive afeto e sexo, portanto minhas “horas extras de putaria” não eram o pecado mais escroto do mundo e bastou eu olhar para meu filho sentado ao meu lado, de pau duro quase saindo da braguilha de seu short, que qualquer dúvida que eu tivesse se dissipou. A gente ia aprontar muito e só nós dois. Decidimos de forma tácita que não queríamos nem Juan nem Guga conosco. Era uma aventura de pai e filho a procura de putaria.

Eu estava muito excitado por estar com ele e também porque queria voltar aquele lugar desde que conversei com Otávio sobre a pegação que rolava ali e em outros lugares de nossa cidade. Eu estava morrendo de vontade de fazer isso de novo, as experiências na praia e no parque tinha sido muito boas mas não tinha tido a chance de repetir. Ali no posto, pelas indicações de nosso amigo policial, estávamos fora do radar da polícia, então não havia opção melhor pra voltar a curtir. Por isso, contei a Dan sobre minha conversa com Otávio, que ele me contou que era seguro a pegação ali, inclusive os donos propositalmente deixaram os buracos de glória que tinham sido abertos pelos frequentadores (por isso tinham formatos irregulares) nas divisórias do banheiro. Eles imaginavam que os caminhoneiros precisavam liberar um pouco do tesão que carregavam pela vida nas estradas, e, afinal, antes ou depois da putaria no banheiro do posto, eles entravam no restaurante para comer, abastecer seus caminhões nas bombas de diesel, etc. Era uma “fingir que não estamos vendo” conivente e lucrativa para eles. O posto era disparado o mais frequentado na região metropolitana da cidade. Então eu disse, "A questão, Dan, é como escolher os caras certos...?"

Dan riu e disse: “Deixe comigo que, de pegação, eu entendo. Apenas siga minhas dicas. Eu conheço os sinais."

Suspirei: "Pegação! Nunca tinha ouvido esse termo até dois meses atrás." Levei alguns momentos divagando, então eu disse: "Guga usou isso para descrever a área na floresta onde tivemos aquela experiência de grupo. Agora, saio de casa com meu filho caçando lugar de pegação ao invés de estar indo jogar bola com ele"

Dan sorriu e disse: “Você é tão fofo, pai”.

Apertei seu pau com força e disse: "Que porra é essa?! Tá me tirando agora? Pode parar com esse sarro. Você é quem mais sabe que isso tudo é novo para mim."

Dan beijou meu rosto e disse: “relaxa, pai. Nunca vou tirar sarro de você”. Ele beijou meu rosto novamente e acrescentou: "Bem, eu poderia tirar te zoar, principiante, mas não vou fazer isso, sou bonzinho."

Chegamos à parada de caminhões e estacionei o carro perto da entrada dos fundos do restaurante, justamente onde está o banheiro famoso... Ficamos sentados em silêncio por alguns breves segundos, como se estivéssemos pensando e calculando os próximos passos. Dessa vez, ao contrário das outras, vim na intenção, eu tava à caça, queria putaria e meu filho também. Como ele era mais habituado, esperei ele dar as coordenadas. Finalmente ele disse: "Vamos lá, a gente entra como se fosse mijar, normal, direto pro mictório. Fique ligado nas pessoas que estão lá dentro. Os caras que mantiverem contato visual mais demorado geralmente é porque estão ali procurando sacanagem tá ligado?!”.

“Tô filhão, tô ligado sim. Bateu nervoso mas vamos nessa. Vamos entrar lá, nos divertir um pouco e depois voltar para casa sãos e salvos", respondi a Dan.

Dan estendeu a mão e segurou meu pau que começou a ficar meia bomba e me deu um beijo suave. "Vamos nos divertir muito, pai. Mesmo que a gente esteja sozinhos ou que tenham 10 caras lá dentro, não me importo. Meu tesão é estar com você."

Eu o beijei de volta, olhei em seus lindos olhos claro e disse: "Vamos nessa, filhote!"

Saímos do carro e seguimos para a área dos fundos, até chegarmos à porta do banheiro. O curioso é que não havia nenhuma placa ou letreiro identificando que ali era um banheiro, fazendo com que parecesse mais com uma entrada qualquer para a parte interna do posto.

Então lembrei que no interior da lanchonete também não havia sinalização para o banheiro masculino dos fundos. Pelo visto, a conivência dos donos do posto com a sacanagem que rolava ali era algo meticuloso e estabelecido. Só ia ali quem sabia. O banheiro “oficial”, com nome na parede, ficava lá dentro entre a área do restaurante e a lanchonete. Foi me dando a sensação de que aquele banheiro masculino, com os buracos nas divisórias e sua posição mantida com total discrição, era um daqueles clubes secretos, subterrâneos e escondidos à vista de todos que só pessoas iniciadas conheciam.

Quando entramos no pequeno corredor, vimos um homem saindo do banheiro masculino. Ele tinha cerca de 40 anos, alto (mais de 1,80), com uma barriguinha de cerveja, bermuda jeans e camisa de botão, aberta até abaixo da linha do peitoral, barba por fazer. Ele tinha braços peludos e os pelos do peito escapavam pela abertura da camisa. O rosto por barbear lhe dava uma aparência de cansaço, os olhos avermelhados também e eram visíveis, mesmo ele usando um boné enfiado na cabeça até quase a sobrancelha. Ele olhou para nós quando passou e deu alguns passos em direção ao restaurante. Ele olhou para trás novamente, ao mesmo tempo em que eu me virava pra olhar pra ele. Trocamos um olhar fixo por rapidamente, ele se virou, abriu a porta da lanchonete e sumiu.

A visão daquele homem me deu um choque de realidade. Meu filho e eu estávamos prestes a entrar em um banheiro masculino de posto de gasolina àquela hora para procurar outros caras com tesão. Que porra estávamos fazendo? Parei no meio do caminho, incapaz de me aproximar da porta.

Dan percebeu minha hesitação e colocou a mão em meu braço. Ele disse em voz baixa voz suave: "Bora, pai. Vamos ver quem está lá dentro. Se você não quiser fazer alguma coisa, a gente não faz. Metade da diversão é ver quem está e adivinhando qual é a deles."

