No dia seguinte, eu estava exausto por ter dormido tão pouco. Me senti como um zumbi a manhã toda. Pra complicar, como estava liderando um projeto novo, a volta após um feriadão, trouxe uma sobrecarga de demandas. Foi uma quarta feira difícil, me meti numa espiral de reuniões, a maioria até foram rápidas mas todas cansativas, porque implicavam em tomadas de decisão e eu não estava no melhor estado de concentração. Mesmo assim, a prática acumulada como gestor estratégico e a habilidade de articular táticas me ajudaram e consegui suportar o desafio, a ponto de meu chefe, o CEO da empresa, no final da última reunião, me fazer um elogio aberto diante da equipe. Ainda brincou que minha taxa de sucesso ia exigir que meu bônus fosse aumentado.
Fiquei mais aliviado mas prometi a mim mesmo que ia controlar mais meus impulsos, foi uma delícia se divertir tanto, foi uma orgia em sequência quase ininterrupta, foram quatro dias que não sei dizer quantas vezes fodi e com quantos parceiros trepei, além de meu irmão, Dan e Juan, afinal teve o carinha do delivery, a pegação no bosque, o milico do lago, etc... Só que eu não tinha mais dezoito anos. A resposta física e fisiológica foi boa, meu pau ficou duro fácil todas as vezes, mas eu já tinha passado dos 40 e apesar de manter uma boa rotina de atividade física, me cuidar, me alimentar direito, só bebia final de semana, nunca fumei, etc... o excesso chegou na forma de cansaço profundo que eu tava sentindo naquela manhã.
Fiz a pausa pro almoço e, mais relaxado, voltei às memórias do fim de semana, então comecei a pensar no pedido de Dan para ir ao posto dos caminhoneiros junto com ele. Sentado na mesa do bistrô onde fui comer, perto do escritório, senti meu pau se agitar enquanto imaginava meu filho masturbando um hipotético homem casado que tinha ido ao restaurante comer com a esposa e crianças, encontrou um loirinho safado chupador de rola, meu Danzinho, no banheiro e se entregou à putaria. Endureceu ainda mais quando eu imaginei Dan ficando de joelhos para chupar um caminhoneiro excitado que fez uma pausa em sua longa viagem para liberar a tensão na parada de caminhões. Um daqueles caras másculos, rústicos, que não perdem muito tempo com preliminares, gostam logo de partir pra foda. Endureceu completamente quando me imaginei fodendo a bunda de Dan no meio daquele banheiro, mostrando para um bando de espectadores tarados, como eu trato o cuzinho do meu filho. Cheguei a ponto de quase gozar visualizando na minha mente eu escolhendo quais caras meu filho chuparia enquanto eu enrabava ele.
A jovem e simpática garçonete me tirou do devaneio quando me perguntou se meu pedido estava ok, se eu precisava de mais alguma coisa... a voz dela penetrou na minha viagem como um pensamento intrusivo e me fez notar que eu me entreguei tanto à fantasia que tinha esquecido de comer, estava com o braço parado no ar segurando com o garfo uma porção de salada... ri comigo mesmo, agradeci a gentileza da moça, voltei a comer e pensei: “vou ter muito trabalho pra segurar essa onda. A putaria entrou de vez na minha vida!”.
Segui conjecturando sobre o pedido de Dan. Claro, a ideia de ir até a parada de caminhões com meu filho para fazer sacanagem era muito excitante. Mas era seguro? Já tínhamos feito sexo lá duas vezes, sem nenhuma dificuldade. Mas eu não queria ser enganado por uma falsa sensação de segurança baseado em tão pouca experiência.
Então me dei conta de que Otávio talvez soubesse, sendo um caçador de putaria e um homem da área de segurança, ele tinha uma visão privilegiada do assunto. Enviei ao policial uma mensagem de texto criptografada perguntando se ele sabia sobre o lugar e se era seguro. Sua resposta veio rapidamente: “Muito seguro. Te encontro lá em 30 minutos”.
Eu ri alto sozinho. Otávio era um cachorro safado. Mas eu não tinha energia e tempo pra vadiar naquela altura do dia. Então eu disse a ele que estava apenas pedindo referência futura.
Depois de algumas tentativas de me convencer a ir, inclusive me enviando uma foto temporária do seu pauzão, ele finalmente aceitou que eu estava falando sério sobre não conseguir ir naquele momento. Então respondeu às minhas perguntas sobre o banheiro da parada de caminhões. Explicou que sabia que os proprietários sabiam sobre o que rolava no banheiro, inclusive sobre os buracos de glória. A atitude deles era que, se os caminhoneiros precisavam se divertir e relaxar fazendo esse tipo de coisa e, ao mesmo tempo, usassem a estrutura do posto para abastecer, se alimentar etc. gerando lucro pra casa, então, o que eles faziam lá dentro não era preocupação deles. Tanto que fizeram um novo banheiro dentro do restaurante para atender os clientes do restaurante e o que ficava atrás, ficou mais escondido e restrito apenas aos caminhoneiros, a maioria de adeptos da putaria.
Eu estava surpreso. O que a gente pode pensar que está sendo feito escondido, na verdade tem gente fingindo que não vê, desde que não crie problema. “E a polícia sabe da atividade lá?”, perguntei a Otávio.
Meu amigo policial explicou que a polícia nunca recebeu uma única reclamação sobre a atividade sexual no banheiro masculino. Então, nenhum policial jamais foi lá investigar. Era um local que não estava no radar de monitoramento da polícia. Ele então acrescentou, “Exceto os policiais que vão lá para fuder.”
Meu pau endureceu novamente enquanto eu me perguntava quantos colegas policiais de Otávio gostavam de fazer sexo com outros homens, como ele. A ideia de topar algum deles era excitante. E tinha o lance da farda que dá tesão em tanta gente. Aí, lembrei-me de ter assistido o vídeo que Otávio mostrou, ele e um colega policial transando com outro cara, num local de pegação.
Enquanto processava o que ele estava me contando, fiquei curioso para saber por que ele preferia fazer pegação no banheiro do parque em vez do banheiro da parada de caminhões, já que esse parecia um lugar mais seguro para procurar sexo em público, enquanto o do parque estava sendo monitorado e teve até a operação policial na qual Dan foi detido.
