Na putaria, todo mundo é mestre e aprendiz

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 2940 palavras
Data: 30/12/2024 20:58:23

Quando voltamos para Fortaleza, após o feriado da Semana Santa em Morro Branco, eu era outra pessoa. O garoto inocente de XIII anos tinha ficado perdido para sempre entre as falésias, dunas, banhos de mar e bicas de água doce daquela praia onde descobri o sexo (gay) com meu tio e, sobretudo, com meu primo, o que mudou definitivamente minha visão das coisas, me levou a uma consciência do que era (o meu) desejo sexual, do quanto sentir tesão determinada meu lugar no mundo e sobre como viver a minha (homo)sexualidade mas mudou especialmente a minha capacidade de ver e entender os jogos sexuais, as manifestações do tesão, os modos e maneiras pelas quais o ser humano usa de artifícios e estratégias para viver seu desejo e fazer sexo.

Óbvio que eram meus primeiros passos, ainda estava tateando e descobrindo, experimentando, provando e colocando em graus de preferência o que eu mais gostava, o que eu achava ok e o que, naquele momento, não me dava tesão em fazer. Claro que as coisas mudariam com o tempo, mas como estou relatando uma vivência, serei fiel aos fatos e as percepções que meu corpo e minha sensorialidade eram capazes de ler e experimentar naquela época.

Óbvio que meus medos, minha cabeça ainda imatura de moleque adolescente e meu pouco repertório davam o tom das minhas escolhas, é assim com todo mundo, mas não me arrependo, vi e vivi coisas que não sei se muita gente teve a oportunidade, a disponibilidade e o desprendimento de se permitir. Eu, literalmente fui com medo mas fui, me permiti e não me arrependo. Chego aos sessenta feliz com a pessoa que tenho sido e com os prazeres que tenho buscado e acessado.

Voltando ao retorno à minha vida de estudante da 8ª série, apesar de ser o mais novo (na minha turma todos tinham entre XIV e XV, só eu tinha XIII, faria XIV no meio do ano), eu era o mais alto da sala no Colégio Castelo Brando, onde estudava, e apesar de ser um cara tímido, meu porte me colocava numa posição de chamar a atenção, algo que ia contra meu gosto. Só que, ao descobrir o mundo da putaria, passei a me beneficiar desse lugar de todo mundo reparar em mim. Não me achava bonito, mas meu porte e os belos traços da mistura genética com que fui feito (descendente de espanhóis e indígenas) me imprimiram alguns atributos interessantes aos olhos dos outros: a altura, o cabelo liso caindo sobre a testa, a pele clara que, com um pouco de sol, já ganhava um tom moreno, os olhos pretos como a noite, os ombros largos e pernas torneadas, o pau grande e grosso (algo que até a véspera da semana santa eu não tinha noção de que isso fazia diferença para tanta gente, até me incomodava ter um volume que chamava a atenção, já tinha sido caçoado nas aulas de educação física por isso e eu nem entendia a razão...), enfim, agora, com a descoberto do mundo do sexo, cheguei no Colégio reparando nos meus coleguinhas e professores com outros olhos. Perder a ingenuidade e a virgindade foi uma conquista fabulosa. Agora eu conseguia olhar para seus corpos e, de forma muito safada, avaliar o potencial erótico de cada um. Quem podia render uma boa sacanagem e quem tinha cara de ser perda de tempo.

Descobrir a putaria foi um caminho sem volta. Como éramos uma turma de garotos entrando na adolescência, tinha uns ainda muito pivetes que eu nem tchun, os crianções estavam fora do meu radar, mas os que já estavam botando corpo de adulto, como eu, esses viraram presas potenciais para meus próximos movimentos de caça. Sim, era assim que eu passei a me sentir após as boas aulas de sexo que meu primo me deu. Provei da fruta e não queria ficar mais sem ela. Por outro lado, nem sempre dava pra encontrar meu primo, ele morava em outro bairro, era mais velho, a gente não podia dar bandeira de começar a viver grudado um no outro de uma hora pra outra, como ele mesmo me falou, então eu tinha que encontrar e descobrir novos parceiros para o gostoso mundo das punhetas, chupadas e enrabadas.