Olhei para meu filho lindo. Eu sabia que ele estava dizendo essas coisas para aliviar minha tensão. Claro que a diversão não era só entrar lá e olhar os caras. Ele estava tão excitado quanto eu. Nenhum de nós só queria olhar. Queríamos sentir a pele, o cheiro, o gosto e os músculos de outro cara em contato com nossos corpos. A gente queria pegar num pau, numa bunda, dedar um cuzinho, sentir uma boca gostosa ou uma bunda quente engolindo nossos paus duros. Então, ver quem estava lá dentro não era nem um décimo da diversão. Coloquei a mão na nuca do meu filho e sorri. A vontade era beijar ele ali.

“Vamos,” eu disse.

Entramos e olhei em volta para ver como estava o ambiente. Havia apenas um outro cara no banheiro masculino. Ele estava parado na pia e cantarolava baixinho enquanto olhava seu rosto no espelho e enxugava as mãos com uma toalha de papel.

Dan disse baixinho: “Vamos mijar”.

Segui meu filho até os mictórios. Nós dois paramos lado a lado, abaixamos nossos shorts e tiramos nossos paus de dentro. Sorri para Dan e esperamos. O homem na pia terminou de secar as mãos e saiu do banheiro, cantarolando todo o caminho.

Assim que a porta se fechou atrás do homem, Dan estendeu a mão e agarrou meu pau mole. Sua mão quente envolvendo minha pica começava a me dar tesão.

Retribuí agarrando seu pau. Ao contrário do meu, o dele estava duro como pedra. Dei a ele um olhar de surpresa, dizendo: “Já?!”.

Ele encolheu os ombros e disse: “É um tesão estar aqui com você”.

Naquele momento, valorizei termos tido esse tempo sozinhos. Lá estávamos nós, pai e filho, brincando com o pau um do outro em um mictório de parada de caminhão. Era um tesão, inclusive pelo risco da gente ser pegos tocando punheta um pro outro.

Me inclinei e beijei meu jovem amante. Ele retribuiu meu beijo e então olhou nos meus olhos. Meus joelhos tremeram quando vi o amor e a luxúria naqueles lindos olhos de lobo. Embora meu pau ainda não completamente duro fizesse parecer que eu não estava ligado, a verdade é que meu corpo e minha mente estavam explodindo de excitação. Aproveitei por uns bons minutos pra namorar com meu filho.

A porta se abriu.

Dan e eu rapidamente nos afastamos um do outro e ficamos de frente para os mictórios. De propósito, para disfarçar, deixei um mictório vazio entre nós, na esperança de dar a impressão de que a gente estavam apenas mijando.

O homem caminhou até os mictórios, ocupando o lugar entre mim e Dan.

Olhei para ele e vi que era o homem que havíamos visto no corredor saindo do banheiro. Ele havia voltado. Agindo o mais casualmente possível, olhei para frente enquanto segurava meu pau como se estivesse tentando mijar. Estava claro que o homem estava lá procurando sacanagem. Era única explicação lógica para ele ter retornado tão rapidamente para o banheiro masculino e vir direto para o mictório entre mim e Dan.

Sinceramente, não tinha ideia de como agir nessa situação. Devo olhar para o pau dele? Devo acariciar e mostrar o meu? Devo olhar para o rosto dele? Devo me afastar do mictório para ele ver melhor meu pau?

Enquanto pensava sobre como agir, vi Dan se mover. Olhei em direção a meu filho e viu que ele havia dado um passo para trás e estava segurando seu pau duro. Ele não estava acariciando, estava mostrando sua rola dura para o cara.

Olhei para a virilha do homem. Ele estava cobrindo a maior parte de seu pênis com a mão. Olhei para o rosto dele e ele estava olhando para mim.

Dan então tirou a mão de seu pênis e deixou-o solto. Estava totalmente ereto, apontando para a frente e para cima.

Minha respiração acelerou ao perceber que havíamos chegado a um momento crucial. Confiando no julgamento do meu filho, imitei sua ação. Afastei do mictório e soltei meu pau, deixando-o pendurado livremente. Estava começando a engrossar, embora ainda não estivesse completamente duro. O cara ficou ali, olhando para frente e de soslaio olhava para o meu pau e o de Dan. Ele continuou a segurar a mão sobre seu próprio pau, como se não tivesse certeza se deveria imitar a gente.

Depois de cerca de 15 segundos eu e meu garoto exibindo nossos paus e o homem simplesmente olhando para eles, Dan deu o próximo passo. Ele soltou o botão de seu short e permitiu que escorregasse alguns centímetros, exibindo o topo de sua bunda redonda e branquinha.

O homem olhou para as nádegas de Dan, então olhou nervoso para mim.

Foi nesse momento que percebi que o homem não tinha certeza de como lidar com a situação. Ele provavelmente estava tentando decidir se era seguro reagir e corresponder aos nossos avanços.

Eu estava com medo de fazer qualquer coisa diretamente com o homem, mas percebi que Dan poderia ser o intermediário entre a gente.

Deixando meu pau pendurado na braguilha, dei a volta no homem e fui para o mictório do outro lado de Dan. Olhei para meu filho e fiquei admirando seu pau retinho e sua bunda carnuda que eu já comi tantas vezes nas últimas semanas. Ela despertava meu tesão alucinadamente, basta aquela visão para meu pau ficar teso, completamente duro.

Ainda com medo, decidi fazer uma jogada ousada. Coloquei meus dedos trêmulos na cintura do short de Dan e puxei alguns centímetros, afastando o cós da cintura. Olhei para as nádegas brancas e redondas de meu filho. Que visão tesuda! Então olhei para o homem. Sua boca estava ligeiramente aberta quando ele estudou meus olhos e depois olhou para a bunda do meu filho.

Balancei a cabeça, dando-lhe permissão para tocar meu filho.