Fiel à sua natureza, Otávio respondeu com honestidade e total falta de vergonha: “Lá é mais longe, não dá para uma caçada rápida, as vezes só quero um boquete, e também lá não há muitos jovens. Deixo pra ir lá quando tô mais a fim de uma parada com caras mais maduros. Pra fuder um novinho, o parque é a Disneylândia...”
Eu li rindo e disse a mim mesmo em voz alta: "Que sujeito descarado." Otávio claramente gosta de sexo com todos os tipos de caras. Mas ele não esconde sua propensão para jovens. Olhei novamente para a foto de seu cacetão e me perguntei quantos cuzinhos adolescentes ele havia tirado o cabaço com aquela chibata.
Então me lembrei do dia em que Dan me chupou no banheiro da parada do caminhão. O homem que nos observava disse: "Ele é muito jovem, você é um sortudo." Agora que Otávio tinha me dito que não eram muitos os adolescentes que frequentavam a parada de caminhões, entendi por que o homem reagiu com tanta excitação ao ver meu filho me chupando. Isso me trouxe um tesão extra sabendo o quão excitado o cara deve ter ficado assistindo nós dois. Com minha virilha estufada escondida embaixo da mesa, apertei meu pau, me prometendo que eu e Dan e eu encontraríamos uma maneira de ir à parada de caminhões em breve.
Agradeci a Otávio pelas informações. Ele respondeu que quando eu quisesse ele me apresentava outros points de pegação. Tinha muito coisa boa escondida em nossa cidade. Agradeci de novo e prometi marcar nossa “reunião” com ele, Dan e Guga o mais rápido. Mal podia esperar para ver nós juntos e se Juan topasse, ia ser uma delícia de foda.
Mais tarde, naquela noite, estávamos na sala vendo TV quando Patty perguntou do nada se eu mão queria ir com ela e Dan a Igreja do pastor que tinha sido “falsamente” incriminado pela polícia. Olhei rapidamente para Dan e vi a expressão de angústia em seu rosto. Contra-argumentei buscando mostrar a minha esposa que aquele assunto não tinha nada a ver conosco. Eu precisava afastar aquele episódio da nossa casa, para proteger nosso filho, “Meu amor, não tô entendendo. Você nem é evangélica, não faz parte dessa Igreja. Que diabos a gente tem que ir fazer lá?. O assunto já foi esclarecido, o cara inocentado. Acho que isso é uma coisa lá da comunidade deles, nada a ver com a gente!”.
Patty insistiu, “Mas a Karina é da Igreja e foi um grande sofrimento para minha amiga ver seu líder espiritual ser difamado da forma que foi. Ela nos convidou e eu acho que a gente deveria ir. A gente não pode ficar calado quando a polícia comete uma injustiça dessas contra um homem de bem.”
Fiz um esforço enorme para não gritar que aquele endiabrado “servo de Deus” era um filho da puta tarado, pervertido, que abusava do filho dela. Mas eu não podia falar disso, e sabendo que Dan acompanhava minha forma de responder a mãe dele atentamente, reuni forças para falar de modo bem displicente: “ah meu amor, desculpa mas não tô a fim desse programa de índio, ir numa igreja que eu não conheço, ouvindo pregação e louvor de uma religião que não é a nossa por conta de um assunto que não tem o menor interesse pra mim... Se você quiser ir, fique à vontade, te levo e te pego mas eu não vou entrar nessa roubada nem a pau. Meu domingo é pra ficar em casa, com minha família!”
Patty soltou um suspiro, chateada: "Poxa, você nunca topa fazer as coisas que eu chamo quando não é do seu interesse!”
Ela pegou seu Kindle com força para voltar ao que estava lendo. Eu sabia o que isso significava. Ela estava irritada por não poder me manipular. Não disse nada, tinha razões de sobra para não ir. Cerca de cinco minutos depois, ela saiu furiosa e subiu as escadas.
Assim que ela saiu, Dan virou-se para mim e disse: "Não sei se eu quero ir para o culto da igreja. Mas, ao mesmo tempo, eu queria te apresentar ao Pastor."
Fiz um gesto para ele se sentar ao meu lado, "Venha cá."
Ele se juntou a mim no sofá. Eu queria colocar meu braço em volta dele, mas não arrisquei um abraço, mesmo que parecesse casual. Então, perguntei: "Por que tanto interesse em me apresentar a ele?"
Dan olhou para o chão enquanto me respondia, "Eu sei que parece estranho, mas eu acho que você conhecendo ele melhor, pode mudar a ideia errada que tem dele.”
Suspirei e disse: "Por mais que você diga que fez tudo o que fez com ele porque você quis, ele é o adulto nessa história. A ele cabia evitar expor vocês dois ao que aconteceu. E, desculpa, Dan, se há algo que aprendi a respeitar é o que minha intuição diz. E o que ela diz é que esse cara não é legal."
Dan sorriu tristemente e disse: “Ok, pai”.
Nós dois nos entreolhamos. Estava claro que naquele momento a gente teria se abraçado e se beijado se tivéssemos sozinhos em casa, mas nesse momento Patty voltou para a sala.
Quando ela se aproximou do sofá, ela nos lançou um olhar estranho. Por um momento, tive medo de que ela estivesse começando a desconfiar que algo estava rolando entre nós. Mas ela se concentrou no filho e perguntou: "Duda não estava convencendo você a não ir, né?"
Eu vi o corpo de Dan enrijecer quando ele disse: "Não, de jeito nenhum. A gente tava falando de outras coisas. Eu ainda não decidi se vou, até domingo eu resolvo."
Patty me lançou um olhar de surpresa, como se ela realmente tivesse pensado que eu estava tramando pelas costas para convencer o filho dela a não ir. Ela ficou sem palavras por alguns segundos, então disse: "Acho que pode ser uma boa experiência para você. Se você tem mesmo vontade de se tornar um advogado de direitos humanos, esse episódio pode ser uma boa introdução."
Ela então olhou para mim com expectativa.
Eu levantei minhas mãos e disse: "OK, OK. Até domingo eu decido se vou a igreja junto com vocês.
A tensão na casa desapareceu. Patty conseguiu o que queria, pelo menos parcialmente.
Mais tarde, Guga me mandou uma mensagem para saber se a gente estava disponível para jantar no sábado. Respondi que não tínhamos programado nada mas que eu decidiria depois. Tava cansado e precisava dormir.