Não era uma tarefa fácil mas Pedro me deu algumas dicas. A primeira dela foi se ligar no olhar. Garotos que transam com garotos costumam passar a dica de que tão a fim num olhar que demora um segundo a mais, um olhar que sustenta uma mirada mais demorada e intensa, como quem quer dizer algo e não usa palavras mas os olhos. A segunda foi ficar atento aos toques, aos gestos, ao modo como o contato físico rolava entre mim e os colegas e vizinhos. Qualquer gesto que vai além do casual pode dizer algo, especialmente se tentam te tocar em lugares erotizados como mamilos, bunda e pau. Muita brincadeira de tocar nesses lugares na verdade buscava insinuar algo mais. A terceira foi se ligar como os garotos agiam em relação às mulheres. Tantos os que não manifestam interesse quanto os que manifestam interesse demais podem estar indicando que rola um tesão enrustido por garotos. Os que não são entusiasmados por meninas é óbvio e os que agem como se fossem tarados por buceta pode ser uma estratégia de disfarce. Peu dizia que todo machão oculta um viadão... rsrsrsrs... mais ou menos como hoje a psicologia fala da homofobia internalizada.

A primeira oportunidade surgiu ainda durante a semana. Quinta-feira era dia de Educação Física da nossa turma no horário após o intervalo. Do recreio a gente já continuava na quadra e ia no vestiário/banheiro trocar de roupa após tocar o sinal de fim do intervalo. Antes de eu descobrir a putaria gay, era um momento da semana que me dava agonia, eu tinha muita vergonha de ficar pelado na frente dos outros. Resistia ao máximo e deixava pra ser um dos últimos a trocar de roupa, inclusive porque um dos colegas, Carlos Alberto, Carlão, ao perceber meu dote um dia, começou a me zoar na frente da turma, me chamando de jumento, de jegue, de manjuba, etc... naquela idade em que a gente se encontrava, tudo podia ser motivo pra ficar bolindo com os outros (o que hoje chamam bullyng).

Mas agora era diferente. A consciência de que meu pau era fonte de prazer, pra mim e pros outros, fez nascer uma espécie de orgulho pirocal. Minha piroca me dava orgulho. Exibi-la era uma nova forma de marcar território e mostrar poder perante meus colegas. Naquele dia, a aula ia ser jogo de futebol, que eu não gostava, então quem não fosse jogar, ia fazer só a primeira parte da aula, de exercícios e alongamentos depois ficava na arquibancada da quadra acompanhando o jogo. Nosso treinador e professor sabia que eu era bom no vôlei e não insistia em querer me fazer deixar de ser perna de pau. Entramos no vestiário quando a sineta tocou e eu tirei a calça e a camisa devagar sem me esconder. Um gesto calculado pra ver quem olhava pra mim e, especialmente, quem ficava de butuca no meu pau. A dica de meu primo foi preciosa, peguei dois colegas, Robério e Fausto, disfarçando mal a curiosidade sobre meu cacete que tava até mais crescido, a nova percepção sobre meus dotes tinha me dado uma certa excitação e tive que controlar para não ficar de pau duro no meio da macharada, mas deu pra ver os olhos deles brilhando com o volume da minha Zorba.

Carlão, cujo nome no aumentativo eu não entendia afinal, afinal ele era baixinho, atarracado e não tinha nenhuma característica superlativa aparente (depois eu descobri o porquê, a caixinha de surpresa que era sua rola...), me viu todo à vontade e, apesar de surpreso, não perdeu a chance de arengar com a minha cara:

- Porra é essa, Cecéu? Não pode jogar bola com três pernas!

Ele disso apontando pro volume da minha rola. Só que dessa vez, ao invés de ficar vermelho de vergonha e me sentar encabulado como eu sempre fazia, devolvi a zoeira dele na lata:

- Tu tá reparando muito na minha rola, Carlão! Tá querendo segurar minha pomba?

Disse isso segurando e balançando meu pau na direção dele, como quem oferece algo pra alguém. O vestiário veio abaixo. Carlão era o mais velho da sala, ele era atrasado, tinha XVI, já tinha sido reprovado, e tinha um jeito meio ogro que ele descontava perturbando com todo mundo, a inteligência dele só servia para criar apelidos cruéis para estigmatizar os outros. Minha reação pegou ele desprevenido. Dessa vez foi ele que ficou vermelho, só conseguiu balbuciar um xingamento como resposta:

- vai tomar no cu, baitola!

O tempo se encarregaria de mostrar quem era o baitola e quem iria tomar no cu depois...

Mas voltando a aula de educação física, fomos todos pra quadra, fizemos meia hora de corrida, polichinelos e outras besteiras, até que o professor falou pra formar os times e quem não ia jogar ficava na arquibancada enquanto as meninas ficavam na outra quadra com a outra professora. Sentei na parte mais alta da arquibancada e dessa vez Fausto sentou perto de mim. A gente nunca foi próximo então achei suspeito ele ficar por perto. Aquela alma queria reza...

Dei um tempo e depois de uns quinze minutos de jogo rolando, sorrateiramente escapuli da vigilância do professor e fui ao vestiário/banheiro sem pedir permissão. Na minha mente astuciosa, aquele era o modo de atrair a presa pra dar o bote. Entrei e fui pra os reservados que ficavam mais ao fundo, entrei numa cabine mas deixei a porta aberta. Se alguém entrasse pensaria que eu tava mijando, mas eu tava mesmo era me punhetando, preparando meu pau para Fausto pegar nele.