Ele deu um passo para trás e soltou seu pau duro. Um pau normal, cerca de 15cm. Era grossinho e tinha aspecto de limpo. A cabeça estava brilhante de pré-sêmen. Ele lentamente esticou a mão e puxou o cós do short de Dan como eu fiz e foi além, meteu a mão e ficou apalpando a bunda de Dan, enquanto meu filho envolvia seu cacete com a mão livre. Ele olhou para mim novamente, possivelmente buscando permissão ir adiante. Seu olhar era uma mistura de apreensão e luxúria avassaladora.

Dan usou o dedo indicador para recolher o pré-sêmen que vazava e melava a cabeça da pica do cara. Pegou um pouco da baba e trouxe para seu boca, provando do gosto do cara.

O homem observou atentamente o gesto de Dan: "Caralho! tu é gostoso, moleque!"

Dan virou-se de lado, ficando de frente para mim, me puxando para um beijo. O homem corpulento olhou para a bunda semi-exposta de Dan, que agora estava virada para ele. Ele agarrou o short do meu filho, o puxou-o ainda mais para baixo, expondo completamente a bunda de meu filho. Então ele virou seu boné de beisebol ao contrário, agachou-se e enfiou o rosto barbudo no meio da bunda de Dan, deu uma fungada para sentir o cheiro, abriu mais as bochechas redondas e meteu a língua dentro do cuzinho de Dan, que gemia agarrado a mim, segurando meu pau, punhetando ele de leve, enquanto eu o amparava e observava cada gesto do cara.

Enquanto observava o estranho saborear a bunda do meu filho, comecei a me sentir um pouco desconfortável por estar apenas como observador. Decidi que era hora de me envolver completamente com a putaria. Então me afastei para que Dan se inclinasse e abocanhasse minha pica.

Por alguns minutos permanecemos nessa posição. Dan chupando meu pau enquanto o cara lambia seu cuzinho gostoso. O homem era um cara rústico, tinha um jeito meio ogro e, mesmo assim, ou talvez exatamente por isso, se tornava muito sexy, porque ele completamente másculo, ninguém o imaginaria chupando o cu de outro homem, com vontade de desfrutar da bunda de Dan. Pensar nessa possibilidade me dava sentimentos contraditórios, ciúme do meu amante/enteado, medo de alguém machucá-lo e tesão por vê-lo sendo fodido.

Eu sabia que meter no buraquinho apertado de Dan era um dos maiores prazeres da vida.

O cara finalmente afastou o rosto da bunda deliciosa de Dan e se levantou. Encaixou e pressionou seu pau entre as nádegas do meu filho, enquanto eu olhava atentamente ele simular que estava fodendo Danzinho. Ele olhou algumas vezes para o meu pau na boca de Dane e em seguida para mim. Acho que observar o novinho chupando o pau de um cara casado que o acompanhava devia gerar muitas perguntas na cabeça dele, mas acho que ele não era capaz de imaginar que éramos pai e filho. Ninguém pensaria que um homem levaria seu próprio filho para um banheiro masculino para compartilhá-lo sexualmente com estranhos, né?

Reprimi uma risada ao pensar em como era de pirar o cabeção aquela situação, as pessoas jamais pensariam que Dan e eu, além da gente fuder, ainda ia atrás de putaria com estranhos, juntos. Só sei que o homem sabia que Dan e eu estávamos juntos, afinal ele nos viu chegar e, talvez, por isso olhou para mim e pediu minha permissão: "Posso meter no cuzinho dele?"

Sem tirar meu pau de sua boca e antes que eu dissesse algo, Dan meteu a mão no próprio bolso, pegou camisinha e sachê de lubrificante e entregou pro cara. Ele queria que isso acontecesse tanto quanto eu. Havíamos ido ao banheiro masculino especificamente para isso. Eu queria ver Dan sendo fodido por um completo estranho em público. O momento havia chegado.

Respirei fundo e peguei o lubrificante na mão do homem, enquanto ele desenrolava a camisinha e encapava seu pau. Abri o pacotinho e usei uma parte nas pregas de Dan, o que sobrou coloquei na pica dura do cara e ele me deu um olhar fissurado de tesão quando minha mão envolveu o cacete dele. Segurei com gosto e lambuzei bastante a rola. A vontade era me ajoelhar e mamar aquela pica, mas os dois queriam se comer logo, então espalhei o lubrificante e encaixei o pau do cara no cuzinho de Dan.

O barrigudo gostoso agarrou os quadris do meu filho e pressionou sua virilha contra a bunda de Dan.

Dan reagiu com um pouco de dor a entrada da cabeça, a rola do cara mesmo não sendo grande, estava dura demais, então meu filho sentiu um pouco de desconforto, ergueu a cabeça e arqueou as costas.

O homem tirou um tubinho marrom do bolso da camisa, bateu no ombro de Dan e disse em voz baixa e rouca: "cheire isto, ajuda a relaxar."

Eu não tinha ideia do que era aquela troço. Depois vim a saber que era poppers, uma substância que tem efeito parecido ao de lança perfume, dá uma lombra rápida e relaxante. Dan, por outro lado, parecia saber exatamente o que havia dentro dele porque pegou o tubinho, tirou a tampa, segurou a abertura do nariz e inalou profundamente. Naquele momento, um forte cheiro de acetona atingiu minhas próprias narinas. Instantaneamente, lembrei de quando a manicure ia lá em cada fazer as unhas de Patty. O gemido de Dan ao sentir a rola do cara entrando de novo e dessa vez até o talo, me tirou do devaneio.

Dan estava de olhos fechados mas sua expressão era de muito tesão, o cara atrás dele disse: "caralho, garoto, que rabo quentinho você tem. Pisca no meu pau, pisca!"