O outro dia pareceu interminável para mim. O tempo passou e eu não tive tempo de pensar em mais nada além do trabalho. Vi que tinha mensagens de Patty e de Dan mas não consegui parar para responder. Cheguei em casa quase 8 da noite, exausto. Patty perguntou pelos pães e eu fiz cara de doido, “os pães que eu te pedi pra passar na padaria e comprar...?” Peguei o celular e abri enfim as mensagens. Pedi desculpas a minha esposa e Dan se ofereceu pra ir comprar na boulangerie que ficava dentro do condomínio. Agradeci ao nosso filho e Patty viu minha expressão de exaustão e não se chateou. Subi, tomei um banho e desci para comer algo com eles, porque na correria que foi meu dia, sequer me alimentei direito. Minha assistente providenciou uns sanduíches e eu comi um pouco mas não o bastante.
Nosso filho maravilhoso chegou e trouxe, além de pães, uma sopinha deliciosa. Fizemos uma refeição gostosa, tranquila e enquanto Patty subia pro quarto, tava agarrada na leitura de um livro e queria voltar logo pra ele, eu e Dan organizamos as coisas na cozinha. Quando terminamos, meu filho se aproximou e fez um carinho no meu pau, “tadinho do paizão, tá sem tempo até pra gozar gostoso”. De fato, meu corpo não respondeu de imediato, senti um leve comichão no saco e meu pau deu um sinal distante de que podia ficar duro.
Então, fomos para a sala e após sentarmos no sofá, Dan começou a narrar seu dia. Que ele esteve com Giovana e que ela continuava furiosa com Juan, tinha certeza que tinha sido deixada por outra e não iria sossegar enquanto não descobrisse quem era a piriguete que tomou o boy dela. Só que ela estava insistindo que ele tinha que romper a amizade com Juan em solidariedade a ela e isso ele não tava a fim, bem sabemos porque. Rimos da situação e então ele falou que ligou pra Juan e contou tudo pra ele na academia enquanto treinavam. Então, Dan baixou o tom de voz, “na volta da academia, convenci Juan a dar uma passada no Parque... Ele ficou com medo, resistiu um pouco mas fomos. Quando entramos no banheiro não tinha ninguém. Vazio, vazio. Entraram e saíram alguns caras mas só queriam mesmo mijar, até que entrou um ciclista e a gente até achou que era mais um só a fim de esvaziar a bexiga, porque ele tirou o pau da bermuda de lycra e soltou um jato de mijo forte no mictório. Só que enquanto mijava, ele olhou para os lados e ficou trocando olhares com nós dois. Saquei logo qual era a dele. Afastei meu quadril do mictório e balancei a rola, mostrando pra ele que a gente queria putaria, apesar de que Juan continuou lá parado sem saber o que fazer. Ao acabar de mijar logo em seguida, o cara veio na minha direção com o pau do lado de fora da roupa, uma rola comprida, ainda semi dura, e já veio pegando minha cabeça e puxando pra baixo. Segurei a rola, dei uma sacudida e meti na boca, ainda senti um gostinho salgado de uma gota de mijo que restou. Caprichei na mamada e o pau dele foi reagindo e engrossando dentro da minha boca. Havia um cheiro de suor suave vindo da virilha dele que eu sentia mais forte quando aproximava meu nariz dos pentelhos dele. Olhei para Juan e ele tava batendo punheta olhando nós dois. Chamei e ele veio hesitante, mas quando chegou junto, o ciclista encheu a mão no rabo dele, o que fez Juan dar um pulo assustado, mas voltou pra posição e aceitou que o cara já fosse de mão boba dedilhar o cuzinho dele.”
Ouvi meu filho narrar tudo isso e fazendo a imagem da cena na minha cabeça fez meu pau enfim reagir. Dan notou mas não arriscou pegar no meu pau, a gente estava num local arriscado, diante da escada. Eu mesmo enfiei a mão no meu short e segurei minha rola, pedindo a ele pra continuar, “E aí, o que mais rolou?”
Dan olhou pra minha rola, lambeu seus lábios e prosseguiu: “O cara virou pra Juan e ordenou – me chupa também! – Juan se ajoelhou ao meu lado e recebeu de bom grado a rola cheia de saliva que eu lhe ofereci. Começou a engolir aos poucos, foi ganhando confiança e pegou gosto. Aproveitei pra sentir mais do cheiro gostoso do macho e afundei o nariz no saco do cara, aspirei aquele aroma tesudo e comecei a lamber os ovos dele. Ficamos nessa putaria gostosa quando meio que naturalmente começamos a chupar juntos e trocar beijos com a rola do cara no meio das nossas bocas. A sensação foi demais para o nosso macho ciclista que sem avisar começou a esporrar. Juan teve uma reação de susto e se afastou, mas eu mantive minha boca perto e alguns jatos atingiram meu nariz, meu olho. O cara sacudiu a pica, espremeu a ultima gota de porra e despejou em minha língua. Enquanto botava a rola de volta na bermuda e ia saindo, puxei Juan pela cabeça e nos beijamos com gosto da porra do cara pelo meio. Meu gatinho murmurava coisas como “você é muito safado, Dan, que delicia, que putinho...”. Então puxei ele pra um reservado, o fiz se debruçar sobre o sanitário, peguei saliva da boca, lambuzei seu cuzinho e enfiei minha rola nele. No tesão que a gente tava, não demoramos, soquei gostoso naquele rabão até encher ele de leite. Juan pediu pra eu ficar parado enquanto batia uma punheta frenética mordiscando meu pau com seu cuzinho quentinho, aveludado. Uns 2 minutos depois, ele gozou. Levamos um tempinho acalmando a respiração, subimos nossos shorts e fomos embora. Quando a gente saiu do banheiro iam chegando dois caras que eu já fiquei e ambos me deram aquele olhar de puto pidão, mas eu tava satisfeito e nem cogitei voltar com Juan para uma nova sessão de putaria.”
“Gostei de ver, filhote. Curtiu suas paradas e soube administrar o limite”, parabenizei meu filho que sorriu e continuou, “quando a gente chegou em casa, o vizinho da frente tava chegando também e achei que ele deu uma olhada demorada demais pra mim e pra Juan...”
Era o vizinho que tinha vindo avisar do acidente de Patty e que eu na época cheguei a me preocupar achando que ele podia ter visto eu e Dan fudendo.
“Quer dizer que Juan está sendo um parceiro bacana pra você?”, perguntei a Dan, que me respondeu excitado, “ah pai, ele é mó legal, meio travado às vezes mas disposto a topar as paradas que eu proponho. Acredita que quando a gente chegou em casa, subimos pro meu quarto, fomos tomar banho e o safado me comeu debaixo do chuveiro, foi chegando por trás, abriu minha bunda, chupou meu cu até me deixar piscando, encostou o pau e me deu a ordem: joga a bunda pra trás e engole meu pau com seu cu!”