Minha rola ainda nem tava completamente dura quando ouvi passos. Alguém tinha entrado no banheiro. Fausto. Tinha certeza. Fiquei na minha e esperei chegar perto pra eu me virar e sacudir minha rola na direção dele. Atrair a mosca com a oferta do pão doce... Só que o problema do atrevido é que ele dá como certo o que nem sabe se está garantido. Quando vi os passos se aproximarem do sanitário onde eu estava e sentir a presença perto de mim, virei todo exibido com o pau na mão e tomei aquele susto:

- Oxe, Cecéu, diabéisso, macho?

Quem estava diante de mim, com os olhos arregalados, falando com o sotaque típico do sertão, com os Ts e Ds bem marcados, era Francisco José, Franzé, um garoto bem matuto, de Orós, os pais tinham mandado estudar na capital junto com os irmãos, para poderem se preparar melhor para a universidade. Ele era dos mais velhos da turma mas vindo do interior, tinha uma coisa meio bobão que eu não o considerei como um potencial parceiro de sacanagem.

Imediatamente, botei meu pau dentro do short mas aí veio a segunda surpresa do dia. Franze entrou no sanitário onde eu estava cara e apresentou suas credenciais:

- Macho, nem meu primo mais velho que faz medicina no Recife tem um pauzão desse tamanho.

Ele disse isso com a mão estendida já segurando meu pau e deixando muito claro que de pau ele entendia.

Eu, simplesmente, não reagi. O carinha que chegou no colégio se achando o pica das galáxias que ia comer todo mundo, estava ali paralisado, se tremendo e inerte, sem saber como conduzir uma situação que não tava no script.

Só que, o que eu não fiz, Franzé fez por nós dois: baixou meu short de educação física junto com a cueca, puxou meu pau pra fora e seguiu com suas análises comparadas:

- Se o pau de Toninho eu quase não consigo botar na boca, imagine esse teu...

Não precisei imaginar. Ele mesmo se encarregou de se ajoelhar no chão do banheiro e abocanhar meu pau com a fome de um retirante da seca. Quase dei um pulo pra trás assustado com a voracidade com que Franzé engoliu meu cacete. Ele se desafiou e procurou, determinado, engolir o máximo que podia do meu pau. Chegou até mais da metade e voltou em busca de ar. Os olhos lacrimejavam. A cara de alguém que, enfim, achou uma rola pra mamar, ficou guardada na minha memória. Franzé, como eu, tinha sido iniciado nas artes da putaria há pouco tempo, meses antes de mim. O primo, bem mais velho, veio passar férias na cidade natal deles e em meio a banhos de açude e passeios de cavalo, levou o primo na conversa e antes das férias acabar tinha feito de Franzé seu putinho obediente, como depois ele veio me contar. Obrigado, Toninho!

Eu aceitava tudo que Franzé fazia até porque não tinha me preparado para aquela situação e também porque estava muito bom. Ele podia não ser dos caras mais atraentes da sala mas se lhe faltava beleza física, lhe sobrava talento como safado gostoso e era a única coisa que de fato importava. Ele me chupou por um tempinho e nesse meio tempo pegou minhas mãos e colocou em sua cabeça, como quem espera que eu tomasse alguma atitude de ser o macho alfa da situação. Segurei ele pela cabeça e comecei a foder sua boca como quem soca rola numa buceta ou num cuzinho. Vi que ele tinha botado seu pau pra fora e tava se deliciando na punheta enquanto me chupava. Só então despertei para todo o potencial que eu tinha e que ele, de certa forma, desejava que eu tivesse para aquela situação. Bati com meu pau em sua cara, mandei ele chupar meu saco, lamber minhas bolas, até que puxei ele pra cima e ele, entendendo o que eu queria, tentou se negar:

- Dá não, macho, teu pau é muito grande, vai esfolar meu cu. Dá não!

- Dá sim!