Enquanto eu observava o estranho desfrutar da prazerosa sensação que a bunda de Dan lhe dava engolindo seu pau, voltei a sentir um pouco do desconforto. Me perguntei se era ciúme ou arrependimento, mas rapidamente descartei a segunda como possibilidade. A ideia de ver Dan desfrutando de outros homens me dava muito tesão mas; ao mesmo tempo, me deixava com ciúmes, era isso, posse. Bastou Dan puxar meu pau de volta pra sua boca e devorar minha rola que tinha perdido um pouco da ereção, pra eu me situar de novo e assumir pra mim mesmo que, definitivamente, não estava ali para me arrepender de ter vindo ao point de pegação com meu filho. Pelo contrário, a experiência estava começando de forma muito positiva. Estávamos ali há apenas alguns minutos e já tava tendo nosso primeiro encontro sexual com um cara gostoso e que entrou na nossa onda porque foi seduzido por nós. Então, nada de se arrepender e, menos ainda, de sentir ciúme. Depois que Dan desse para tantos quantos machos entrassem naquele banheiro e lhe comessem o rabo, seria eu a dar a última enrabada e o único com o livre acesso ali para desejar minha porra no seu cuzinho insaciável.

Os olhos de Dan se reviravam de prazer, tanto pela minha chibata grossa na sua boca, quanto pelas socadas de pica no rabo que o homem lhe dava. Ele tinha as manhas. Alternava movimentos lentos com outros mais rápidos, metidas bem fundo com socadas só até a metade e fazia tudo isso segurando Dan pelos quadris com firmeza. Então, ele resolveu mudar o jeito que metia em meu filho e se debruçou sobre as costas de Dan, o abraçando e tomando-lhe a pica com a mão. Agora, ele beijava e mordiscada as costas e a nuca de Dan enquanto suas mãos passeavam pelos peitinhos e pela barriga de Dan que ele alisava e acariciava falando obscenidades adoráveis de se ouvir: “que cuzinho apertado... Prende meu pau com ele... Isso, garoto, isso... rabeta macia, gostosa, quentinha... por mim ficava aqui até o mundo se acabar...”.

Ouvindo as putarias gostosas que ele falava quase sussurrando, olhei para a rosto dele enquanto segurava a cabeça de Dan para poder enfiar meu pau com mas domínio sobre a gulosa que ele tava me fazendo. O rosto do homem estava em êxtase. Seus olhos rolavam para cima e para baixo enquanto sua cabeça girava suavemente enquanto ele falava e beijava meu filho. Ele abriu os olhos novamente e olhou para mim. "Onde você encontrou esse carinha tão gostoso?"

Olhei para meu filho e milhões de pensamentos passaram pela mente em menos de um segundo. Dan estava sorridente com a questão que tinha sido posta. Enquanto observava os olhos cheios de luxúria de Dan e ouvia seus gemidos suaves, percebi que o que estávamos fazendo até poderia ser muito perturbador para algumas pessoas, mas para quem estava entregue ao fluxo mais livre do tesão, solto na putaria, ao saber que éramos pai e filho, seria uma camada a mais de tesão. Incesto, pelo visto, era um elemento erótico e afrodisíaco poderoso para muita gente. “Em casa. Ele é meu filho!”, disse olhando direto nos olhos do nosso parceiro pançudo.

A cara de choque que ele fez eu levaria um par de horas para descrever. O máximo que ele conseguiu foi balbuciar palavras desencontradas: “pai... e fil...vocês‘cês transam... ele é tê... caralho... porra é essa!” arrematou nosso parceiro.

O choque dele foi tamanho que ato seguinte, ele prendeu Dan com um braço e com o outro alcançou meu pau, tirou da boca de Dan e engoliu minha rola com uma fome inesperada. Ver aquele machão naquela posição fez meu pau dar um salto e dentro de sua boca, porque ele devorou minha rola querendo que a cabeça da minha caceta chegasse na sua garganta.

“Isso, mama a rola do meu pai, safado, mama” encorajava Dan como se o cara precisasse de estímulo. Ao ouvir a voz de Dan, ele saiu do transe e puxou meu quadril para mais perto, de modo que meu pau pudesse ser compartilhado pelos dois. A voltagem erótica daquela mamada dupla foi demais pra ele que, menos de um minuto depois, largou meu pau pra Dan, cravou sua boca na nuca de Dan e soltou um gemidão forte. Estava gozando e sua gozada foi acompanhada de uma sequência de socadas fortes no rabo de Dan.

Ao terminar de gozar, o cara, com um cuidado inesperado, apoiou Dan com um braço, para meu filho se erguer e não cair e sem pressa foi tirando seu pau de dentro. A camisinha estava intacta e o reservatório estava bem cheio de creme branco. O cara tinha gozado um monte. Ele desenrolou a camisinha, prendeu a ponta pra não vazar e colocou na lixeira dentro de um dos reservados em frente aos mictórios onde estávamos. Com a pica balançando fora da cueca, se aproximou da gente e, enquanto limpava o suor da testa, falou olhando pra mim: “vocês são pai e filho mesmo? Porque não se parecem...!

O sujeito era perspicaz e eu retribuí a inteligência dele com a verdade: “na verdade ele é meu enteado, quando casei com a mãe dele, ele era bem pequeno e foi criado por mim”, no que Dan me cortou gentilmente, afirmando “ele é o pai que eu conheço!”. Olhei para meu filho amorosamente, quando nosso parceiro perguntou como tínhamos começado a fuder “... foi tipo você foi dar banho nele ou um dia ele sentou no seu colo numa brincadeira... como foi que rolou?...”. Para desfazer a ideia de que era uma história que surgiu num contexto de pedofilia, respondi ao homem: "Nada disso, tem pouco tempo. Houve uma situação em que ficamos muito próximos e ele me tocou, senti tesão e antes que eu me afastasse, meu filho já estava me chupando. Estamos curtindo desde então.". Foi uma resposta completamente verdadeira, embora tenha deixado de fora alguns dos detalhes mais importantes.

O homem acariciou o rosto, o peitoral e as costas lisas de Dan que, a essa altura, estava em pé ao meu lado e disse pra mim: "Você é um cara sortudo. Teu filho é lindo." Sorrimos encabulados e fomos os três em direção as pias para nos lavarmos. O cara lavou o pau enquanto eu e Dan nos limitamos a lavar as mãos, com nossas rolas semi endurecidas pendendo do lado de fora da cueca.