Nisso, meu short já tinha uma mancha úmida do tanto que eu tinha ficado excitado com os relatos de Dan. Olhei pra meu filho e ele sentiu a súplica, “no banheiro...”, e foi na frente. Fui atrás dele, entrei e ele já estava sentado no vaso, abaixei o short com a cueca e minha rola caiu dura na cara de Dan que abocanhou com a voracidade de sempre. Que delicia aquela boca gostosa e macia engolindo minha rola quase toda. A visão de Dan com meu pau na boca era demais. Senti que podia gozar logo e tive a intenção de dar leite na boquinha mas meu filho tinha outros desejos, “pai, leita meu rabo, quero dormir sentindo sua porra nadando no meu cu”.
Disse isso e se levantou, virou em direção a bancada da pia onde se apoiou, enquanto eu encaixava atras dele. Dan pegou meu pau, alinhou com suas pregas e empurrou a bunda pra trás. O safadinho tava com o cu meladinho. Seria ainda resto da porra de Juan? Não gastei querendo descobrir, enfiei e comecei a socar gostoso. A gente tava arriscando muito, tinha que ser ligeiro. Abracei o corpo de Dan e colado atras dele, golpeei sua bunda com meu pau até que meu gozo chegou, ainda avisei, “vou gozar” e Dan acelerou sua punheta e gozou logo depois.
Nos limpamos, nos recompomos e subimos, cada qual pro seu quarto. Entrei na nossa suíte e Patty tava desmaiada com seu tablete largado do lado. Ajeitei a coberta para cobri-la direito, botei o Kindle na cabeceira e desabei no meu lado da cama.
A quinta também foi puxada mas menos punk que a quarta-feira. Quando cheguei em casa, meu vizinho também tava chegando e notei que ele me olhou demoradamente, do jeito que Dan falou. Estranho... qual é a desse cara?. A moto bike de Dan não estava na entrada. Imaginei que meu filhote tava dando os rolés dele por aí. Entrei na sala e minha esposinha tava no sofá com seu tablete. Me aproximei e Patty me cumprimentou com um beijo carinhoso. E, embora o braço dela ainda estivesse imobilizado, ela pressionou seu corpo contra o meu enquanto me abraçava. Percebi que minha amada estava carente e correspondi a investida dela. Com Dan fora de casa, talvez pudéssemos aproveitar esse tempo sozinho e curtir aquele tempo como marido/esposa. Meu corpo começou a reagir e meu pau começou a endurecer. Fiquei com tesão e gostei da ideia de estar dentro da minha esposa. Me abaixei e levantei sua saia, puxei a calcinha pro lado e comecei a passar a língua gostosamente na sua pepeka. Patty tinha uma xoxotinha gostosa, macia, depiladinha, que respondia fácil as minhas carícias. Saboreei a textura e o calor de seus lábios até voltar ao seu grelo que ficou durinho ao toque da minha língua. Patty agarrou meus cabelos, indicando que tava ficando muito excitada, senti a umidade escorrer de dentro dela enquanto meus dedos bolinavam seu xibiu.
Mas quando a gente estava nesse bem bom, ouvimos o som da bike elétrica de Dan entrando na garagem. Patty rapidamente se afastou de mim, acabando com a esperança de uma rapidinha antes do jantar, me dando um olhar divertido de “Paciência, mais tarde a gente termina!”.
A gente conseguiu se recompor e, logo em seguida, Dan entrou, vestindo roupa de academia, todo suado, tinha ido treinar e, parece que, sem Juan. A visão do seu corpo magro torneado reacendeu meu tesão. Com o incremento dos treinos, agora planejados por meu irmão, Danzinho estava ganhando corpo, pegando definição e isso acrescentava uma gostosura a mais ao meu tesão por ele. Ao mesmo tempo, fiquei me divertindo mentalmente com a rapidez com que eu poderia passar do desejo de foder minha esposa para querer foder meu filho. Eu era um homem de sorte por ter dois parceiros sexuais dispostos e disponíveis em minha vida. Bem, verdade seja dita, eu tinha uma parceira sexual ocasionalmente disposta - Patty - e um punhado de parceiros sempre dispostos - Dan, Guga, Juan e Otávio. Eu era o homem mais sortudo no mundo, ou o quê?
Olhei para nosso filho e perguntei: "Aí, filhote, tava na academia? Como estão os treinos com tio Guga?, enquanto Dan se abaixava e beijava sua mãe no rosto. Trocamos um hang five e ele me respondeu: "Sim, o treino novo tá bom que só, é pesado mas tô curtindo. Depois fui até a casa do Juan e a gente deu uma corrida pelo condomínio dele”. Dan contou isso enquanto Patty fui a cozinha, então aproveitou a oportunidade para piscar sugestivamente as sobrancelhas.
Meu pau engrossou enquanto eu imaginava que tipo de treino os dois garotos tinham feito. Meu filho provavelmente meteu na bunda musculosa do amigo e depois levou rola de Juan no seu cuzinho. Reflexivamente olhei para a virilha de Dan e vi o contorno de seu lindo pau.
Ele viu o movimento dos meus olhos e apertou rapidamente sua rola que começou a endurecer. Então, cobriu o pau com a mochila bem a tempo de sua mãe entrar voltar para a sala.
Patty disse: "E aí, querido. Está tudo bem com Giovanna?" (será se minha esposa estava percebendo o lance de Dan com Juan?)
Meu filho zombou: "Na verdade, tá não, mãe. Não tenho tempo para a loucura dela."
Patty franziu a testa e disse: "Você não tá falando sério, né, filho?. Ela é a sua melhor amiga."
Dan balançou a cabeça e começou a falar antes de subir as escadas, "Ah mãe, não dá. A Gio pirou com o fim do namoro. Ontem, veio exigir que eu deixe de ser amigo do Juan. Nada a ver misturar as coisas. Falei pra ela que é sacanagem me chantagear por causa da dor de corno dela. Depois eles reatam o namoro e eu que fico de otário nessa história. Nana pirou demais. Ou ela para de surtar ou a gente não vai mais ser amigo."
Enquanto nosso filho desaparecia escada acima, Patty me lançou um olhar triste. “Coitadinha. Deve doer ter uma amizade tão grande terminando."