Falei de modo incisivo e fiz ele se curvar sobre o vaso sanitário, apoiando as mãos na parede à frente. Ainda não tinha coragem o bastante pra chupar cu, como meu primo me ensinou a chupar o dele, então tentei meter meio que no seco. Claro que não entrou, doeu pra mim e pra ele, Franzé pediu pra parar, me chupou de novo, deixou minha rola bem melada e voltou resignado para a posição. Acrescentei mais um tanto da minha própria saliva e encaixei a rola e fui forçando. Agora, mesmo no aperto, a rola começou a deslizar. Nossa, que cu quentinho Franzé tinha. Parecia uma forninho. A sensação do furico apertado dele esmagando meu pau era bom demais. Quando eu forçava um pouco mais, ele tentava escapar indo pra frente, mas aí eu parava com a afobação e acalmava ele, fazendo carinho nos seus peitinhos, na sua barriga até que deixei o machismo de lado e segurei seu pau. Pronto. Foi a chave mágica. A punhetinha que comecei a bater no pau de Franzé, elevou o tesão dele e, por conta disso, ele mesmo empurrou a bunda pra trás pra meu pau entrar todo de uma vez. Lição aprendida: ativos, tratem bem seus passivos. Comer bem para comer sempre.

Tão logo meu pau entrou todo, eu fiquei parado porque veio a vontade de gozar e eu não queria gozar logo, só que quase não seguro porque Franzé foi com a mão conferir se tava tudo dentro e a carícia que ele fez no meu saco enquanto verificava se minha pica tava toda atolada em seu cuzinho me deixou a um instante de leitar seu rabo. Segurei sua mão e a direcionei para sua própria pica. Abracei seu tronco e dei o comando: bate pra gozar, quero te ver gozando com meu pau todo socado no teu rabo, Franzé.

Comecei a acariciar seus peitinhos de novo, sua barriga enquanto ele se punhetava e eu aumentava o ritmo das socadas em seu rabo. Descrevendo isso agora, parece coisa de um tempo enorme, mas a transa toda não deve ter passado de cinco minutos. Primeiro, porque moleque goza ligeiro, segundo porque a gente não tinha muito tempo. O medo de ser pego era grande, então as coisas eram feitas na agonia mesmo. Só sei que pouco tempo depois, ele anunciou baixinho:

- vou gozar!

E eu emendei em seguida:

- eu também.

Falei isso mordendo a orelha dele e dei uma gozada gostosa da porra. O cuzinho de meu colega piscando no meu pau enquanto eu leitava seu rabo com meu leite foi sensacional. Seu rabo piscava e meu ejaculava.

Ficamos engatados alguns segundos até que o barulho de alguém bem próximo ao banheiro nos tirou do deleite da foda escondida. Nos apartamos num pulo e notei que meu pau tinha porra, sangue e uns vestígios de caca. Pegamos papel higiênico, nos limpamos em silêncio, constrangidos, com aquele climão de culpa e arrependimento que bate quando a gente ainda tá aprendendo a se soltar e a fazer putaria, até que ele levantou a cabeça e me pediu com um jeito encabulado e singelo:

- Macho, conta pra ninguém não, tá?

- Jamais, Franzé. Morre aqui entre a gente, cara.

O safado transicionou da timidez pra safadeza em milésimos de segundo:

- Quando quiser fazer de novo...

Olhei pra cara sorridente do puto e dessa vez foi eu que dei um susto nele. Puxei seu rosto e lhe dei um beijo. Ele ficou paralisado e demorou a reagir muito desajeitado. Após alguns movimentos meio toscos de lábios e sem usar a língua, Franzé admitiu meio que me agradecendo:

- Nunca beijei ninguém antes...

Busquei sua boca de novo e fui ensinando como um beijo pode ser gostoso. Ele aprendeu ligeiro e em breve ele saberia como é gostoso dar o cu beijando na boca...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 15Seguidores: 167Seguindo: 83Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Pq primeiro conto dessa série foi excluído? :(

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Não foi não, todos os 3 contos do Cecéu estão aí….

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Não! “Como eu descobri que era gay” não aparece na página principal dos seus contos, apenas na página exclusiva da Série “As aventuras de Cecéu”, porém quando clicamos no conto a página carrega de volta pra sessão principal de contos. Ou seja, conto está indisponível. :)

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Xandão esses contos promete muito também. Eu curti muito isso quando era jovem anos 80. Continua com essa série tb. Ela deve ser tão boa ou até melhor que a não basta ser pai

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Que delícia de conto. Me lembra minha adolescência com meu melhor amigo. Eu tinha 17 e ele 15. Agente curtia muito sexo,beijo. Eu deixava ele gozar dentro sem camisinha. Em 1980 não tinha problema de AIDS como hoje. Também éramos virgens. Eu amavA beijar ele enquanto sentia o pênis dele pulsar quando ele gozava.

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Que delícia e que inveja. Desde muito cedo já tinha muito tesão em homens mas nunca tive essa sorte. Não rolou um amigo nem um primo e muito menos um tio safado. Como lamento.

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Sá, um deleite essa saga de Céceu. Menino novo, caceta grande, muitos buracos para entrar e muito leite para derramar. Conte-nos mais.

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Caralho que tesao da porra… muito bom… sou de Fortaleza, casado, mas curto muito algo no extremo sigilo

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