Ouvimos vozes no corredor. Nos apressamos em subir o short e guardar o pau. Sorrimos um para o outro enquanto esperávamos que alguém entrasse. Só que as vozes continuaram para além da porta. Ninguém entrou no banheiro masculino, foi tensão à toa de que poderíamos ser pegos.

O homem apontou para as nossas virilhas e perguntou: “vocês não vão gozar?”. Antes que a gente respondesse, subitamente a porta do banheiro masculino se abriu e nosso parceiro de foda reflexivamente se voltou na direção da porta, andou em direção a ela e saiu, cruzando com o recém chegado.

Olhei para meu filho que tinha voltado a lavar as mãos a procura de indicação. À minha expressão de “E agora?”, o olhar de Dan respondia: “calma aí que pode rolar mais putaria”. Só que o cara que entrou, foi para um reservado... e, mesmo assim, Dan manteve a atitude de espera. Sorri internamente pensando nesses ritos e maluquices da pegação, a gente ia ficar simulando lavar a mão até quando? Quanto tempo se espera pra saber o próximo passo? Acho que os ritos de acasalamento heterossexual são mais simples, pensei.

Justamente quando eu pensava no absurdo daquela situação, o recém chegado saiu do sanitário e veio em direção a bancada das pias. Antes que eu pudesse pensar no que deveria fazer pra sair daquele ridículo, ouvi o novo homem dizer: "Vão almoçar no restaurante?"

Dan respondeu: "Daqui a pouco. Paramos para lavar as mãos e dar uma mijada."

Durante o silêncio completo que se seguiu por vários segundos, aproveitei para reparar no sujeito. Ele estava usando algum tipo de fardamento mas não dava para identificar o que aquela roupa significava. Não era de frentista nem de qualquer trabalhador do posto (troca de óleo, borracharia, etc.). Notei também que ele e Dan estavam trocando olhares, mas o cara também procurava meu olhar como quem avalia o ambiente. Foi então que ele falou direto e sem rodeios: "Vocês estavam curtindo? Atrapalhei alguma coisa?"

Antes que eu tentasse responder gaguejando, Dan atirado como sempre, afinal, estava em um território que ele dominava os códigos muito melhor que eu, deu logo a cartada: “Atrapalhou nada não, cara, até porque a gente ainda vai curtir” e concluiu sua frase com um gesto de muito atrevimento: encheu a mão com minha rola.

Dei um pulo pra trás, de susto. O cara abriu um sorriso sacana ao ver a patolada de Dan e chegou junto de mim. Ao contrário do primeiro parceiro de pegação, esse parecia também estar mais interessado em mim. Ele me abraçou e colou sua boca na minha, forçando um beijo que não me deu tempo de pensar, quanto mais de reagir. Ainda que nos primeiros segundos fiquei inerte sentindo a língua do cara avançando e forçando passagem nos meus lábios, no momento seguinte correspondi ao chupão e me entreguei a voracidade daquele beijo. Dan, que não é de perder tempo, se ajoelhou e já foi com suas mãos na direção das nossas rolas, começando a nos patolar.

Foi aí que o cara interrompeu o beijo, tocou o ombro de Dan e nos chamou: “bora pra cabine!” e nos puxou para o reservado de deficiente. O cara era esperto e tinha muito conhecimento do local porque escolheu o maior reservado, nós três poderíamos ficar à vontade sem passar aperto.

Tão logo a gente entrou, Dan voltou a se ajoelhar, diante de mim, puxou meu pau pra fora da bermuda e engoliu minha rola meio amolecida. Meu pau, mesmo mole, chamou a atenção do novo parceiro que exclamou sua surpresa: “que pirocona, parceiro. Tá bem servido, heim?!”. Ele voltou a me beijar e dessa vez, safadamente, desceu a mão livre pra minha bunda e foi entrando cueca adentro a procura do meu cu. Pensei em protestar e tirar sua mão, mas escolhi mostrar minhas credenciais fazendo o mesmo com ele. Meti a mão na sua bunda com muita dificuldade, afinal ele ainda estava com sua calça no lugar. Dan sacou minha manobra e cuidou de soltar o botão que prendia as calças do nosso segundo parceiro. Desse modo, elas desceram até o meio de suas coxas.

Pude ver que ele era todo branquinho e lisinho, exceto pela região da virilha onde tinha uma pentelhada farta, em tom castanho um pouco mais escuro que o tom mais claro dos cabelos da cabeça. A rola tava bem dura e era comprida e um pouco fina em relação ao tamanho da cabeça rosada e grande como um cogumelo. Ele não era especialmente bonito mas tinha borogodó e acho que por estar de uniforme, isso agregava uma camada extra de tesão. Sem a barreira do cós da calça, consegui deslizar fácil a mão pra dentro do rego de sua bunda pequena e redondinha. Assim que sentir meu dedo cutucando suas preguinhas, o cara gemeu gostoso, até parou os movimentos dos lábios enquanto me beijava. Ele descolou sua boca da minha quando Dan engoliu a cabeça da pica dele. Eu sei o quanto a chupada de meu filho é poderosa.

Já que ele estava tão entregue, aproveitei para abraçá-lo por trás e assim sarrar em sua bundinha. Dan tinha deixado meu pau durão. A reação dele foi empurrar a bunda pra trás. O cara queria levar pica, eu ia lhe dar e ia ser agora. Tava aprendendo que em putaria de pegação não se perde tempo com o que se pode fazer, se a senha tava dada, vamos a ela. Pedi uma camisinha a Dan e o cara virou o rosto pra trás e falou: “você tá no PreP? Porque eu tô e quero leite no rabo”. Minha resposta foi encher a mão de cuspe, lambuzar o brioco dele, pegar outra ruma de saliva, lambuzar minha pica e atochar no rabo dele, que sentiu a pressão e me pediu com um olhar cheio de vontade mas também assustado: “vai devagar, tá? Não dou para um cacetão desse todo dia”.