Assenti, mas não consegui reunir energia para me envolver com o assunto. Ainda mais sabendo que Dan, depois de sua discussão com Giovanna tinha ido direto encontrar com Juan. Se o fim da amizade de Dan e Gio significasse que Juan iria se tornar uma presença constante em nossas vidas, eu não me sentiria mal por isso. Eu sabia que iria aproveitar muito... e não me sentia mal por ser egoísta, Giovanna não tinha tanta importância assim para mim a ponto de se comover com a dor dela, inclusive por ser um exagero juvenil, eles namoraram por menos de 2 meses. Ficamos na sala vendo TV, Dan desceu de banho tomado, pedi uma pizza, estávamos sem coragem de fazer comida, jantamos e depois de mais um tempo na TV fomos dormir. Patty não me procurou e eu deixei quieto.
Na sexta, fui almoçar com o pessoal do escritório porque era dia de comemorar os aniversários do mês. Uma tradição da empresa que nosso CEO fazia questão de manter, nos levava sempre para algum restaurante de alto padrão e pagava a conta. Todo mundo adorava, é claro. Quando lá chegamos, Julia sentou-se à minha esquerda e passou grande parte da refeição conversando sobre sua filha e o quanto ela esperava que Dan e a garota se dessem bem. Resolvi que não ia encorajar nem desestimular as pretensões da minha colega e amiga. Dan saberia dar conta disso.
À minha direita estava Wellington, que a gente chamava de Well, um estagiário que entrou no meu Depto há um ano e pelo qual eu tinha uma atenção especial. Ele era proativo, dedicado, focado, considerava propor a contratação dele no futuro. Além disso, era um moço bonito, fazia crossfit, gostava de esportes radicais, tinha uma vitalidade que lhe conferia um charme a mais. As mulheres da empresa olhavam pra ele ouriçadas e era fácil de entender. Ele tinha magnetismo sexual. Não sei se era pegador, nesse sentido ele era discreto e como até muito recentemente eu não sentia atração por homens, nunca havia pensando nele nesse sentido.
Enquanto ouvia Julia falar, ponderei o quanto minha visão de mundo havia mudado em tão pouco tempo. Julia foi uma mulher que eu desejei quando ela começou a trabalhar conosco. Cheguei a ter fantasias sexuais com ela. A convivência cumpriu com seu papel de normalizar as coisas e nos tornamos grandes amigos e nossa relação se desfez de qualquer componente libidinoso, a ponto de que desde que Patty a conheceu, nunca sentiu ciúmes por ela, sabia que ali não dava motivos pra ela se preocupar. Mas, se ela me visse naquele momento com aquele gostosão à minha direita e soubesse como minha vida e meus interesses tinham mudado ultimamente, estaria ansiosa e preocupada. Digo tudo isso porque nas vezes em que o braço de Well esbarrou/roçou no meu, senti pela primeira vez um negócio diferente, me deu um arrepio... e quando o joelho dele tocou no meu displicentemente, o comichão no meu saco fez meu pau endurecer. Parecia que eu tava vendo aquele gostoso pela primeira vez. Imaginei levar aquele gato para o banheiro masculino e dar um trato nele. Ainda bem que o guardanapo estava em meu colo porque cobria meu pau que estava endurecendo e armando uma barraca no minha calça social. Até que uma colega veio do outro lado da mesa para falar comigo e Julia, ficando em debruçada entre nós dois. Com o movimento de corpo que fiz para escutá-la, afastei meu corpo da mesa e o guardanapo escorregou e caiu no chão sem eu ver. Quando Marília terminou sua resenha e voltou pro seu lugar, me virei e vi Well com a mão estendida, segurando meu guardanapo. Ao pegá-lo de suas mãos ele me deu um olhar cheio de significados, inclusive olhou para o meu pau e depois para o meu rosto, sorriu brevemente e se virou para o outro lado, retomando a conversa com o colega ao lado dele.
Um caminhão de interrogações se formou dentro da minha cabeça. O que ele viu? Até onde ele notou minha excitação? O que ele imaginou que tava me dando tesão? Porque aquele olhar no fundo dos meus olhos que ele deu? Será?...
Tava imerso nesses pensamentos quando chegaram à mesa com o bolo coberto de velas. Cantamos parabéns, comemos bolo, café, licor, resenha, o chefe fez a habitual elegância de se levantar discretamente e ir pagar a conta no caixa, ao voltar já sabíamos que a farra acabou e era hora de voltar para o escritório. Passei o resto da tarde ocupado com a agenda de trabalho mas sentindo aquela vibe de tesão. Num dado momento, pensei “com quem vou gastar essa energia? Patty, Dan, ligar pra meu irmão, chamar Otávio e passar no parque?...”
À medida que o início da noite se aproximava, meu tesão aumentou. eu não conseguia parar de pensar sobre sexo. Dan, Guga, Juan, Otávio... Todos eles passavam em meus pensamentos e me deixavam mais excitado a cada segundo. Até mesmo os caras desconhecidos que a gente trepou no Bosque, o pai que reencontrei no restaurante, tudo surgiu em minha mente e me fez ansiar por sexo com outro homem. A vontade era parar em algum lugar no caminho para casa, encontrar um cara disposto a uma putaria rápida, dar uma gozada gostosa em questão de minutos, se eu tivesse sorte, e chegar em casa saciado.
Estava absorto nesses pensamentos quando o ramal interno tocou, era o chefe me pedindo pra ir à sala dele. Quando lá cheguei, Julia e Well já estavam, além de 2 outros colegas. Nosso CEO pediu desculpas mas precisava pedir que a gente fizesse um turno de, pelo menos, 2 a 3 horas extras. Ele tinha recebido um convite para um almoço de negócios no sábado, de um investidor e queria levar um estudo com projeções de expansão, a partir dos dados dos nossos contratos e como eu tinha liderado a captação de um novo contrato, era o nosso depto que podia oferecer o melhor cenário de prospecção de novos negócios.
Esta era uma demanda eventual que fazia parte do nosso escopo. Todos sinalizamos disponibilidade para cumprir a tarefa solicitada mas percebi que Julia ficou apreensiva. Assim que saímos da sala, perguntei o que era e ela explicou que tinha marcado um jantar com a família do marido. Imediatamente liberei ela e disse que a gente segurava a barra, bastava ela dar acesso ao drive com as informações que poderíamos precisar da gerência dela e minha amiga me abraçou agradecida. Os demais colegas estavam Ok e Well estava de férias da faculdade, então podia ficar no nosso apoio.