Procurei sua boca para um beijo, saboreei seus lábios macios com delicadeza pra lhe acalmar e o tranquilizei: “pode deixar que esse cuzinho vai ser comido com capricho, vou te dar a enrabada da sua vida!”. Foi o bastante para ele se inclinar pra frente enquanto Dan se sentava no sanitário e apoiava seu corpo. Abri sua bundinha com as mãos mantendo a caceta encaixada e fui empurrando, suavemente. Suas pregas resistiram bem até que cederam, fazendo aquele “plop” de quando a cabeça da rola supera a rodela do cu e entra. Ele tensionou o corpo, as costas ficaram retesadas e eu fiquei parado pra dar a ele o tempo que ele precisava pra passar a dor e o rabo aceitar o resto da pica sem tanto sofrimento. Fiz carinho nas suas costas, seu abdômen, seus quadris, fui procurando relaxar sua tensão até que ele tomou a iniciativa de empurrar o rabo para trás: estava pronto pra levar rola até o talo.

Assim o fiz, afundei naquele túnel apertado, me deliciando com a sensação da rola agasalhada pelas carnes macias, quentes e úmidas do carinha. Eita rabo gostoso e dessa vez quem deu um gemidão foi eu: “caralho, que rabo quente da porra, delícia de cu, parceiro.”

Meu elogio ganhou como resposta a empinada do cara. Segurei ele pelas ancas e mandei ver. Comecei a tirar e meter de volta, mas fui suave, sabia que ele precisava se acostumar ao calibre do meu pau, coisa que ele confirmou dizendo: “cara, ainda tá ardendo como a porra mas que tesao receber essa chibata no cu, me fode cara, me fode!”.

Ele liberou e eu aumentei a forca e o ritmo das socadas. Nesse momento, Dan, que estava sentado no vaso se punhetando, se levantou e veio pro meu lado, me beijar e me acariciar. No contexto daquele engate não tinha muito “papel” pra ele, mas tudo mudou quando ouvimos a porta abrindo e o barulho de vozes conversando. Eram vozes animadas que foram direto pros mictórios e, pelo que som do mijo batendo na louça, estavam esvaziando a bexiga.

Assim que ouvimos o ranger da dobradiça da porta se abrindo, paramos o movimento e ficamos “congelados”, à espera dos sinais que os recém-chegados poderiam dar sobre a permanência deles ali dentro. Pela conversa deles falando da estrada, dos motoristas, do tráfego, não dava para deduzir muita coisa, até que um deles falou em voltar para a viatura porque esqueceu o celular, no que o outro respondeu que se encontrariam no restaurante. Eram policiais, provavelmente da Polícia Rodoviária.

Som de passos, seguido do som da água da pia e em seguida o som da porta batendo. Um dos policiais havia saído, o outro ainda estava ali e, nesse momento, com meu pau tendo perdido um pouco da ereção, o cara que tava me dando o cu, começou a piscar o cuzão na minha rola e a rebolar nela. Fiquei tenso mas deixei rolar e meu pau endureceu de novo. O banheiro seguia em silêncio absoluto, que estranho… Segurei o cara pelas ancas e voltei a botar e tirar com cuidado pra não fazer barulho, só que o sacana gemeu e ouvimos passos e em seguida o barulho da cabine ao lado sendo ocupada.

Dan inclinou o corpo e confirmou com um movimento de cabeça que o cara tinha entrado ali. Eu quis tirar meu pau do carinha mas ele não deixou, pelo contrário, puxou e prendeu meu quadril junto a bunda dele, mandando que eu voltasse a meter. Liguei o foda-se e voltei a socar, dessa vez sem ligar se alguém tava ouvindo ou o que poderia ver e, de fato, o cara se abaixou do outro lado da divisória e vimos seu olho e parte de seu rosto espiando para dentro de nossa cabine.

Ouvimos o som dele se movimentando la dentro, provavelmente estava abrindo as calças, porque no momento seguinte a rola dele, dura, apareceu no buraco da divisória. Um rola média, morena, grossinha.

O homem do outro lado disse: “Chupa, garoto”.

Nós afastamos um pouco pro lado, pra dar espaço pra meu filhote lindo se ajoelhar e envolver seus lábios em volta da cabeça do pau duro do cara que presumimos ser policial. A chupada de Dan era sideral. Ele usou a língua para estimular a parte inferior da rola do cara, enquanto engolia a pica em seu boca quente e úmida. Retomei a socada no cu do cara enquanto Dan chupava o outro ali do lado da gente. Eu olhava pra meu filho que sorria de volta e piscava o olho pra mim. Ele sabia o quanto eu estava gostando do que estávamos fazendo.

Dan tirou o pau do cara da boca e lambeu a gota de pré sêmen que saia da cabeça da rola. Ele se virou para mim e piscou o olho. Meu filho tava gostando do sabor do pau do cara. Ele então espremeu mais um pouco, recolheu o pré-sêmen e deu pro cara que eu comia que chupou o dedo indicador do meu filho com a fome de um bebê faminto.

Fiz carinho no cabelo de Dan, querendo dizer a ele o quanto eu o amava. Ele soltou o pau do homem e olhou para mim. O cara pediu de novo: “me chupa, garoto!”. Dan envolveu seus lábios em volta do pau do cara e começou a chupá-lo novamente.

Já o cara que eu tava comendo pediu pra mudar de posição. Sentei no vaso e ele aprumou minha rola e sentou nela, soltando um gemidão. Começou a rebolar, subindo e descendo. Que viado do cu guloso! O fato de estar sentado no meu pau, acionou algum dispositivo interno porque ele começou a dar uns grunhidos e no meio do escândalo que ele tava fazendo, uma hora ele sentou no meu pau e avisou: “vou gozar”. Instante seguinte, senti seu cu contraindo em volta do meu pau, enquanto sua porra jorrava da chapeleta grandona de sua rola!

Foi só gozar, ele levantou e disse que precisava voltar a trabalhar, já tinha demorado demais. Ouvi incrédulo a desculpa dele. Saberia depois dessa experiência que os caras que trepam em locais de pegação, a maioria só cuida do próprio gozo. Enfim... ele abriu a porta da cabine que eu tranquei logo após ele sair.

Olhei pra Dan que me acenou com a pica do policial, me chamando pra dividir com ela a gulosa naquele rola gostosa. Ajoelhei ao lado do meu filho que segurou a pica do cara balançando ela pra mim. Envolvi meus lábios naquela rola desconhecida e chupei gostoso, fiquei bombeando minha boca no cacete dele, enquanto Dan tentava lamber o saco do cara que ele tinha tentado passar pelo buraco. O insucesso de Dan fez meu filho voltar a atenção pra rola do cara e ofereci pra ele chupar junto comigo. Alternamos chupados e beijos com a rola do cara no meio. Ele gemia do outro lado, falando coisas como “delicia!”, “mama meu pau, seus putos”, “boquinha gulosa”.

E de fato, a gente chupava junto àquele pau com um tesão fuderoso. Eu e Dan liberamos a alma boqueteira que a gente tinha. Ora eu segurava o pau pra Dar chupar, ora ele fazia o mesmo pra mim e nessa sequência, o cara começou a manter um ritmo estável de enfiar e tirar o pau do buraco, ou seja, o cara queria gozar e tava na escalada de chegar lá. Dei lugar a Dan, afinal foi a ele que o cara pediu a chupada. Fiquei do lado observando meu filho fazendo movimento de vai e vem com a boca em volta daquele cilindro de carne que entrava e saia como um pistom de motor, até que o cara gemeu alto e Dan parou de movimentar a cabeça. Estava tão perto que vi a parte da rola que estava do lado de fora da boca de Dan pulsar umas seis vezes. Devia ser o esguichos de porra que o cara tava dando direto na boca de Dan.

Após alguns suspiros profundos, o cara fez menção de puxar a rola de volta e Dan deixou ela sair de sua boca. Ato contínuo, a rola sumiu no buraco da divisória enquanto Dan mostrava o leite branco e espesso do cara sobre sua língua. Aproximei a mão em forma de concha e ele despejou uma parte da porra do cara sobre ela.

Enquanto ouvíamos o som do cara saindo do reservado, o do seus passos indo pra pia, a água jorrando e depois o som da porta do banheiro abrindo e fechando, eu e Dan nos levantamos e meu filho me disse: "Pai, por favor, me fode agora. Mal posso esperar mais".

Dan se curvou empinando e oferecendo a bunda. Peguei a porra do cara, passei no meu pau e pressionei-o contra seu buraco. O lubrificante que já estava lá da foda anterior com o caminhoneiro barrigudinho e a porra do policial era tudo o que precisávamos. Passei por sua abertura sem muita dificuldade e senti as paredes internas do rabo de Dan envolver e acolher meu cacete. Suspirei profundamente enquanto meu pau desaparecia completamente dentro de seu buraco. Fiquei imóvel por um alguns segundos, aproveitando a sensação. Eu nunca me cansaria de estar dentro do meu filho.

Dan, porém, não estava com vontade de esperar. Ele começou a se foder no meu pau, puxando-o completamente e depois batendo de volta nele.

Eu quase perdi o equilíbrio e tentei não recuar com a força de suas empurradas de quadril. Agarrei seus quadris para me firmar e comunicar a Dan que ele não precisava se impacientar, eu iria foder seu rabo bem gostoso. Dan parou, eu assumi e comecei a socar em sua bunda com minha piroca grossa, a saborosa rolona do papai que ele gostava tanto. O banheiro vazio se encheu com o som da minha virilha batendo contra suas nádegas duras e redondas a cada estocada profunda.

Eu comi meu filho por vários minutos. Eu queria desesperadamente gozar, mas também queria que a experiência durasse. Então, cada vez que minhas bolas ameaçavam liberar a porra, eu diminuía a velocidade para segurar a gozada. Estava ficando cada vez mais difícil a cada impulso quando Dan começou a gozar. Seu pau atirou jatos e jatos de porra no chão do reservado. Enquanto olhava para a poça de porra que Dan soltou, senti meu próprio orgasmo chegando novamente e dessa vez eu não me contive. Estava incrivelmente excitado por tudo que tinha rolado. Senti meu saco subir, se encolher e depois minha pica pulsar. A onda de choques do orgasmo tomou conta de meu corpo e comecei a despejar meu leite no buraco perfeito do meu filho. Dan, que tinha acabado de gozar, gemeu e tremeu sussurrando: “goza pai, goza no cuzinho do teu filho. Isso. Tô sentindo tua porra dentro de mim. Enche meu rabo de leite, enche!”.

Meu corpo estremeceu várias vezes enquanto eu descarregava profundamente dentro de Dan. Ele apertou seu cuzinho apertado em volta do meu pau, ajudando a ordenhar cada gota. Então depois oito ou nove jatos, meu corpo não tinha mais nada pra dar. Eu o puxei para cima em um beijo. Ficamos alguns minutos nos beijando, até que Dan interrompeu o beijo, rindo: “tá vazando, pai” e sentou no vaso sanitário, fazendo uma expressão engraçada ao som de seu rabo expelindo minha porra.

“Foi muita porra!” disse Dan rindo ainda mais. Arrisquei olhar para dentro do caso e vi uma gosma branca, leitosa, boiando na água do vaso. “Isso tudo?”, eu mesmo me admirei e Dan me abraçou, respondendo: “sim, isso tudo, senti claramente sua gozada dentro de mim, tanta porra você despejou, pai.” Selamos nossa intimidade com mais um beijo gostoso.

“Filhão, bora comer que eu tô morrendo de fome”, falei pra Dan que endossou meu chamado: “bora, também tô!”.

Saímos da cabine, terminamos de nos limpar, lavar as mãos e fomos na direção do restaurante. Quando entramos no salão, me vi olhando em volta para todos as pessoas sentadas lá dentro. Queria encontrar os homens que transaram com a gente.

Quando nos sentamos numa mesa perto do balcão, Dan me disse: "Você está tentando encontrá-los?"