Quando voltei a minha sala, liguei para Patty avisando. Como ela também atuava no mercado corporativo, sabia perfeitamente o que significava aquela situação. Dan tinha saído mas ela disse que estava tudo bem e que se virava, de repente pedia um delivery de sushi e ficaria lendo ou vendo alguma série. Pronto. Questões resolvidas, caí pra dentro do estudo que o boss pediu. Os colegas e Well vieram pra minha sala e, na mesa de reunião, rapidamente tracei um plano de trabalho e cada um mergulhou na sua atividade. Pelas próximas duas horas ficamos focados no trabalho até que chegou o lanche que Julia teve a delicadeza de providenciar, paramos pra comer e voltamos pro trabalho. Uns 40 minutos depois os colegas entregaram suas análises, com gráficos e tudo o mais, e eu os liberei junto com Well, mas meu estagiário insistiu em ficar pra me ajudar a finalizar o relatório. Ele ficou revisando os estudos e os gráficos enquanto eu ia consolidando o texto final. Pouco depois das 23h00 concluímos o business plan e coloquei na nuvem, junto com o login de acesso, mandando para o chefe junto com uma versão em pdf e ficamos esperando a confirmação dele. Nesse meio tempo eu e Well arrumamos a bagunça, desligando as máquinas e os sistemas, aproveitando para dar uma geral na minha sala até a faxineira fazer a limpeza completa no outro dia. Enquanto a gente esperava pela resposta, falamos um pouco do trabalho, perguntei sobre as expectativas dele que se colocou entusiasmado em continuar na empresa após o final do estágio, como eu imaginava. Aproveitou para dar aquela puxada de saco básica, que trabalhando comigo ele estava aprendendo mais que na faculdade, que admirava minha capacidade de liderança, meu estilo etc. O chefe ligou, agradeceu e parabenizou a gente pelo trabalho e nos liberou, havia alguns ajustes mínimos que ele mesmo faria amanhã de manhã, antes do encontro dele com o investidor.
Pegamos nossas coisas e fomos saindo, quando dei uma parada pra ir ao banheiro, estava apertado. Well entrou no banheiro junto comigo, comentando que ficamos tão concentrados em produzir o trabalho que a gente se esqueceu de esvaziar a bexiga. Falava isso enquanto se posicionava no mictório ao meu lado. A gente riu porque o som da mijada forte ecoou junto no banheiro vazio e pelo próximo minuto tudo que se ouvia era o barulho da gente mijando. Quando terminei de mijar, fiz o clássico movimento de sacudir a pica pra despejar as últimas gotas de mijo e pelo movimento de braço, vi que Well tava fazendo a mesma coisa. Quando me afastei do mictório para guardar a pica dentro da cueca, ele fez a mesma coisa e ambos demos aquela manjada na rola um do outro. Ele tinha uma senhora piroca. Grossinha, morena, circuncidada, a pele num tom mais escuro que o resto do corpo, os pentelhos que entrevi por baixa da camisa, aparados... e quando eu tava nesse de escanear a pica dele me dei conta que fiquei muito tempo olhando a rola do meu subalterno. Imediatamente olhei para o rosto dele e seu olhar estava abaixado, na direção da minha pica, admirando. Ele sacou que eu tava olhando pra ele, trocamos um olhar entre o susto e a cumplicidade e ele começou a se explicar: “desculpa, Dr. Eduardo, é que... lá no restaurante... o senhor parece ter ficado excitado com alguma coisa,... e o volume me chamou a atenção, então me desculpe a curiosidade de olhar agora pro...pro... o senhor sabe. Tô impressionado. Nunca vi um troço desses!”
Com um sorriso no rosto mas me esforçando para não parecer nerboso, tranquilizei o rapaz, “Normal, Wellington, todo homem confere a rola um do outro. Isso de manjar rola faz parte da cultura masculina. Não quer dizer nada, é só curiosidade mesmo. Que nem quando a gente é moleque e compara nosso pinto com os dos colegas, dos primos... faz parte!”. Falei tudo isso pra descontrair e liberar meu estagiário do constrangimento que ele ficou por eu ver que ele tava com o olhar vidrado no meu pau. “eu também dei um confere na sua e você não tem porque se impressionar com a minha, a sua é grande também, rapaz”, complementei.
Travamos esse diálogo tenso e excitado sem colocar nossos paus de volta pra dentro das calças. Continuávamos os dois segurando as rolas. Ao ouvir meus elogios, Well ainda segurando sua pica, que estava começando a crescer e endurecer, me jogou a isca: “o sr acha mesmo, Dr. Eduardo? Assim, os caras já zoaram comigo por isso mas me acho normal, no máximo um pouco acima da média”.
“Wellington, não vi tanta rola assim por aí mas pelo que eu vi a sua está bem acima da média.”, joguei minhas fichas pra ver onde ia dar esse papo. A essa altura, eu já estava fazendo um vai e vem no meu pau, quase batendo uma punheta de leve.
Um silêncio desconfortável tomou conta do banheiro. Nós dois ali, um homem de 40 e poucos e um jovem de 20 e poucos, parados, de pé, com a braguilha aberta, a rola na mão ficando dura, sem saber como agir. Quem iria tomar a iniciativa de dar o próximo passo e ultrapassar o limite que nos jogaria no caldeirão da putaria.
Olhei fundo nos olhos dele e arrisquei tudo: “curte uma broderagem, Well?”. Pela expressão em seu rosto, vi que ele não entendeu direito mas captou o sentido da coisa, “o sr fala de bater punheta junto, pegar no pau um do outro, essas coisas?”. Assenti com a cabeça. “olha, só fiz quando era garoto, na adolescência e tal. Depois, não rolou mais!”, respondeu Well que tímido e nervoso complementou: “confesso que fiquei curioso pra saber se a mão fecha em torno desse seu pauzão. Caraca, Dr. Eduardo, é o maior pau que eu já vi na vida. Nem em pornô vi disso!”.
Foi aí que o bom senso e maturidade vieram em meu socorro. Dei a real: “Well, se a gente cruzar essa fronteira, vamos estar implicados em algo muito sério. Primeiro que a gente não pode continuar fazendo isso aqui. Ambiente de trabalho não pode ser misturado com essas coisas jamais, porque sempre dá merda depois. Segundo, porque você trabalha comigo e qualquer curtição que a gente fizer tem que ser completamente desconectado das posições que a gente ocupa aqui. Sou teu chefe, cara. Olha o tamanho do pepino. E eu sou a pessoa que tenho mais a perder se algo der merda. Então, a gente tem duas opções. Se vestir, esquecer isso aqui e botar uma pedra em cima OU sair daqui, ir pra algum lugar, curtir esse tesão que rolou entre a gente, tendo a clareza de que o que fizermos lá fora não poderá jamais sair das quatro paredes onde a gente estiver. Então, o que você me diz?”.
Ele me deu um olhar cheio de hesitação e respondeu: “Doutor, nunca fiz isso com outro homem. Só brincadeira de guri. Também tenho medo... mas estou curioso. Esse lugar que o senhor fala seria um motel? Acho que eu morreria de vergonha de entrar num motel com outro homem.”
“motel seria uma opção mas a gente pode ir de carro pra um lugar sossegado e curtir dentro do carro mesmo. O que você acha? A gente bate uma punheta juntos, goza e tchau”, propus a Well que após uma breve hesitação me respondeu: “depois o senhor me deixa no ponto pra eu pegar meu ônibus?”. Respondi de pronto: “depois te deixo perto de casa, esse horário já tá tarde pra pegar coletivo”.
Nos ajeitamos e com nossas mochilas nos ombros, descemos pra garagem do prédio e entramos no meu carro. Naquele momento, ali, só nós dois, me deu medo e insegurança. Quase propus a ele da gente desistir. Senti que estava dando um passo adiante arriscado demais. Colocando meu emprego e minha carreira em risco, embora minha intuição dissesse que aquele jovem rapaz era confiável e correto.
Saímos pelas ruas e avenidas na direção de uma mirante frequentada por casais que iam pra lá justamente para namorar dentro do carro. Subi a ladeira, alcancei o estacionamento e procurei a vaga mais afastada dos poucos carros que estava parados naquele momento, afinal já passava das dez da noite. Quando parei o carro, olhei pra Wellington e ele devolveu meu olhar com apreensão e desejo. Tava com medo mas com vontade, igual a mim. Desliguei os faróis mas mantive o motor ligado, me deu paranoia de que poderia precisar sair dali correndo. Vendo que Well não sabia o que fazer, soltei meu cinto de segurança e desci minha calça junto com a cueca até a altura do joelho. Comecei a tocar no meu pau olhando para ele. Well lentamente fez o mesmo, com a diferença que o pau dele já estava duro e, como eu pressentia, era uma bela pica, grossa, ligeiramente curvada pro lado, a cabeça roxa exposta... salivei.
Enquanto me punhetava com uma mão, coloquei a outra em sua coxa e comecei a fazer um carinho nela. Well fez o mesmo em seguida e sua mão estava fria, ele tava nervoso. Ficamos assim, nos masturbando de leve e nos acariciando por um minuto ou dois, até que ele desceu mais a mão e explorou meus pentelhos aparados com a ponta dos dedos. Suspirei forte com o tesão que seu toque exploratório me causou. Isso o encorajou a seguir adiante e os mesmo dedos buliçosos foram na direção do meu pau, tocaram nele de leve e desceram pro saco que ele aproveitou para encher a mão.
Com o tesão que me deu sua mão buscando tomar posse dos meus ovos, fui direto no seu pau e envolvi aquele cacete com minha mão sentindo o calor, a textura, o peso. Wellington gemeu gostoso com o apertão que eu dei, “caralho, que delicia” e fez o mesmo com meu pau. Pronto, cada um tava tomando conta do pau do outro e ficamos nos punhetando.
“Dr. Eduardo, nunca pensei que fosse tão gostoso segurar outro pau desse jeito”, confessou trêmulo de tesão meu estagiário gostoso. Ele tava fissurado no meu pau. Tirei minha mão do pau dele, o que lhe deu mais espaço para chegar junto. Ele meio que se debruçou sobre mim e ficou alisando os músculos da minha barriga chapada com uma mão, enquanto com a outra batia punheta pra mim.
“Tô impressionado como seu pau tá melado. O senhor já vai gozar?”, perguntou Well e eu esclareci a ele que “eu produzo muito liquido pré gozo, Well. Fico melado fácil quando tô excitado, mas não se preocupe que ainda demoro a gozar. Pode brincar à vontade.”, falei bem safado e ele, mais safado ainda, levou a mão que me punhetava até perto do nariz e da boca. Primeiro, cheirou e depois, com a ponta da língua, provou do gosto. Não resisti a lhe provocar: “experimenta direto da fonte, vai...”. Well olhou pra mim fixamente por alguns segundos e em seguida abaixou a cabeça e passou a língua na fenda da cabeça da minha pica. “porra, Wellington, assim eu fico doido, cara”.
Minha exclamação o encorajou e ele abriu mais a boca e engoliu só a cabeça do meu pau. Fiz a recomendação de sempre: “cuidado com os dentes” e ele balançou a cabeça enquanto respondia algo incompreensível por estar falando de boca cheia.
Well sugou a cabeça do meu pau, arriscou até mamar um pouco mais mas não conseguiu engolir nem a metade. Ao fazer o esforço, se engasgou e tirou o pau da minha boca, tossindo, com um fio de baba ligando seus lábios a minha pica. Empurrei seu tronco de volta ao seu assento e fui mostrar pra ele como se chupa um pau.
Só ouvi o seu desespero de tesão “porra, Dr. Eduardo, puta que pariu, que porra é essa”, enquanto eu subia e descia minha boca no seu pauzão gostoso. Mamei aquele cacete por uns bons minutos até que ele bateu na minha cabeça pedindo: “para, para, para, senão eu vou gozar!”.