Corei quando me virei para ele: "Sou tão óbvio?"

Meu filho me deu o sorriso mais amoroso e compreensivo: "Sim, e eu faço a mesma coisa. É difícil não ficar curioso, especialmente quando eles são gostosos."

A garçonete nos entregou os cardápios e enquanto pensávamos no que pedir, me virei para olhar para o lado esquerdo. Meu olhar paralisou, Dan percebeu e quando fez menção de se virar para olhar, segurei seu braço em cima da mesa, dizendo: “não olhe agora, mas tem três policiais comendo na mesa lá do fundo, atrás de você”. Um pouco depois, Dan se virou enquanto eu baixava os olhos pro cardápio mas logo voltou pra mim e disse: “Não tem como a gente saber qual deles a gente chupou. Os três são parecidos e a gente só viu a rola”. Nenhum dos caras olhou na nossa direção. Se eles nos olhassem e algum deles tivesse alguma reação a gente saberia.

Comentei isso com Dan, enquanto ordenávamos nosso pedido a garçonete. Ficamos ali falando baixinho, rememorando nossa aventura, dando risada e fazendo planos quando um cara chegou a nossa mesa, se anunciando: “com licença!”. Olhei na direção do cara e era o sujeito que eu havia comido na cabine. Fiquei entre o surpreso e o sem graça. Dan sorriu discretamente. A farda era da cozinha do restaurante. Não era a roupa branca que a gente normalmente vê cozinheiro usando. Era um tecido quadriculado preto e branco. Ele deu um sorriso cúmplice pra gente e avisou que aquele horário (já passava das 3 e meia da tarde), eles estavam sem spaghetti para acompanhar o filé à parmegiana que havíamos pedido, se poderia ser com fetuccine. Confirmamos o aceite à sugestão e ele agradeceu, prometendo: “vou caprichar!”.

Tão logo o cozinheiro passivão da pica de cogumelo sumiu pela porta da cozinha, eu e Dan caímos na gargalhada, tentando nos controlar para não chamar demais a atenção. Voltamos a nossa resenha e ficamos de papo furado esperando a comida. Os vinte minutos depois, Dan tava checando as mensagens no celular dele quando cutuco ele por baixo da mesa. Os policiais tinham pagado a conta e estavam indo embora. Eles passaram ao lado da mesa, olhamos para o trio intensamente mas nenhum deles olhou em nossa direção. Só que, quando estavam saindo do restaurante, o mais alto, que vinha atrás, olhou na direção de Dan e sorriu discretamente, piscando o olho.

Os olhos de Dan se arregalaram e ele sussurrou: "É ele. O cara que a gente chupou junto e gozou na minha boca."

Virei minha cabeça na direção que ele estava olhando mas o policial já tinha saído. Nesse meio tempo a garçonete chegou com nossa comida. Curiosamente, veio uma porção de fritas que não havíamos pedido. Avisamos a moça que disse que era cortesia da casa. Foi fácil imaginar de quem... Almoçamos, confabulando sobre o tanto que tinha sido louco a experiência de chupar um cara sem ver o rosto dele.

Quando a gente tava terminando de comer, vi o cozinheiro do restaurante saindo da cozinha e indo em direção a nossa mesa novamente. Ele parou na nossa frente. Ele perguntou: "Estão satisfeitos? A comida estava boa?" Agradeci: "estava tudo delicioso. As batatas fritas estavam crocantes, sequinhas, obrigado por elas." Dan ratificou minha fala: “Tava tudo bom demais. Esse molho do filé é muito gostoso."

O cozinheiro, cujo crachá dizia “André”, perguntou: “Vocês são daqui? só de passagem?"

Olhei para Dan e respondi: "Nós moramos perto". Esperava pelo maneira que eu respondi que não desse muita pista sobre a gente.

Ele assentiu e olhou cada um de nós brevemente. Então disse: “Bem, espero que vocês dois voltem outro dia. Vou me esforçara para que você coma bem", finalizou olhando para mim.

Nós dois sabíamos que tipo de “refeição” ele estava falando. E nós dois também sabíamos que a chance de vê-lo novamente em breve era grande.

Ele deu um aperto de mão em cada um de nós e continuou caminhando pelo balcão, falando com cada mesa, fazendo cada cliente se sentir bem-vindo.

Terminamos nosso almoço, paguei a conta e nos despedimos de André que fazia o trajeto de volta a cozinha, antes de partirmos.

Quando chegamos em casa, encontramos Patty na sala dormindo com a TV ligada. Desliguei a TV e deixei minha esposa quietinha com seu sono da tarde. Dan e eu subimos as escadas. Entramos no quarto dele para um último abraço e beijo. Então fui para meu quarto. Tirei a roupa, tomei uma chuveirada e me deitei para dar um cochilo até minha esposa acordar. Ao encostar a cabeça no travesseiro, lembrei das aventuras com Dan, rolei, peguei outro travesseiro e puxei-o contra o peito. Caí dormindo imaginando que era Dan deitado em meus braços.

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 36Seguidores: 135Seguindo: 67Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Que delííííciaaaaaaaa... morro de vontade de ir num restaurante de beira de estrada assim... num banheiro de fora... e mamar caminhoneiros

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Achei que tinha esquecido de nos, Xandão. Incrível como sempre, bora gozar que a vida é curta, muito tesão!

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Thiago, rolou um estresse inesperado no trabalho e fiquei 2 semanas fora do ar apagando incêndio, mas já retomei a escrita dos contos e até sexta sai o capítulo 31. Estamos caminhando pro fim dessa série.

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Puta merda que delícia e que inveja. Você é ótimo na escrita é cria situações maravilhosas. Há anos que não fasso uma sacanagem assim de banheirão. Deu até vontade. Ansioso por novas aventuras e quem sabe eu também ter uma oportunidade dessa. Rsrsrsrsrsrrs.

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Muito bom como sempre Xandão! Amando ver o dan se desbravando nesse mundo da pegacao! Ver se não demora a postar emmmmm

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