Parei e decidi radicalizar na loucura, “Wellington, bora descer do carro!”. Ele me olhou sem entender nada enquanto eu fui saindo e fiquei em pé do lado de fora. Ele desceu amedrontado, olhando pros lados mas o pauzão continuava duro. Assim que ele fechou a porta, fiz ele se encostar no carro e me ajoelhei na frente dele e mamei aquele pau gostoso, salivei seu sacão pesado, lambendo cada bola, colocando alternadamente as duas na boca, me fartei de chupar seu pau. Com a mão fui na direção do seu rabo após acariciar seu saco e quanto cheguei perto do seu cu, ele deu aquela travada. Normal, já imaginava o bloqueio, o dia de foder aquele cu ia chegar. Então eu levantei e ele nem precisou de comando, já abaixou e começou a me chupar. Intuitivamente, ele sabia mamar o pau. Teve mais jeito nessa primeira vez que Juan. Não bateu dente em nenhum momento e já chegou sabendo alternar entre mamar suave e sugar com força, engolir a rola (quase) toda, mamar só a cabeça, o moleque tinha muito jeito pra putaria. Mesmo ali no escuro a visão daquele corpo ajoelhado aos meus pés me chupando, me aproximou do limiar do gozo, então puxei ele pra cima e falei: “bora gozar, garoto”, no que ele respondeu: “bora, doutor!”. Então, um pegou na rola do outro, caprichando na punheta e, sem que eu esperasse ou sugerisse, a boca de Wellington procurou a minha e no meio daquele beijo cheio de tesão, a gente gozou, quase ao mesmo tempo, eu primeiro e ele logo em seguida. Que gozada gostosa, a gente esporrando e se beijando, gemendo dentro da boca do outro, jatos e jatos de porra jorrando sobre a brita do estacionamento.
Quando finalmente paramos de gozar, para minha surpresa, Well não desfez o beijo. Apenas mudou o jeito de beijar. Saímos daquela busca esfomeada pela boca e língua do outro, para algo mais suave, delicado, as bocas deslizando enquanto roçavam até que o beijo migrou para uma carícia sutil e, enfim, nos separamos. Nos recompomos, peguei lenços no porta luva do carro, limpamos nossas mãos e onde mais os jatos de porra nos atingiu e então entramos no carro pra ir embora.
Quando ainda estamos colocando os cintos, Well me fez uma súplica: “Doutor, promete que nada vai mudar entre a gente? Gosto muito de trabalhar com o Senhor, de verdade. Por favor, não deixe que essa loucura atrapalhe tudo.”
Senti o medo na voz dele e falei calmamente para lhe dar segurança: “Wellington, se a gente tivesse no juízo perfeito, não teríamos deixado a situação chegar aonde chegou, mas já que chegamos até aqui, vamos ser adultos e lidar com isso da melhor forma, certo. Lá na empresa continuarei sendo seu líder e acreditando do mesmo jeito no seu potencial. Você é um talento de valor e vai longe, meu jovem. Pode confiar e manter o foco e a dedicação. Aqui foi uma aventura que eu e você desejamos. E foi ótimo, não foi?”. Ele se apressou em declarar que “foi incrível, nunca imaginei. Tipo assim eu tô assustado mas curti ter feito”. Prossegui me sentindo ainda mais estabilizado: “pois é, somos dois homens adultos explorando novos limites e possibilidades de ter prazer, curtindo uma boa e saudável broderagem”. Liguei o carro e saí dirigindo na direção do seu endereço.
Wellington, depois que meu deu as indicações, falou com a expressão mais aliviada na voz, “Dr. Eduardo eu nunca imaginei. Nunca mesmo. Já vi homem pelado do meu lado e nunca me chamou a atenção. Treino com meus parceiros no crossfit e aquele bando de macho suado, musculoso, não me diz porra nenhuma. Mas hoje a visão do seu pau duro na calça me desconcertou...” ele fez uma breve pausa como quem procurava as palavras e continuou: “se alguém me dissesse que eu faria o que acabamos de fazer, eu chamaria de maluco, porque nunca tive essa curiosidade mas, sei lá... o senhor, bonitão, um cara másculo, bem casado com uma mulher linda, algo me instigou, me deixou curioso... e eu não me arrependo. Foi uma experiência que eu sei que vou levar um tempo pensando nela mas eu tô feliz pelo que fiz”.
A espontaneidade do seu desabafo me alcançou e me fez abrir uma janela de confidência com aquele jovem rapaz, “Well, sou bi, descobri isso a pouco tempo, pouco tempo mesmo, não tem dois meses, e tenho explorado isso dentro das possiblidades do meu dia a dia, o que esse meu outro lado pode me oferecer. Eu também nunca me imaginei nesse lugar e confesso tenho muito medo porque estou correndo riscos muito sérios. Mas minha intuição me disse pra confiar em você e eu confio. E eu sei que nosso segredo será sempre só nosso.”
“Pode ter certeza que sim, doutor. O que aconteceu, fica entre nós dois, e se acontecer de novo...”, soltou ele com um sorriso travesso na cara.
“Então quer dizer que vai ter repeteco?”, devolvi o chiste e nos olhamos, rindo, enquanto eu chegava a esquina do condomínio dele, onde Wellington me pediu pra parar. Ficamos um breve instante sobre como nos despedirmos mas quando Well me estendeu a mão para um aperto, eu o puxei para um abraço e trocamos um selinho. “foi boa”, eu disse! “foi boa”, ele respondeu e saiu do carro.
15 minutos depois eu chegava em casa. Já passava de meia noite mas a luz da sala estava acesa. Imaginei que Patty ficou vendo algo na TV mas dormiu. Para minha surpresa, era Dan que estava largado sozinho no sofá, vendo uma série na televisão. Ele estava vestido com seu short de ginástica azul – seu short favorito que usa quando vai procurar sexo no parque. Embora tivesse gozado gostoso há menos de meia hora, meu pau semi-endureceu quando imaginei meu filho servindo aos homens através dos buracos de glória no reservado do banheiro. Será se ele teve sorte em sua caçada?
Me aproximei de meu filho e perguntei por Patty, “mamãe tomou remédio, tava com dor no braço, foi dormir tem uma hora mais ou menos”, me respondeu meu filho.
“Esteve no parque?”, perguntei a Dan, apontando para o short dele, enquanto me abaixava para dar um beijo em sua testa.
“Sim, fui lá depois do treino. Juan tava comigo. A gente curtiu um bocado lá. Ele gozou duas vezes no meu rabo enquanto eu chupava os caras.”, confidenciou Dan com a cara mais inocente do mundo.
Meti a mão no seu short, procurei seu cu e encontrei seu buraco meladinho. Meti o dedo, saiu lambuzado, cheirei e lambi, “que delicia a porra de Juan!”, falei sorrindo num tom cheio de safadeza.
Ele sorriu de volta para mim e disse: "Eu te amo tanto, pai. Você é tudo para mim."
Fui ao meu escritório, coloquei minha mochila lá, voltei e puxei Dan pela mão, “desliga a TV e vamos dormir, filhote, que amanhã nós vamos a parada de caminhões.”